sexta-feira, agosto 21, 2009
Chapa 4
Voltámos à normalidade ao vencer o Vorskla Poltava por 4-0 na 1ª mão do play-off de acesso à Europa League. Só um cataclismo nos impedirá de marcar presença na fase de grupos, pelo que deveremos ter assegurado um milhão de euros correspondente a essa qualificação. Dinheiro esse fundamental para amortizar o enorme esforço que fizemos de reforçar o plantel e não vender nenhum jogador essencial.
Tal como no passado Domingo, não entrámos nada bem na partida. Os ucranianos mostraram na primeira meia-hora que não são nada toscos e sabem trocar bem a bola. Ao invés, nós andámos um pouco aos papéis, já que não conseguíamos ter posse de bola no meio-campo adversário e os lances de perigo eram quase inexistentes. No entanto, o golo do Di María aos 31’ tudo mudou. Uma bola despejada para a frente pelo Coentrão e um erro de um central adversário isolaram o argentino que conseguiu fazer um semi-chapéu à saída do guarda-redes. A partir daqui, a partida foi outra. O Vorskla Poltava deixou de ter posse de bola devido ao aumento da nossa pressão e, como a conseguíamos recuperar no meio-campo contrário, as oportunidades de golo foram acontecendo. O Saviola teve duas, Coentrão uma e o Di María outra, mas o guarda-redes defendeu os quatro remates. Chegámos ao intervalo nitidamente por cima e o resultado era bom para os ucranianos.
Na 2ª parte entrámos bem, mimetizando ainda mais o jogo contra o Marítimo, e em apenas três minutos marcámos dois golos. Aos 53’ de penalty pelo Cardozo a punir falta sobre o Saviola e aos 56’ pelo argentino depois de um lance brilhante do paraguaio. Aliás, o Cardozo pode desde já avisar todos os guarda-redes adversários que vai marcar os penalties sempre para o lado direito da baliza que, se o fizer com a força e colocação deste, eles não têm hipóteses nenhumas. Não é por acaso que os dois penalties que falhou esta época tivessem sido marcados para o lado oposto. A partir daqui, baixámos propositadamente a intensidade de jogo, mas nunca perdemos de vista a baliza contrária. O Vorskla Poltava não existia no ataque pelo que a dúvida era se conseguíamos marcar mais um golo. Quando entrou o Weldon aos 74’ comentei na bancada que ali estava o nosso 4-0. E, apenas dois minutos depois, confirmou-se que tenho que jogar no Euromilhões esta semana.
Individualmente destaco novamente o Coentrão, que se está a tornar um caso sério no plantel. A continuar assim, vai ser difícil sair do onze titular. O Aimar também esteve muitíssimo bem, assim como o Di María que voltou a fazer os 90’ tal como no Domingo passado (ele que desde a partida contra o Galatasaray a 6 de Novembro passado não fazia um jogo completo). O Cardozo estava a ter uma exibição infeliz até que marcou o penalty e a partir daí transfigurou-se. De maneira semelhante, o Saviola também melhorou na 2ª parte. Realço igualmente o jogo do Shaffer que espero tenha ganho o lugar na esquerda da nossa defesa. Para a maioria das partidas é essencial que tenhamos um lateral que ataque bem e cruze melhor.
Aguardo e desejo que esta boa exibição tenha sequência no próximo Domingo em Guimarães. É essencial ganharmos, porque as abébias dos rivais (que terão a vantagem de jogar em casa) não acontecem sempre e porque é um campo difícil, mas no qual temos a tradição de nos dar bem. Além disso, convém ir alimentando esta onda positiva em volta da equipa. E isso só se consegue com vitórias.
Tal como no passado Domingo, não entrámos nada bem na partida. Os ucranianos mostraram na primeira meia-hora que não são nada toscos e sabem trocar bem a bola. Ao invés, nós andámos um pouco aos papéis, já que não conseguíamos ter posse de bola no meio-campo adversário e os lances de perigo eram quase inexistentes. No entanto, o golo do Di María aos 31’ tudo mudou. Uma bola despejada para a frente pelo Coentrão e um erro de um central adversário isolaram o argentino que conseguiu fazer um semi-chapéu à saída do guarda-redes. A partir daqui, a partida foi outra. O Vorskla Poltava deixou de ter posse de bola devido ao aumento da nossa pressão e, como a conseguíamos recuperar no meio-campo contrário, as oportunidades de golo foram acontecendo. O Saviola teve duas, Coentrão uma e o Di María outra, mas o guarda-redes defendeu os quatro remates. Chegámos ao intervalo nitidamente por cima e o resultado era bom para os ucranianos.
Na 2ª parte entrámos bem, mimetizando ainda mais o jogo contra o Marítimo, e em apenas três minutos marcámos dois golos. Aos 53’ de penalty pelo Cardozo a punir falta sobre o Saviola e aos 56’ pelo argentino depois de um lance brilhante do paraguaio. Aliás, o Cardozo pode desde já avisar todos os guarda-redes adversários que vai marcar os penalties sempre para o lado direito da baliza que, se o fizer com a força e colocação deste, eles não têm hipóteses nenhumas. Não é por acaso que os dois penalties que falhou esta época tivessem sido marcados para o lado oposto. A partir daqui, baixámos propositadamente a intensidade de jogo, mas nunca perdemos de vista a baliza contrária. O Vorskla Poltava não existia no ataque pelo que a dúvida era se conseguíamos marcar mais um golo. Quando entrou o Weldon aos 74’ comentei na bancada que ali estava o nosso 4-0. E, apenas dois minutos depois, confirmou-se que tenho que jogar no Euromilhões esta semana.
Individualmente destaco novamente o Coentrão, que se está a tornar um caso sério no plantel. A continuar assim, vai ser difícil sair do onze titular. O Aimar também esteve muitíssimo bem, assim como o Di María que voltou a fazer os 90’ tal como no Domingo passado (ele que desde a partida contra o Galatasaray a 6 de Novembro passado não fazia um jogo completo). O Cardozo estava a ter uma exibição infeliz até que marcou o penalty e a partir daí transfigurou-se. De maneira semelhante, o Saviola também melhorou na 2ª parte. Realço igualmente o jogo do Shaffer que espero tenha ganho o lugar na esquerda da nossa defesa. Para a maioria das partidas é essencial que tenhamos um lateral que ataque bem e cruze melhor.
Aguardo e desejo que esta boa exibição tenha sequência no próximo Domingo em Guimarães. É essencial ganharmos, porque as abébias dos rivais (que terão a vantagem de jogar em casa) não acontecem sempre e porque é um campo difícil, mas no qual temos a tradição de nos dar bem. Além disso, convém ir alimentando esta onda positiva em volta da equipa. E isso só se consegue com vitórias.
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2 comentários:
E o David Luiz? Brutal!!!
Estivemos bem mesmo nos primeiros 25 minutos. Nunca perdemos a cabeça com a falta de espaços e trocamos sempre a bola entre os jogadores à procura do espaço para avançar. É preferível jogar assim do q despejar a bola em desespero lá par a frente. Por isso acho q não estivemos mal nesses primeiros 25 minutos. O problema é q temos jogado com uma intensidade tal q aqueles primeiros 25 minutos até parecem maus.
Excelente, mas só falta uma Coisa a soberba exibição do David Luiz, para mim o melhor em campo.
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