origem
Mostrar mensagens com a etiqueta Taça de Portugal 2018/19. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Taça de Portugal 2018/19. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, abril 05, 2019

Fracasso

Perdemos no WC (0-1) na passada 4ª feira e dissemos adeus ao segundo grande objectivo da época, a Taça de Portugal. Depois da 1ª mão na Luz há dois meses, em que fomos claramente mais fortes, mas deixámos a lagartada marcar um golo que manteve a eliminatória viva, na 2ª mão tivemos uma versão muito pálida do Benfica, a fazer lembrar tempos não muitos distantes. Jogámos para o empate, perdemos. É quase sempre assim.

Como é hábito nas taças, o Bruno Lage voltou a apostar no Svilar em vez do Vlachodimos. Achei mal, mas não foi por aí que a corda se partiu. O Jardel também regressou à equipa (não jogava precisamente desde essa 1ª mão) e os outros foram os habituais titulares. A lagartada preferiu atacar para a baliza onde estão as suas claques na 1ª parte, quando o habitual é fazê-lo na 2ª. Estranhei a opção, mas o que é facto é que eles entraram bem no jogo, connosco a relevarmos uma apatia pouco habitual desde que o Bruno Lage tomou conta da equipa. O 2-4 do campeonato permitiu-lhes tirar ilações e tivemos sempre muitas dificuldades em sair a jogar desde a nossa baliza. Para piorar as coisas, o Gabriel lesionou-se com gravidade logo aos 18’, entrando o Gedson, e não volta a jogar esta época. A vontade que eles demonstravam não chegou para criarem grandes situações de golo, mas nós também não as tivemos, excepção feita a um remate do Fejsa quando tinha colegas melhor colocados e um lance perto do final da 1ª parte, em que um defesa desviou uma bola que ia chegar redondinha ao Seferovic, com o suíço a acertar mal nela por causa disso.

Na 2ª parte, tivemos logo no início uma oportunidade de ouro de acabar com a eliminatória, quando o Pizzi isolou o Seferovic, que não se posicionou bem e teve que rematar com o pé direito em vez do esquerdo, tendo a bola saído ao lado, quando só tinha o Renan pela frente. Logo a seguir, o inevitável Bruno Fernandes atirou um livre à barra. A lagartada continuava com o domínio do jogo, mas as ocasiões não abundavam. O Bruno Lage resolveu mexer, tirando o muito apagado João Félix e colocando o Jonas. Jonas, esse, que teve uma grande oportunidade aos 70’, num penalty em andamento que saiu muito por cima, depois de um centro do Pizzi na direita. Cinco minutos depois, aconteceu o balde de água fria: perda de bola do Rafa e depois do Grimaldo que tentaram sair a jogar muito perto da nossa área, o Bruno Fernandes ficou com ela, fintou o Grimaldo e rematou fortíssimo de pé esquerdo sem hipóteses para o Svilar. Ainda faltavam cerca de 15’ para o final, mais os descontos, mas não conseguimos pressioná-los tanto quanto deveríamos, porque houve uma tendência que se manteve no jogo todo: fizemos incontáveis passes errados. Ainda entrou o Taarabt para o lugar do Fejsa e o marroquino, mais uma vez, teve algum critério na posse de bola. Mas só uma cabeçada do Seferovic ao lado, a centro do Gedson, criou algum perigo. Falhámos ingloriamente um dos grandes objectivos da época e, como se isto e a lesão do Gabriel não fossem suficientes, o Rafa envolveu-se com uns jogadores lagartos já depois do final do jogo e viu o segundo amarelo, indo por isso falhar a deslocação ao Feirense.

Em termos individuais, não vou destacar ninguém. A equipa esteve mais uma vez (à semelhança do Tondela) algo presa de movimentos, a não conseguir sair a jogar e mudámos do dia para a noite em relação à ida ao WC em Fevereiro. Ainda continuamos em duas provas, mas o campeonato é obviamente o maior objectivo. Sem o Gabriel, as coisas vão ser mais complicadas e (espero bem que me engane) parece-me que os nossos melhores dias já passaram. O João Félix está a decrescer de forma, assim como o Pizzi, e deste modo o nosso jogo atacante sai muito menos fluído. Veremos como a equipa vai reagir a estes contratempos, mas seria muito frustrante acabar esta época sem nenhum título.

P.S. – A arbitragem do Sr. Hugo Miguel não teve influência directa no resultado, mas foi lamentável. O critério disciplinar foi absurdo, parecendo ser obrigatório termos que ser nós a levar o primeiro amarelo, mesmo depois de dois ou três lagartos o merecerem.

quinta-feira, fevereiro 07, 2019

Vantagem

Três dias depois, voltámos a vencer a lagartada (2-1) desta feita para a 1ª mão das meias-finais da Taça de Portugal. Foi um jogo completamente diferente do do campeonato, em que poderíamos ter conseguido uma diferença mais tranquila para a 2ª mão, que é só daqui a dois meses. E muita coisa pode mudar entretanto.

Com o Salvio no lugar do Rafa e o Svilar na baliza, entrámos bem e tivemos duas oportunidades pelo Gabriel, num remate por cima à entrada da área depois de um cruzamento do Salvio, e pelo Seferovic, com um remate fora da área que ia com boa direcção, mas desviou num defesa. Concluímos esta boa fase com o golo aos 16’, noutra rápida jogada atacante com o Salvio a romper, a dar no meio para o Pizzi e este a abrir na esquerda para a entrada do Gabriel, que rematou muito forte, com o Renan Ribeiro a ser enganado pela trajectória da bola. A lagartada teve mais posse de bola, mas só num remate à entrada da área pelo Bruno Fernandes é que criou algum perigo, com o Svilar a socar para a frente. Como eles trocaram meia equipa, apresentavam-se mais frescos, enquanto nós não conseguimos impor o ritmo avassalador do campeonato. O Sr. Luís Godinho teve um critério muito discutível e o Jardel foi amarelado por um lance que nem falta foi. Perto do intervalo, o mesmo Jardel lesionou-se e foi substituído pelo Ferro, que fez assim a estreia na equipa principal. Até final da 1ª parte, ainda deu para o Svilar ter uma hesitação infantil a agarrar a bola e o Luiz Phellype quase ficou com ela.

Na 2ª parte, fomos mais consistentes e estivemos mais tempo no meio-campo da lagartada. No entanto, ainda assim eles criaram perigo através do Wendel, que apareceu isolado frente ao Svilar, mas o remate saiu muito torto. Respondemos logo a seguir numa cabeçada do Rúben Dias num livre, mas a bola saiu à figura. Desde o reinício que o Salvio passou para a esquerda e o Pizzi para direita, mas já se sabe que o argentino não consegue render no flanco oposto e portanto a substituição era uma questão de tempo. Entrou o Rafa e pouco depois, aos 64’, fizemos o 2-0 noutro lance rápido desde a nossa defesa, com o Pizzi a receber a bola no meio-campo e a fazer um passe comprido para o Seferovic na esquerda, que fez um centro-remate para o lado oposto, onde estava a João Félix, que rematou com força tendo a bola sido desviada pelo Tiago Ilori para dentro da baliza. Foi autogolo, porque o remate não ia com a direcção da baliza, mas o que interessa é que entrou. A lagartada abanou muito com este golo e poderia ter sofrido o terceiro logo a seguir numa óptima combinação pela esquerda entre o Rafa, o Seferovic e o Grimaldo, com o centro do suíço a colocar o espanhol em boa posição, mas o remate deste a sair infelizmente torto. Com o desenrolar da 2ª parte, fomos decaindo em termos físicos e a lagartada conseguiu ser mais pressionante, criando uma boa oportunidade num remate do Wendel à entrada da área, que foi desviado pelo olhar do Svilar (uma especialidade do nosso guarda-redes...). Apesar da quebra física, tentámos sempre marcar mais um golo, mas o remate do Seferovic saiu à figura do Renan e outro do Grimaldo, depois de uma boa jogada do Rafa, saiu ao lado. Ainda entrou o Cervi para o lugar do Pizzi, mas um mau corte do Ferro (quando tinha tempo para dominar a bola) deu origem a um ataque da lagartada, que terminou com uma falta do Cervi sobre o Bruno Fernandes aos 82’. O livre foi a uns bons 30 m da baliza, mas o mesmo Bruno Fernandes conseguiu meter a bola na baliza. Apesar de o Svilar eventualmente poder ter sido mais rápido a reagir, foi um golão. Até final, o Bas Dost carregou o Svilar e o golo que fez a posteriori já não valeu e, no último minuto, o Grimaldo foi agarrado pelo Coates à entrada da área, mas o agarrão prolongou-se durante um bocado e não sei mesmo se não terá parado em cima da linha. No entanto, o Sr. Luís Godinho assinalou falta fora da área.

Em termos individuais, o Gabriel foi o melhor e estreou-se a marcar pelo Benfica logo num derby. O Samaris também esteve em destaque e melhorou em relação a domingo. O Salvio participou no primeiro golo, mas ele e o Pizzi não podem jogar ao mesmo tempo nas alas, porque ambos só rendem na direita. O João Félix não esteve tão interventivo como há três dias e o Seferovic foi outro que esteve fisicamente pior. Aliás, continuo sem perceber como é que vamos encarar o resto da temporada, ainda por cima com a Liga Europa que tem mais jogos do que a Champions, só com um ponta-de-lança de raiz. Se acontecer alguma coisa ao Seferovic e com a condição física do Jonas a ser pouco viável, quero ver quem é que vai jogar a ponta-de-lança...

Naquelas situações que são muito comuns no futebol português, a 2ª mão só irá disputar-se em Abril. Também por esta imprevisibilidade, era importante ter conseguido um resultado mais confortável para o jogo no WC. Não foi possível, mas partimos em vantagem. Esperemos que daqui a dois meses ainda estejamos melhor do que agora.

quinta-feira, janeiro 17, 2019

Consistência

Vencemos em Guimarães por 1-0 na passada 3ª feira e qualificámo-nos para as meias-finais da Taça de Portugal. Foi uma vitória num campo muito difícil, sem grande nota artística, mas onde tivemos o mérito de minimizar os pontos fortes do adversário.

A Taça de Portugal é a segunda competição na hierarquia nacional e, com o primeiro lugar a cinco pontos, ainda se torna mais importante que a vençamos. Nesse sentido, o Bruno Lage só fez uma alteração em relação aos Açores, com a troca de guarda-redes, entrando o Svilar para o lugar do Vlachodimos. À semelhança do encontro frente ao Santa Clara, entrámos bem na partida e tivemos logo uma oportunidade pelo Zivkovic, bem defendida pelo Miguel Silva. Foi o prenúncio para o único golo que aconteceu aos 15’, num lançamento longo do Rúben Dias que o João Félix dominou muito bem e desviou do guarda-redes à sua saída. O V. Guimarães respondeu bem, embora só num remate ao lado do Guedes tivesse criado algum perigo. Quanto a nós, uma incursão pela esquerda do André Almeida foi pena que não tivesse sido concluída com um passe à altura, porque tínhamos jogadores na área em boa posição para concretizarem.

Na 2ª parte, tivemos mais dificuldades em chegar à área contrária, porque o último passe raramente entrou. No entanto, fomos muito coesos na defesa, o Samaris entrou para o lugar do Fejsa logo ao intervalo e praticamente não se notou diferença nenhuma (aliás, gostaria de saber o que estamos à espera para renovar com o grego: é tricampeão, já está cá há algum tempo e tem experiência para dar e vender). O V. Guimarães só num remate cruzado, em que o Svilar ficou só a olhar, é que esteve perto do golo, porque os (poucos) cruzamentos que fez foram invariavelmente cortados pelos centrais ou blocados pelo nosso guarda-redes.

Em termos individuais, destaque óbvio para o João Félix pelo golo. O resto da equipa esteve muito combativa, com o Svilar a dar uma resposta melhor do que em Montalegre e nas Aves para a Taça da Liga.

A equipa está mais tranquila, os jogadores sabem o que têm que fazer em cada momento do jogo, se não conseguimos jogar bonito, ao menos não damos espaço ao adversário para explanar o seu futebol, enfim, a subida de produção é evidente. Como vêm aí jogos muito complicados, isto acontece na altura certa. Para chegar ao Jamor, teremos de eliminar a lagartada em duas mãos, sendo o jogo na Luz três dias depois de visitarmos o WC para o campeonato. No entanto, já amanhã jogaremos novamente em Guimarães para o campeonato e espero que esta senda vitoriosa com melhoria exibicional seja para continuar.

quinta-feira, dezembro 20, 2018

Deprimente

Vencemos o Montalegre no seu estádio por 1-0 e qualificámo-nos para os quartos-de-final da Taça de Portugal. Perante uma equipa que está no 8º lugar da Série A do Campeonato de Portugal (a III Divisão, na prática), voltámos a ser muito democráticos na abordagem ao jogo, deixando o resultado estar em suspenso até final da partida. É bom saber que, quer joguemos contra o Bayern, quer contra o Montalegre, permitimos sempre que o adversário possa discutir o jogo connosco. Para quê ganhar tranquilamente, quando se pode manter a emoção até final...?

Cada vez tenho menos vontade de escrever sobre os nossos jogos. Estão a ser progressivamente mais penosos. Voltámos a fazer uma exibição paupérrima, sem chama, nem alegria. O Rui Vitória mudou nove jogadores, mas aparentemente o marasmo está incutido em todos os jogadores do plantel. Marcámos de bola parada, no primeiro golo do Conti pelo Benfica, a corresponder bem de cabeça aos 31’ a um canto do Zivkovic na direita. Tivemos mais algumas oportunidades, mas o guarda-redes Tiago Guedes foi um dos melhores em campo. No entanto, revelámos novamente uma lentidão exasperante na maior parte do tempo.

Nem vou fazer destaques individuais, porque não houve ninguém que sobressaísse muito e porque é inadmissível jogarmos tão pouco perante um adversário obviamente inferior. Sim, eu sei que temos seis vitórias consecutivas e há 540 minutos que não sofremos golos. Mas, para ser sincero, acho virtualmente impossível que haja alguém que considere que esteja tudo bem e que o pior já passou. Defrontaremos o Braga na Luz no domingo e isso será um bom teste para ver a nossa (real) valia actual. Mas tenho que recuar muito anos para me lembrar de exibições do calibre das que temos vindo a fazer...

segunda-feira, novembro 26, 2018

Medonho

Vencemos o Arouca na passada 5ª feira por 2-1 e qualificámo-nos para os oitavos-de-final da Taça de Portugal. E, pronto, este post poderia acabar aqui, porque nada mais de positivo há a dizer. Dos 399 jogos (entre particulares e oficiais) que o Benfica disputou na Nova Luz, eu estive presente em 396, portanto é com legitimidade que posso dizer este entra de caras no top 3 dos piores jogos que o Benfica fez.

Perante uma equipa que está um ponto acima da linha de água(!) na Segunda Liga, tivemos duas velocidades no primeiro tempo: devagar e parados. O Arouca inaugurou o marcador na primeira vez que chegou à nossa área, aos 19’, num remate de trivela do Bukia. Com o regressado Krovinovic a extremo-esquerdo(!) e dois avançados, foram estes a construir o empate aos 42’, na única jogada de jeito na 1ª parte: arrancada do Seferovic na esquerda e remate do Jonas sem hipóteses para o guarda-redes. Percebeu logo que seria muito importante não irmos para o intervalo a perder e o que aconteceu na 2ª parte deu razão a essa ideia (caso não tivéssemos marcado, correríamos mesmo o sério risco de ser eliminados).

Quando se esperava uma melhoria substancial no segundo tempo, porque fazer pior era praticamente impossível, a entrada do Rafa agitou um pouco as coisas, mas foi sol de pouca dura. Não conseguimos criar muitas oportunidades, nem desorganizar a defesa deles. E foi mesmo o Arouca a ter duas grandes oportunidades nos últimos 10’, com uma grande defesa do Svilar a uma cabeçada adversária e outro lance em que o Alfa Semedo facilitou, e um avançado contrário falhou o toque de calcanhar quase em cima do nosso guardião. Aos 93’, salvámo-nos do prolongamento com um centro do Seferovic na esquerda, desvio de cabeça do Jonas e concretização do Rafa ao segundo poste.

Não vou destacar ninguém individualmente, porque ninguém merece. Faço antes uma revelação: foi a primeira vez na vida em que, findo um jogo, eu assobiei o Benfica. E fi-lo, porque um grande ex-jogador nosso, dias depois deste jogo, me disse que tinha sido um grande disparate os aplausos no final. Os jogadores teriam merecido era uma grande assobiadela, porque não era admissível terem precisado dos penalties para eliminar uma equipa de um escalão secundário ainda por cima na Luz. Isto mudou a minha percepção das coisas, mas até esta 5ª feira nunca tinha tido razões tão fortes que me levassem a quebrar esta regra de não assobiar o Benfica. Atingi, portanto, o meu limite.

Não há fio de jogo, os jogadores parecem perdidos em campo, não há velocidade, o Jonas teve que recuar ‘n’ vezes ao meio-campo para buscar a bola, nada, Nada, NADA! Os jogadores até se esforçam fisicamente, mas não se vê nada, não há organização nem defensiva, nem ofensiva, não conseguimos sequer sufocar a equipa contrária em busca do golo nos últimos minutos! É só contar as defesas que o guarda-redes fez ou as oportunidades claras que tivemos. Com a vitória em Tondela e depois de duas semanas de selecções, sinceramente esperava uma retoma. Mas não houve e já percebi que, com este treinador, não vai haver. Estamos pior do que a equipa do Quique Flores. Olha-se para o que estamos a fazer em campo e não se vê como é que as coisas vão melhorar. Os jogadores parecem descrentes neles mesmos e antevejo o pior amanhã em Munique. É que o Bayern precisa de um bom resultado para fazer esquecer a má campanha interna e nós somos nesta altura um adversário que permite golos de todas as equipas. Temo um massacre. Oxalá me engane!

domingo, outubro 21, 2018

Natural

Vencemos na passada 5ª feira o Sertanense por 3-0 e seguimos em frente na Taça de Portugal. Por falta de condições do relvado na Sertã, o jogo decorreu em Coimbra e o Rui Vitória aproveitou para rodar a equipa e estrear alguns jogadores.

Metemos a bola na baliza logo aos 5’, mas o Jonas estava fora-de-jogo. Aos 29’, o Rafa em boa posição rematou por cima, mas redimiu-se aos 35’ ao inaugurar o marcador numa recarga a um remate do Zivkovic depois de centro do Yuri Ribeiro. Na 2ª parte, acabámos de vez com o jogo aos 53’ num golão do Gedson de fora da área. Aos 68’, deu para o Jonas regressar aos golos, numa excelente rotação sobre si próprio. Até final, o Ferreyra ainda colocou a bola na baliza mais uma vez, mas o lance foi anulado por pretenso fora-de-jogo.

Estes jogos perante equipas bastante mais fracas, são mais para aferir a entrega dos jogadores e, nesse sentido, a equipa cumpriu muito satisfatoriamente. Dos novos jogadores, o Corchia começou mal, mas foi melhorando ao longo do encontro (aliás, tal como o Yuri Ribeiro). O Rafa parece que descobriu finalmente o caminho da baliza (o que já não era sem tempo!) e o Jonas voltou a fazer o que tão bem sabe. O Svilar fez uma boa defesa que fez com que saíssemos a zeros do campo. O Gedson merece referência pelo golão que marcou e pelo dinamismo evidenciado, especialmente na 2ª parte. O Ferreyra entrou ao intervalo para o lugar do apagado Gabriel, mas infelizmente continua muito fora dela.

Veremos o que nos reserva o sorteio da próxima eliminatória, mas por agora iremos a Amesterdão para a Champions, onde era de todo conveniente conseguir pelo menos o empate.