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quarta-feira, dezembro 11, 2013

Serviços mínimos

Vencemos o PSG (2-1), mas com a vitória esperada do Olympiacos sobre o Anderlecht, fomos relegados para a Liga Europa. Tendo sido nós os cabeças-de-série do grupo é obviamente um revés muito grande esta eliminação da Champions e não vale a pena estar a camuflar isso dizendo que somos favoritos à Liga Europa.

A nossa 1ª parte foi paupérrima mesmo perante um PSG com segundas escolhas (embora com segundas escolhas de 45 M€ - Pastore – e 40 M€ - Lucas – estamos conversados…). Atravessamos uma grande crise de confiança e o que mete mais impressão é a pouca alegria com que jogamos à bola. Ainda assim tivemos boas oportunidades com cabeceamentos do Matic e Luisão, mas foram os franceses a abrir o marcador aos 37’ pelo Cavani na sequência de mais um canto, que para nós esta época estão a ser verdadeiros penalties. Um disparate de um defesa, que atropelou desnecessariamente o Sílvio perto do intervalo, ofereceu-nos um penalty que o Lima converteu muito bem aos 45’. Era essencial não estarmos a perder no descanso se quiséssemos ter veleidades de ganhar o jogo.

Melhorámos na 2ª parte (também melhor fora…) e chegámos à vantagem aos 58’ pelo Gaitán numa boa jogada entre o Maxi e o Enzo Pérez. Já antes, o Lima e o Luisão (novamente com uma cabeçada desastrada quando estava sozinho na área) tinham tido boas oportunidades e até final conseguimos controlar o ataque francês que, verdade seja dita, também nunca se mostrou muito interessado em fazer algo mais pelo jogo. As notícias da Grécia não eram nada famosas (três penalties e três expulsões deram cabo do Anderlecht, mas o resumo da TV revelou que foram todos bem assinalados), mas ao menos ganhámos e amealhámos 1 M€.

Em termos individuais, o Sílvio foi o melhor do Benfica. O Enzo Pérez não sabe jogar mal e o Gaitán, apesar de não lhe sair tudo bem, tentou estar constantemente em jogo. Boa partida igualmente do Maxi Pereira. Ao invés, continuamos a jogar com 10, porque o nosso treinador não consegue meter na cabeça que o Markovic neste momento não conta. Ao menos, nesta partida correu (estar na Champions tem as suas vantagens…), mas não percebo porque é que ele tem sistematicamente mais oportunidades do que os Ivans Cavaleiros e os Andrés Gomes desta vida… Não desejo o mal a ninguém, muito menos a jogadores do Benfica, mas como saiu lesionado pode ser que (finalmente!) não seja titular na próxima partida…

Se quisermos ver isto pelo lado menos negativo, podemos sempre dizer que 85% das equipas da Champions foram apuradas com 10 pontos (como A Bola) e que desde 2007 só quatro foram eliminadas fazendo esta pontuação (como O Jogo), mas o que vai ficar para a história é que em quatro Champions com o Jesus só numa delas nos apurámos para os oitavos-de-final. Claro que se ganharmos a Liga Europa (só ir à final não chega para mim, já lá fomos no ano passado), isto será esquecido, mas da forma que estamos a jogar vai ser muito difícil isto acontecer.

P.S. – O Benfica poderia ter a decência de distribuir este milhão de euros que ganhou neste jogo (descontando-o do ordenado dos jogadores e equipa técnica) pelos 28.848 espectadores que estiveram na Luz na 6ª feira. Isso é que era de valor!

quinta-feira, novembro 28, 2013

O fascínio pela complicação

Vencemos o Anderlecht em Bruxelas (3-2) e adiámos para a última jornada a decisão sobre a inevitável ida para a Liga Europa, porque é pouquíssimo provável que os belgas consigam ir à Grécia roubar pontos ao Olympiacos.

Esta partida foi uma amostra do que tem sido a nossa temporada até agora: a dificuldade imensa em dar a estocada final ao adversário quando estamos por cima e depois o sofrimento desnecessário. Entrámos bem e os primeiros 10 minutos foram bons, mas o Anderlecht chegou à vantagem pelo Mbemba aos 18’ através de um canto em que tivemos azar no ressalto e ele ficou só com o Artur pela frente. Com o displicente Markovic e o desastrado Lima na frente, jogávamos praticamente com nove, mas mesmo assim conseguimos chegar à igualdade aos 34’ pelo Matic de cabeça na sequência de um livre do Enzo Pérez. Até final da 1ª parte, ainda voltamos a ter calafrios em dois cantos.

A 2ª parte começou com o 1-2: grande arrancada do Gaitán, a bola sobra para o Enzo Pérez que a devolve ao compatriota, que já dentro da área faz uma rotação extraordinária, rematando à meia-volta e fazendo a bola tabelar no Mbemba, e entrar na baliza. Todo o mérito para o Gaitán, mas ainda bem que foi autogolo, porque o Lima que se preparava para empurrar a bola estava fora-de-jogo. O jogo partiu-se a partir daqui, com os belgas a virem para a frente e a deixarem o seu meio-campo com mais buracos do que um terreno minado. Só que lá veio o eterno problema: deixámos de ser tão pressionantes e tentámos desacelerar o ritmo, em vez de tentar marcar mais um e selar de vez a vitória. Aos 72’, o Jesus fez uma substituição incompreensível ao tirar o Gaitán que estava a ser dos melhores e colocar o Sulejmani. Os belgas entusiasmaram-se e eu estava mesmo a ver o filme de um canto ou livre nos últimos minutos para nos lixar. Mas não foi preciso esperar tanto, porque cinco minutos depois da substituição empataram mesmo pelo Massimo Bruno, num lance em que o André Almeida falhou a intercepção e o Garay não cobriu bem o adversário. Como em Paris o Olympiacos tinha acabado de empatar, a nossa ida para Liga Europa estava já a ser marcada, quando aos 90’ num contra-ataque o Sulejmani isolou bem para o Rodrigo (entretanto entrado) que, finalmente(!), voltou a ser decisivo num jogo e rematou por baixo das pernas do guarda-redes. Uns minutos antes num livre, já o Luisão tinha cabeceado mal em vez de dominar de peito e rematar, mas depois do nosso golo ainda vimos a bola rondar a nossa área um par de vezes e sofremos um livre directo mesmo à entrada dela. Mas desta vez os deuses resolveram estar connosco e acabámos mesmo por vencer.

Em termos individuais, não houve exibições de encher o olho, mas gostei do Maxi Pereira, do Matic e do Gaitán. O Enzo Pérez não sabe jogar em baixa rotação e devia dar um workshop a alguns dos sérivos (nomeadamente ao Markovic e Djuricic). Continuamos muito permeáveis na defesa e o Garay demora a voltar à sua melhor forma. O Jesus veio defender o Markovic no final e faz o seu papel, mas parece-me que está na altura de o tirar da equipa durante uns tempitos para ele perceber que está no Benfica e que tem, no mínimo, que suar a camisola durante os jogos (ou seja, correr atrás dos adversário e defender) se porventura as coisas não lhe estiverem a sair bem em termos atacantes (e não estão há uma série de tempo). Quanto ao Lima, parece que fez uma lobotomia no início desta época: não acerta uma tabelinha e são n as jogadas perdidas por maus passes dele. Muito gostava eu de saber onde estão aqueles que no início da época diziam que o Cardozo podia ir embora à vontade, porque tínhamos o Lima…

Acabámos por fazer história ao triunfar pela 1ª vez em Bruxelas e, com o golo do PSG perto do fim, igualámos o Olympicos com 7 pontos. Veremos o que acontecerá quando recebermos os franceses, mas pelo menos a Liga Europa já está garantida. E, se se confirmar a ida, a presença em Turim terá de ser um objectivo.

quarta-feira, novembro 06, 2013

Inglório

Perdemos em Atenas frente ao Olympiacos (0-1) e vamos dizer adeus à Liga dos Campeões. Uma inacreditável falha defensiva (especialmente do Garay) num canto e seis(!) defesas de golo do Roberto explicam que a melhor exibição da época tenha resultado numa derrota.

Não há muito mais que se possa dizer num jogo que só me fez lembrar este, embora com a diferença que não atirámos nenhuma bola ao poste. Entrámos bem com óptimas oportunidades do Cardozo e Markovic, este isolado, mas foram os gregos a fazerem o golo solitário aos 13’ na primeira das duas oportunidades que tiveram. Abanámos um pouco até ao intervalo, mas mesmo assim o Matic teve uma desconcentração imperdoável num canto a nosso favor (julgou que estava fora-de-jogo) e atirou de calcanhar quando tinha só o Roberto pela frente.

A 2ª parte foi igual à 1ª e vimos o Roberto salvar golos certos do Markovic (novamente), Sílvio e duas vezes ao Djuricic. E ainda defendeu um bom remate do Enzo Pérez! Foi uma exibição inacreditável que não via um guarda-redes fazer há já muito tempo. Mas, da mesma maneira que o Beto não se tornou um jogador bestial quando marcou ao Manchester United, eu não me esqueço das frangalhadas que o Roberto nos presenteou enquanto esteve cá: que continue pela Grécia ou por Madrid, mas longe de nós, de preferência. A segunda oportunidade do Olympiacos resultou de um contra-ataque já muito perto dos 90’, que felizmente foi conduzido pelo Salino e que foi bem contrariado pelo Maxi. Para piorar tudo, ainda vimos o Cardozo se lesionar e vamos lá a ver quando tempo é que vamos ficar sem ele.

Em termos individuais, gostei muito do Ruben Amorim (no tridente do meio-campo com o Matic e Enzo Pérez) e do Gaitán (já se sabe que nos jogos da Champions a motivação é outra…). O Sílvio fez a estreia num jogo a sério, a lateral-esquerdo, e o melhor que se pode dizer é que não destoou. A defesa não foi grandemente posta à prova e o Artur não fez uma única defesa.

Sejamos realistas: é praticamente impossível o Olympicos não ganhar em casa ao Anderlecht na última jornada, quando disso depende a sua qualificação. E basta-lhe três pontos para se apurar para a próxima fase. Quanto a nós, é ganharmos em Bruxelas na próxima jornada para selarmos o 3º lugar e começarmos a pensar em ir a Turim lá para Maio. É obviamente uma desilusão não nos apurarmos para a fase seguinte da Liga dos Campeões, ainda por cima estando no pote 1, mas eu já disse várias vezes que oitavos e quartos da Champions não são títulos e eu prefiro mil vezes ir a uma final (e ganhá-la, já agora!) da Liga Europa. A final da Champions é na nossa casa, mas no estado actual do futebol europeu sempre foi uma utopia irrealista pensar em lá chegar. Concentremo-nos é no campeonato e deixemo-nos de sonhos desfasados da realidade.

quinta-feira, outubro 24, 2013

Obrigado, Roberto!

Empatámos em casa frente ao Olympiacos (1-1) e o meu sentimento é igual ao da ida ao WC: se me dissessem antes do jogo, consideraria um mau resultado; com as condicionantes que ele teve, acabou por não ser nada mau.

Eu não sei onde é que o Jesus viu uma 1ª parte em que nós pressionámos o adversário e estivemos bem… Tirando o livre do Cardozo logo no início, bem defendido pelo Roberto, e uma cabeçada do Luisão, não fizemos rigorosamente mais nada. Ainda por cima, uma perda de bola do Matic a meio-campo deu origem ao golo deles aos 29’. A partir daí, começou a chover a cântaros (intervalo incluído) e eu comecei a ver a nossa vida andar para trás.

O início da 2ª parte mostrou um campo alagado, onde a bola rolava com dificuldade. Lutámos, demonstrámos carácter, mas as coisas estavam muito complicadas, até porque o Sr. Alberto Undiano Mallenco só assinalava as nossas faltas e não as dos gregos (parece-me que há um penalty claro sobre o Siqueira). Era difícil criar grandes oportunidades e acabámos por chegar à igualdade aos 83’ graças a uma saída em falso do Roberto num canto (que, a bem da verdade, não o era), deixando a bola sobrevoar a pequena-área para o Luisão assistir o Cardozo, que só teve que encostar. Eu nunca tive dúvidas acerca das capacidades do Roberto e finalmente ele conseguiu dar-me uma alegria! Aliás, saídas em falso a cruzamentos foram duas ou três (numa delas, o Matic falhou inacreditavelmente o cabeceamento) e bolas bombeadas para a frente, em que ele ficou preso aos postes, contei pelo menos duas. Ainda bem que ele pode ir mostrando a sua qualidade em Atenas e não cá…!

Em termos individuais, é difícil destacar alguém. Na 1ª parte, o único que esteve ao seu nível foi o Enzo Pérez, que depois muito naturalmente rebentou a meio dos segundos 45’. Na 2ª, toda a equipa lutou muito, o Lima subiu um pouco de produção (também pior do que na 1ª era difícil…) e o Cardozo lá continua a sua senda de jogos a marcar. Destaque para a estreia do Ivan Cavaleiro no Estádio da Luz, substituindo ao intervalo o Ola John, mas não era jogo para grandes proezas técnicas.

É imperioso não perder em Atenas, se quisermos ter veleidades de nos qualificarmos. Com o 1º lugar entregue ao PSG, temos a vantagem de os recebermos na Luz, enquanto os gregos terão de ir a Paris. Em teoria, será melhor para nós. Mas cada coisa a seu tempo e a ver se daqui a duas semanas na Grécia conseguimos jogar um bocadinho melhor do que hoje…

P.S. – Para além de ter estragado grandes períodos do jogo, a chuvada de hoje muito possivelmente impediu-nos de voltarmos a ver o Saviola a pisar o relvado da Luz. Foi pena, porque gostaria de o ter ovacionado.

quinta-feira, outubro 03, 2013

Descer à terra

Quando se sente alívio assim que o árbitro termina um jogo em que perdemos por 0-3, isso diz muita coisa acerca da nossa exibição. Trinta minutos iniciais de pesadelo foi quanto bastou ao Paris Saint-Germain para (espero eu) fazer ver aos responsáveis do nosso clube que os sonhos megalómanos de chegar a uma final da Champions estão tão desajustados da realidade quanto acreditar que é apenas um erro aquilo que o Proença fez na passada 6ª feira.

O jogo não teve história, porque o PSG marcou logo aos 5’ e cada vez que ia à nossa baliza era cada tiro, cada melro. Felizmente, resolveram abrandar o ritmo quando chegaram aos três, porque sinceramente o fantasma de Vigo pairou durante largos momentos. O Jesus resolveu colocar-nos de início apenas com 10, porque o Djuricic fez (mais uma vez) figura de corpo presente: nem ajudava no meio-campo, contribuindo para um inferioridade numérica naquela zona que nos foi fatal, nem segurava nenhuma bola no ataque. Para jogar assim perto do Cardozo, mais valia ter alinhado logo o Markovic. Ou claro fazer como se fez na 2ª parte, em que o Jesus emendou a mão, colocando o Enzo Pérez, o Matic e o entrado André Gomes (lesão do Fejsa), e as coisas melhoraram. Fruto igualmente do abaixamento de ritmo do PSG, mas o mal maior já estava feito.

Não é tanto a derrota que custa, é mais a forma como a equipa (não) actuou. Falta garra, falta vontade, falta dinâmica e, principalmente, falta alegria a jogar à bola (algo que nunca faltou nos quatro anos anteriores do Jesus). É a ausência deste último factor que me preocupa mais: a equipa parece amorfa e não sabe reagir às dificuldades que o jogo coloca (um óptimo exemplo passou-se frente ao Belenenses). Relembro que fizemos uma óptima exibição em Stamford Bridge há dois anos, roubados desde o minuto 40’, a jogar na 2ª parte com Witsel a defesa-direito, Javi García e Emerson a centrais, e na frente com o Djaló e o Nélson Oliveira na última meia-hora… E poderíamos ter ganho a eliminatória! Compare-se esta equipa com a que jogou ontem e ainda se torna mais injustificável o que se passou. Como não se percebe aquelas declarações do Jesus no final da partida, quase assumindo que estava à espera de perder por poucos. Ou, se calhar, pensando na nossa exibição, percebe-se melhor…

O que se passou ontem deu a ideia de ser o Jesus a querer mostrar que não temos equipa para a final da Champions. Pois claro que não temos! Qualquer pessoa com os pés assentes na terra sabe isto muito bem! Era bom que se pusessem de acordo na SAD acerca do principal objectivo. Que, com a brincadeira que foi o final da época passada e o início desta, já está a cinco pontos de distância… E vamos lá a ver se não estará a mais depois da visita à Amoreira no próximo Domingo…

quarta-feira, setembro 18, 2013

Entrar a ganhar

Quando se defronta em casa na 1ª jornada da Champions uma equipa do pote 4, era fundamental começar com uma vitória. Assim o fizemos (2-0) num jogo que controlámos muito bem e em que finalmente(!) conseguimos manter a nossa baliza intacta.

À semelhança de Sábado passado, marcámos muito cedo (4’) numa recarga do Djuricic a um remate do Enzo Pérez, que o guarda-redes adversário defendeu para a frente. A 1ª parte foi bem conseguida da nossa parte e fizemos o 2-0 aos 30’ num bom movimento do Luisão, que na sequência de um canto parou a bola no peito e fuzilou o guarda-redes. Até ao intervalo, foi pena que o Cardozo não tenha conseguido cabecear uma bola centrada pelo Markovic.

Na 2ª parte, não criámos tantas oportunidades e dedicámo-nos mais a tentar que o Anderlecht não criasse perigo na nossa baliza. O que efectivamente conseguimos. O Cardozo voltou a ter uma óptima oportunidade a um centro do Siqueira, mas rematou ao lado. Os belgas ainda marcaram um golo num livre, mas foi invalidado por fora-de-jogo já que felizmente os fiscais-de-linha do Pedro Proença não podem estar nos nossos jogos na Champions.

Em termos individuais, voltei a gostar imenso do Fejsa. Não larga os adversários e faz tudo sempre com muito critério. O Enzo Pérez voltou a estar bem, embora menos exuberante do que no Sábado. Só foi pena o Cardozo não ter marcado, porque teve uns quantos pormenores de muita classe, nomeadamente a fintar os adversários. Ao Djuricic, apesar do golo, continua a faltar-lhe alguma agressividade e mais empenho na disputa da bola. Quanto ao Markovic, quando está sob as linhas rende menos do que no meio.

Sem uma vitória nesta partida, as nossas hipóteses de qualificação reduzir-se-iam significativamente. Felizmente isso não aconteceu, embora com a vitória do PSG no Olympiacos (4-1) estejamos atrás deles na diferença de golos. A próxima jornada levar-nos-á a Paris e aí iremos ter um teste bastante mais difícil.