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domingo, janeiro 27, 2008

Contra tudo e contra todos

Vencemos em Guimarães por 3-1 e reforçámos o nosso 2º lugar. Dois golos do Cardozo e um do Maxi Pereira deram-nos um triunfo muito justo, mas bastante problemático, já que tivemos que jogar contra 14.

Não percebo o porquê de os jogadores do Benfica não mostrarem este espírito de sacrifício em todos os jogos. Sem o Luisão e com o David Luiz a sair ao intervalo, conseguimos manter-nos coesos e a pressionar o V. Guimarães muito perto da área deles (principalmente na 1ª parte). Chegámos ao intervalo a ganhar milagrosamente (já explico porquê) por 2-0 e depois de sofrermos um golo aos 15’ da 2ª parte, conseguimos aguentar a pressão de tal modo que o V. Guimarães não criou praticamente mais nenhuma oportunidade flagrante. No último minuto, o Cardozo acabou com as dúvidas.

Individualmente merecem destaque o paraguaio, pelos dois golos (e espero que de uma vez por todas seja ele a primeira opção para marcar os livres) e por ter ganho inúmeras bolas de cabeça aos defesas, o Di María, pela brilhante jogada do 2º golo e por ter recuado bastantes vezes para ajudar o Nélson, e o Petit, que qual Fénix renasceu das cinzas e fez uma óptima exibição. Mas a equipa esteve em geral toda bem, sendo igualmente de destacar o Nuno Assis, que entrou muitíssimo bem e foi muito importante a segurar a bola na 2ª parte. Mesmo o Luís Filipe não esteve ao seu nível habitual, o que é obviamente um elogio.

No entanto, o grande destaque do jogo foi infelizmente o trio liderado pelo Sr. João Ferreira. Há bastante tempo que não via uma arbitragem tão VERGONHOSA! Como disse, foi um milagre termos chegado ao intervalo a ganhar. Fomos EXPOLIADOS de uma forma escandalosa, mas como ganhámos aposto que isto vai passar despercebido. E como nós, anjinhos que somos, não temos director desportivo nem nenhum porta-voz oficial, também não é preciso ser adivinho para saber que esta ROUBALHEIRA vai passar incólume até da nossa parte. O V. Guimarães tem sido de longe a equipa mais beneficiada deste campeonato e hoje ter-se-ia matado dois coelhos de uma cajadada. Ficavam eles no 2º lugar e a nossa distância para o clube regional aumentaria. Infelizmente para eles, o Cardozo & Cia estragaram-lhes a festa. Mas isto tem que acabar de uma vez por todas! O Apito Dourado nunca mais se resolve e estas vergonhas continuam a acontecer com maior ou menor periodicidade. Talvez só se lá vá com medidas drásticas, mas o que é certo é que isto começa a fartar. Senão vejamos:

- Nos dois únicos lances perigosos do V. Guimarães na 1ª parte, ambos os jogadores que remataram à baliza (Fajardo e Mrdakovic) estavam claramente em fora-de-jogo (claro está que os ORDINÁRIOS da Sport TV esqueceram-se de mencionar isso no resumo);
- Um lance em que o Cardozo ficaria isolado foi anulado por fora-de-jogo, quando estavam dois(!) adversários a colocá-lo em jogo;
- Foi assinalada mão ao Cardozo, quando a bola lhe bate nos cotovelos que estavam encostados ao peito. Claro que o paraguaio se preparava para isolar pela direita;
- Uma rasteira ao Rui Costa, que ficaria só com o guarda-redes pela frente, foi transformado de expulsão do adversário em amarelo a ele por simulação! E o maestro até teve que ser assistido fora do campo!
- O Petit leva amarelo quando a bola lhe ressalta do pé para o braço. Isto quando as entradas por trás dos adversários passaram incólumes (logo no 1’ houve uma sobre o Maxi Pereira) e quando um lance semelhante, mas ao contrário, não teve o mesmo tratamento;
- É assinalada falta ao Rui Costa na área do V. Guimarães, quando há uma disputa de bola dele com um adversário;
- Um atraso ao guarda-redes, na sequência de um cruzamento do Cardozo, não é assinalado e claro que os ORDINÁRIOS da TVI nem sequer mostraram repetição do lance;
- O jogador que marca o golo deles está fora-de-jogo no momento da marcação do livre. No resumo da Sport TV, o jornalista Pedro Ricardo Martins diz que, como a bola foi tocada pelo Luís Filipe, não é fora-de-jogo! Claro está que esse lagarto insuportável do Valdemar Duarte da TVI (que orgasmos que o homem tinha cada vez que a bola se aproximava da nossa baliza!) não disse nada.

Isto já para não falar nas faltas sobre o Cardozo nas disputas de bola que continuam a não ser assinaladas. Enfim, a equipa de arbitragem teve azar com o bom jogo que fizemos e que não lhes permitiu levar a deles avante. Mas isto é INADMISSÍVEL e vai ter que ter um fim mais tarde ou mais cedo. Tal como me comentava o Pedro F.F. ao intervalo, nós achamos que só quando jogamos bem e merecemos ganhar é que temos moral para falar destas VERGONHAS e não deixa de ter razão. O péssimo jogo que realizámos contra o Leixões abafou a inacreditável roubalheira do Sr. Paulo Costa. Ah, mas é verdade, esqueci-me. Mesmo que assim não fosse, isto ficaria sempre abafado porque não temos NINGUÉM que se levante e diga BASTA. O Camacho não faz isso, os jogadores não podem fazer porque senão são castigados e isto não é trabalho do presidente. Eles andem aí, mas nós continuamos a não denunciar as coisas. Tudo isto é lamentável!


[Adenda: pela pertinência das imagens, aqui fica o resumo de muitas das coisas que referi no post. Um abraço ao Bakero, o responsável por este autêntico serviço público.]


sábado, janeiro 19, 2008

Lisonjeiro

Vencemos o Feirense por 1-0 e apurámo-nos para os oitavos-de-final da Taça de Portugal. Mas continuamos a exibir-nos a um nível muito baixo. E, tal como sucedeu com o Leixões no passado sábado, na 2ª parte, apesar de o Cardozo (que disparate foi aquele de oferecer a camisola a um adepto?!) ter marcado o nosso golo logo aos 49’, poderíamos perfeitamente ter sofrido pelo menos um. Eles tiveram mesmo uma oportunidade flagrante a 10’ do fim, numa das muitas ofertas do Butt. Em relação à nossa exibição, voltou a acontecer o habitual, uma das partes (1ª) foi melhor que a outra (2ª), sendo que nenhuma delas fosse alguma coisa de jeito.

Estamos muito nervosos e as coisas não saem bem. Não quero estar sempre a bater na mesma tecla, mas há uns quantos jogadores que não se percebe o que estão a fazer na equipa. Acima de todos, o Maxi Pereira que é de uma nulidade atroz. O Luís Filipe também se voltou a exibir ao seu nível habitual. O Di María precisa de ser menos intermitente e mais objectivo. Mas o que mais me espantou foi o facto de não termos alinhado com dois avançados de início. Caramba, estávamos a jogar contra o Feirense! Só o Rui Costa fazia qualquer coisa de jeito e na 1ª parte todo o nosso jogo passou por ele. Atirámos uma bola ao poste pelo regressado Katsouranis e, mesmo não jogando bem, merecíamos ter chegado ao intervalo a ganhar. O grego e o Nuno Assis também estiveram uns furos acima dos restantes companheiros.

Na 2ª parte, entraram logo de início o Adu e o Cardozo e saíram o Maxi Pereira (ena, ena!) e o Di María. Marcámos muito cedo, mas isso não serviu para nos acalmar e melhorar a exibição. Ao invés, foi o Feirense que começou a atacar e a criar oportunidades. Temos um grave problema: o nosso guarda-redes suplente (que se diz custar 100.000€/mês) faz o Moretto parecer o melhor do mundo! Não sei como é que vamos descalçar esta bota, já que dificilmente o conseguiremos colocar nalgum clube. É uma das várias incongruências que temos no plantel (juntando o seu ordenado com o do Zoro e oferecendo-o ao Simão, aposto que ele teria ficado). A sua exibição de hoje roçou o ridículo com três erros graves que nos poderiam ter custado outros tantos golos. Então aquela a 10’ do fim, depois de outro erro do Luís Filipe, foi de bradar aos céus. Nós não conseguimos matar o jogo e tivemos alguma sorte em não sofrer nenhum golo, já que houve uma bola que embateu na nossa barra (num dos erros do Butt). Na 2ª parte, o Feirense jogou de igual para igual em relação a nós.

Principalmente nesta altura o que mais interessava era ganhar e seguir em frente. Isso foi conseguido, mas estou a ver o panorama muito negro. Alguns jogadores fundamentais estão em má forma (Luisão), ou lesionados ou ambas as coisas (Petit) e não estou a ver como é que poderemos ganhar em Guimarães. Ainda por cima, os minhotos têm jogado sistematicamente com 14 durante muitos jogos (Setúbal – casa e fora - e frente ao Braga em casa, só para referir dois casos). Vamos esperar para ver, mas os tempos são tristes.

P.S. – Já agora, era bom que o sorteio da Taça de Portugal na próxima 3ª feira nos fosse simpático. O Atlético de Valdevez em casa, por exemplo.

domingo, janeiro 13, 2008

Adeus

O empate em casa (0-0) frente ao Leixões significou, se dúvidas ainda houvesse, o fim das esperanças relativamente à conquista do título. 11 pontos de desvantagem, por muita confiança que eu tenha no Jesualdo Ferreira, acho que nem o Luís Campos seria capaz de desperdiçar. Há que reconhecer que estamos em crise e que a equipa não dá sinais de melhoria. E, perante o que se viu no jogo de ontem, este resultado esteve longe de ser injusto.

Logo no início da 2ª parte, comentei com os meus colegas de bancada que nem estávamos a jogar muito mal e que portanto estava bastante preocupado com a possibilidade de os segundos 45 minutos serem piores. Não foi difícil acertar nesta previsão. Mais uma vez mantivemos a tendência das últimas partidas, com a diferença que o adversário foi-nos nitidamente superior no 2º tempo e teve neste período mais oportunidades do que nós para ganhar o jogo, incluindo duas bolas aos postes (se bem que na segunda o Quim estivesse a cobrir o ângulo). Com a suspensão do Katsouranis e a lesão do C. Rodríguez (que ficou no banco durante os 90’), alinhámos finalmente com o Nuno Gomes e o Cardozo na frente, e o Di María no lado esquerdo. E a dupla atacante foi protagonista de um dos maiores roubos do campeonato até agora. Aos 16’, o Sr. Paulo Costa e o seu fiscal-de-linha conseguiram anular um golo ao Nuno Gomes quando este tinha não um, mas dois(!) adversários a colocá-lo em jogo. Nem sequer estava em linha! Perto do final da 1ª parte, o Sr. Paulo Costa assinalou um penalty por empurrão sobre o Léo, mas segundo indicações do tal fiscal-de-linha corrigiu a decisão e marcou livre directo. O lance é duvidoso, mas parece-me que o toque é ligeiramente fora da área. De qualquer maneira, e mais uma vez, desperdiçámos esta soberana oportunidade, ao marcar o livre de forma indirecta tal como em Glasgow. Resultado: a bola OBVIAMENTE bateu na barreira! Será que os jogadores do Benfica não se convencem que livres directos à entrada da área são para marcar de forma... DIRECTA?! Ou haverá alguma regra que o impeça?

A 2ª parte foi de bradar aos céus. Perdemos o controlo do jogo e as poucas oportunidades que tivemos, tirando o bom remate do Léo, foram na sequência de ressaltos. Apesar de eu gostar do Camacho, não posso estar NADA de acordo com as substituições que fez. Começou por tirar o Nélson aos 62’ para colocar o Nuno Assis. O Maxi Pereira, que estava a fazer um péssimo jogo, recuou para defesa-direito, enquanto o Assis foi para extremo-esquerdo e o Di María para o lado direito. Confuso, não? Haverá alguma cláusula no contrato do Maxi que o impeça de ser substituído?! Ainda por cima, o Nélson estava longe de ser dos piores e era dos poucos na equipa que tinha velocidade. Depois, as restantes substituições foram como habitualmente já nos últimos 15’: Mantorras e Adu. Para tornar as coisas mais discutíveis, tirou o Cardozo, cuja presença na área teria sido importante para a pressão final (que, claro, acabou por não haver). Por outro lado, deve haver aqui outra regra interna que impeça o Adu de jogar mais de 10’ por partida, caso contrário também não se percebe-se o porquê da sua entrada tão tarde. Entre as duas bolas ao poste sofridas e outra oportunidade à boca da baliza falhada pelo Leixões já perto do fim, e o tal lance do Léo juntamente com dois remates do Petit, que foram defendidos com o pé pelo guarda-redes, se passou a 2ª parte. Que ainda teve o bónus de nos presentear com possivelmente o pior livre directo da história do Benfica: o remate do Petit à entrada da área foi parar ao 3º anel (Simão, where art thou?).

Individualmente vou destacar o Rui Costa. É o único que merece. Voltou a ser o melhor, a tentar levar a equipa para a frente e ainda a vir recuperar algumas bolas atrás. É muito inglório que tenha uma época destas para despedida de carreira (outro GRANDE erro que vamos cometer, mas enfim...). O Luisão e o Petit devem ter feito provavelmente o pior jogo das suas vidas e com estes dois membros do núcleo duro nesta forma é difícil que estejamos a jogar alguma coisa. E deixo aqui uma pergunta: quantos mais jogos é que o Maxi Pereira vai fazer a extremo-direito?

Corremos o risco de nos arrastar penosamente até final da época e espero bem que o Feirense para a semana não seja um novo Gondomar.

domingo, janeiro 06, 2008

Tiros no pé

Defrontar fora uma equipa (V. Setúbal) cujo único jogo que perdeu até agora (clube regional) foi de propósito e ter dois dos mais experientes jogadores (Luisão e Katsouranis) quase a chegarem a vias de facto em pleno relvado(!) muito dificilmente teria outro resultado que não a cedência de pontos (1-1). O facto de o golo do empate do adversário ter acontecido a dois minutos do fim foi o que tornou pior as coisas. Acho bem que vão buscar estes pontos perdidos às carteiras daqueles dois jogadores.

Ao contrário das últimas partidas, entrámos bem no jogo. De tal forma, que o V. Setúbal pouco mais fez do que uns tímidos contra-ataques durante a 1ª parte. No entanto, não conseguimos criar gritantes oportunidades de golo, com excepção de um cabeceamento do C. Rodríguez aos 15’. À passagem da meia-hora, o uruguaio teve aparentemente um problema muscular e foi substituído pelo Di María, tornando-se a terceira baixa de vulto para o jogo juntamente com o Nuno Gomes e o Léo. Os nossos remates fora da área raramente iam à baliza e foram mesmo os setubalenses a terem a última oportunidade do 1º tempo na sequência de um canto, com os cumprimentos do Sr. Paraty que deu dois minutos de desconto, mas só apitou para o intervalo três minutos e vinte segundos(!) depois, naturalmente após a marcação do tal canto. Tudo dentro da normalidade, tal como a regra específica do nosso campeonato que diz que sobre o Cardozo nunca é falta. Podem apoiar-se, empurrar e pontapear que não faz mal nenhum.

Na 2ª parte estivemos pior, confirmando a tendência para uma grande discrepância na exibição entre as duas partes do jogo. Um remate à figura do Petit foi o melhor que conseguimos antes do incrível minuto 64. Em 31 anos de vida e de Benfica nunca tinha visto tal coisa em pleno jogo (os affairs Thomas-Kandaurov e Argel-Everson foram em treinos). Dois companheiros a empurrarem-se mutuamente, tendo de ser separados pelos colegas é algo que não se encaixa naquilo que deve ser o Glorioso Sport Lisboa e Benfica e os que o representam. Ainda por cima, estão longe de ser novatos e um deles até é um dos capitães da equipa. O que vale é que temos no banco alguém que cortou logo o mal pela raiz e os substituiu passado pouco tempo. Espero SINCERAMENTE que eles sejam punidos e BEM punidos, pelo menos com uma multa de um mês de ordenado. Entraram o Edcarlos e o Mantorras e na altura não percebi o porquê de não colocar o Adu em campo em vez do angolano. Afinal, o americano tem mais minutos nas pernas e tem-nos dado alegrias perto do final dos jogos. Só que há de facto algo de divino no Mantorras. Assim que tocou na bola tratou de me mostrar quão errado estava, ao marcar um golo à ponta-de-lança. É certo que foi feliz no remate, mas a maneira como preparou a bola foi muito boa. Estávamos no minuto 71 e conseguíamos o mais difícil. Só que o pior veio depois, com o Edcarlos a mostrar porque é que é suplente. Uma falta perigosa e desnecessária à entrada da área e um corte falhado que permitiu ao Edinho ficar na cara do Quim precederam a abébia do golo a dois minutos do fim. Não só não deu um passo em frente que colocaria o mesmo Edinho fora-de-jogo, como ainda por cima falhou o corte de cabeça, permitindo ao avançado do V. Setúbal empatar a partida. Claro que o Luís Filipe se limitou a estender a passadeira vermelha para ele cabecear à vontade, mas a grande dose de culpa vai para o defesa brasileiro. Com o jogo partido, até final ainda tivemos duas ocasiões, mas tanto o remate do Mantorras como o do Maxi Pereira foram defendidos pelos guarda-redes. Empatámos um pouco ingloriamente, mas não se pode dizer que o V. Setúbal não tenha feito os seus avisos prévios.

Individualmente há que destacar o Nélson que quase fez esquecer o Léo na esquerda. Só lhe contei uma falha na partida inteira que foi mais que compensada pelos inúmeros cortes fantásticos quando era o nosso último defesa. O Rui Costa melhorou bastante na 2ª parte e como é habitual todo o nosso jogo passou por ele. O Cardozo esteve muito esforçado, mas mais uma vez demonstrou-se que não pode jogar sozinho na frente. Esforçado foi igualmente o Maxi Pereira, mas para ser extremo-direito do Benfica é preciso ter velocidade e saber ganhar duelos individuais, o que não é de todo o caso dele. O C. Rodríguez estava a ser dos melhores quando se lesionou e o Di María não o fez esquecer. Espero que este golo seja sinónimo do ressuscitar do Mantorras, que bem precisamos de alguém que agite as águas quando é preciso. O Petit ainda está longe da sua forma, o que se compreende dado as lesões que já teve este ano. O David Luiz e o Luís Filipe estiveram ambos no seu nível habitual (não é preciso dizer mais nada, pois não?). O Quim limitou-se a ser um espectador e sobre o Luisão e Katsouranis recuso-me a falar.

Se ganhámos três pontos ao clube regional na jornada passada, nesta vamos oferecer-lhe dois. A derrota dos lagartos no Bessa é parca compensação, mas permite-nos não só manter o 2º lugar, como aumentar a distância para três pontos. Sejamos realistas, nove pontos de diferença para a liderança no final da 1ª volta é muito ponto. Apesar de ter muita confiança nesse vendido chamado Jesualdo Ferreira, acho melhor que nos concentremos verdadeiramente na Taça de Portugal e, principalmente, Taça Uefa, porque, como já disse mais que uma vez, não podemos passar outra época sem ganhar nada.

terça-feira, janeiro 01, 2008

Ano Novo

Para além dos votos habituais, o que eu mais desejo este ano é não ter que repetir no início de 2009 aquilo que escrevi em 2007. Porque, infelizmente, agora em 2008 ainda permanece actual.