segunda-feira, setembro 02, 2019
Retoma
Goleámos ontem em Braga por 4-0 e voltámos às boas exibições no
campeonato, depois do descalabro da semana passada frente ao CRAC. Foi um resultado
justo, num jogo em que dominámos durante a maior parte do tempo, embora haja
que dizer que seria difícil arranjar melhor altura para irmos a Braga: três
dias depois de uma ida deles à Rússia para a Liga Europa.
Com a novidade Taarabt no onze em detrimento do Samaris e o já esperado regresso do André Almeida à direita, a partida começou relativamente equilibrada até ao penalty do Hassan sobre o Florentino, que permitiu ao Pizzi inaugurar o marcador aos 25’ com um remate rasteiro para o lado direito da baliza, enganando o Matheus. Pouco depois, foi a vez do Seferovic dar início à sua noite de desperdício total, com o primeiro dos seus falhanços, ao receber uma assistência do Raúl de Tomás completamente isolado em cima da pequena-área e a dominar mal, deixando que o defesa cedesse canto. Logo a seguir, sofremos o maior susto no jogo todo, com o Ricardo Horta a atirar de primeira ao poste depois de um centro da direita. Porém éramos nós a criar mais oportunidades e o Raúl de Tomás viu o guarda-redes um pouco adiantado, tentando fazer-lhe um chapéu pouco depois do meio-campo, mas a bola saiu ligeiramente por cima. Até ao intervalo, o Seferovic teve oportunidade para acabar com o jogo, mas ambas as oportunidades (uma delas isolado frente ao guarda-redes!) saíram ao lado. Não se podem falhar golos cantados destes…
Para a 2ª parte, o Sá Pinto fez duas alterações, mas nós não poderíamos ter tido melhor começo: logo aos 47’ fizemos o 0-2 num centro rasteiro da direita do André Almeida e o Pizzi a rematar de primeira com o pé esquerdo já na área sem hipóteses para o guarda-redes. Aos 51’, alargámos a vantagem numa boa jogada do Seferovic na esquerda, culminada com um centro também rasteiro que chegaria ao Raúl de Tomás, se o Bruno Viana não tem cortado para a sua própria baliza. Com dois golos de rajada, o Braga ficou atordoado e verdade seja dita o jogo de 5ª feira começou a sentir-se nas pernas. Mesmo assim, ainda obrigou o Vlachodimos a uma boa defesa num remate do entretanto entrado Murilo. Quanto a nós, há que dizer que nunca deixámos de procurar o ataque, embora só tenhamos conseguido fazer o 0-4 aos 72’, noutro autogolo(!) desta feita do Esgaio, depois de um centro da direita do entretanto entrado Jota que chegaria ao Seferovic, caso não tivesse encontrado um adversário no caminho. Até final, o Braga poderia ter marcado o golo de honra, mas o Vlachodimos negou-o numa primeira ocasião e o Trincão falhou clamorosamente o desvio ao segundo poste mesmo em cima dos 90’.
Em termos individuais, destaque para o Florentino que encheu verdadeiramente o campo, bem coadjuvado pelo Taarabt, e para o Pizzi com mais dois golos na sua conta pessoal e o nosso jogo atacante a passar muito por ele. O Grimaldo também esteve bastante melhor do que frente ao CRAC (pior seria difícil…) e o André Almeida ninguém diria que estava a fazer o primeiro jogo da temporada. O Vlachodimos correspondeu quando foi chamado e os centrais (Rúben Dias e Ferro) estiveram praticamente intransponíveis. O Rafa esteve mais discreto que em partidas anteriores e os dois avançados continuam sem marcar, embora dois dos três falhanços clamorosos do Seferovic tenham sido assistências do de Tomás.
O campeonato irá agora parar por causa das selecções e esperemos que, quando voltar, já tenhamos o Gabriel recuperado. Ah, e claro o de sempre nestas alturas: que ninguém nosso se magoe nas selecções!
P.S. 1 – A arbitragem do Sr. Nuno Almeida foi muito fraquinha. Inventou uma série de faltas contra nós (o Taarabt que o diga) e o braço do João Novais num lançamento em profundidade para o de Tomás, que ficaria isolado, que não foi assinalado é inacreditável!
P.S. 2 – Parece que o Braga colocou todos os adeptos do Benfica na caixa de segurança. ‘Pormaior’: alguns deles pagaram 93€(!) pelo bilhete (já vi roubos menos descarados do que este…) e outros 31€. Afinal, ficaram todos no mesmo sítio. Em qualquer país civilizado, isto daria azo a uma indemnização em tribunal por vender gato por lebre. Uma vergonha!
P.S. 3 – Decorreu na 5ª feira o sorteio da Liga dos Campeões: se eu fiz uma grande festa quando nos calhou o Zenit no pote dos tubarões, isso foi logo compensado por termos levado com a equipa com melhor ranking do pote 3 (Lyon) e o 3º classificado do campeonato alemão do ano passado (e que só tem vitórias este ano) no pote 4: Leipzig. Ou seja, tanto podemos ficar em 1º como em 4º lugar: é um grupo bastante complicado e completamente imprevisível.
Com a novidade Taarabt no onze em detrimento do Samaris e o já esperado regresso do André Almeida à direita, a partida começou relativamente equilibrada até ao penalty do Hassan sobre o Florentino, que permitiu ao Pizzi inaugurar o marcador aos 25’ com um remate rasteiro para o lado direito da baliza, enganando o Matheus. Pouco depois, foi a vez do Seferovic dar início à sua noite de desperdício total, com o primeiro dos seus falhanços, ao receber uma assistência do Raúl de Tomás completamente isolado em cima da pequena-área e a dominar mal, deixando que o defesa cedesse canto. Logo a seguir, sofremos o maior susto no jogo todo, com o Ricardo Horta a atirar de primeira ao poste depois de um centro da direita. Porém éramos nós a criar mais oportunidades e o Raúl de Tomás viu o guarda-redes um pouco adiantado, tentando fazer-lhe um chapéu pouco depois do meio-campo, mas a bola saiu ligeiramente por cima. Até ao intervalo, o Seferovic teve oportunidade para acabar com o jogo, mas ambas as oportunidades (uma delas isolado frente ao guarda-redes!) saíram ao lado. Não se podem falhar golos cantados destes…
Para a 2ª parte, o Sá Pinto fez duas alterações, mas nós não poderíamos ter tido melhor começo: logo aos 47’ fizemos o 0-2 num centro rasteiro da direita do André Almeida e o Pizzi a rematar de primeira com o pé esquerdo já na área sem hipóteses para o guarda-redes. Aos 51’, alargámos a vantagem numa boa jogada do Seferovic na esquerda, culminada com um centro também rasteiro que chegaria ao Raúl de Tomás, se o Bruno Viana não tem cortado para a sua própria baliza. Com dois golos de rajada, o Braga ficou atordoado e verdade seja dita o jogo de 5ª feira começou a sentir-se nas pernas. Mesmo assim, ainda obrigou o Vlachodimos a uma boa defesa num remate do entretanto entrado Murilo. Quanto a nós, há que dizer que nunca deixámos de procurar o ataque, embora só tenhamos conseguido fazer o 0-4 aos 72’, noutro autogolo(!) desta feita do Esgaio, depois de um centro da direita do entretanto entrado Jota que chegaria ao Seferovic, caso não tivesse encontrado um adversário no caminho. Até final, o Braga poderia ter marcado o golo de honra, mas o Vlachodimos negou-o numa primeira ocasião e o Trincão falhou clamorosamente o desvio ao segundo poste mesmo em cima dos 90’.
Em termos individuais, destaque para o Florentino que encheu verdadeiramente o campo, bem coadjuvado pelo Taarabt, e para o Pizzi com mais dois golos na sua conta pessoal e o nosso jogo atacante a passar muito por ele. O Grimaldo também esteve bastante melhor do que frente ao CRAC (pior seria difícil…) e o André Almeida ninguém diria que estava a fazer o primeiro jogo da temporada. O Vlachodimos correspondeu quando foi chamado e os centrais (Rúben Dias e Ferro) estiveram praticamente intransponíveis. O Rafa esteve mais discreto que em partidas anteriores e os dois avançados continuam sem marcar, embora dois dos três falhanços clamorosos do Seferovic tenham sido assistências do de Tomás.
O campeonato irá agora parar por causa das selecções e esperemos que, quando voltar, já tenhamos o Gabriel recuperado. Ah, e claro o de sempre nestas alturas: que ninguém nosso se magoe nas selecções!
P.S. 1 – A arbitragem do Sr. Nuno Almeida foi muito fraquinha. Inventou uma série de faltas contra nós (o Taarabt que o diga) e o braço do João Novais num lançamento em profundidade para o de Tomás, que ficaria isolado, que não foi assinalado é inacreditável!
P.S. 2 – Parece que o Braga colocou todos os adeptos do Benfica na caixa de segurança. ‘Pormaior’: alguns deles pagaram 93€(!) pelo bilhete (já vi roubos menos descarados do que este…) e outros 31€. Afinal, ficaram todos no mesmo sítio. Em qualquer país civilizado, isto daria azo a uma indemnização em tribunal por vender gato por lebre. Uma vergonha!
P.S. 3 – Decorreu na 5ª feira o sorteio da Liga dos Campeões: se eu fiz uma grande festa quando nos calhou o Zenit no pote dos tubarões, isso foi logo compensado por termos levado com a equipa com melhor ranking do pote 3 (Lyon) e o 3º classificado do campeonato alemão do ano passado (e que só tem vitórias este ano) no pote 4: Leipzig. Ou seja, tanto podemos ficar em 1º como em 4º lugar: é um grupo bastante complicado e completamente imprevisível.
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