domingo, abril 22, 2012
Tranquilo
Vencemos o Marítimo por 4-1 e, com o empate do Braga em Paços de Ferreira, alargámos a vantagem para o 3º classificado para três pontos. Foi uma exibição bastante agradável apenas com o senão do habitual golo sofrido em casa (falta só o Leiria marcar na Luz para os lagartos serem a única equipa que ficou a zeros, o que é inconcebível).
A quatro jornadas do fim, o Jorge Jesus resolveu que era finalmente tempo de jogar com 11 e o Capdevila foi titular. Juntamente com o Matic, Nolito e Saviola, que curiosamente foram os três melhores jogadores do Benfica. O argentino atirou ao poste logo no início do jogo, mas não demorámos muito até inaugurar o marcador através do Nolito aos 15’, depois de uma boa jogada entre o Maxi Pereira e o Aimar. Quatro minutos depois, uma fantástica abertura do Saviola isolou o Nolito que fez um chapéu ao Peçanha para o 2-0. Até ao intervalo, baixámos o ritmo, mas o Marítimo também não teve grandes oportunidades para criar perigo.
Ao invés da 1ª, entrámos muito mal na 2ª parte. O Marítimo reduziu ao 52’, mas já antes, e por mais de uma vez, tinha proporcionado ao Artur defesas que evitaram o golo. Trememos um bocado, o Marítimo teve um remate que passou muito perto, mas tivemos sorte no timing das substituições. Aos 65’, voltámos a alargar a diferença através do Rodrigo que tinha entrado um minuto antes. Boa abertura do Cardozo que isolou o Nolito, mas este a não ser egoísta e a assistir o nº 19. E à semelhança da 1ª parte, voltámos a marcar quatro minutos depois em nova assistência do Nolito desta feita para o Bruno César. O jogo ficou decidido de vez e até final não se passou mais nada de relevante.
Com dois golos e duas assistências, é óbvio que o Nolito foi o homem do jogo. Mas o que vale é que o Jesus diz que ele só é bom frente a determinadas equipas… Muito bem acompanhado pelo Saviola, especialmente na 1ª parte, a demonstrar que o ostracismo a que foi votado durante grande parte da época foi das coisas mais incompreensíveis que o nosso treinador fez este ano. Até porque, desde o jogo na Rússia (há mais de dois meses…), que o Rodrigo baixou substancialmente de forma e o Nélson Oliveira ainda está muito verde. O Matic revela-se cada vez mais uma boa alternativa ao Javi García (além de que é superior na altura de passar a bola). Quanto ao Capdevila, não é nenhum génio, mas provou mais uma vez que em jogos em que é preciso atacar (ou seja, 90% dos jogos em casa) é obviamente melhor que o outro. Começa por ser mais inteligente a jogar à bola e melhor tecnicamente, embora em termos defensivos falte-lhe alguma consistência. O Maxi Pereira não sabe jogar mal e o Artur mostrou novamente que é das melhores contratações dos últimos anos (apesar de no golo ter saído um pouco despropositadamente da baliza). Menos bem esteve o Cardozo, que teve duas ocasiões para marcar, mas a bola nem sequer chegou à baliza.
Como seria de esperar o CRAC ganhou ao Beira-Mar (com o 1º golo num penalty que NUNCA seria marcado se fosse a nosso favor) e portanto mantemos os quatro pontos de desvantagem. Nada mais nos resta até final do que ganhar os nossos jogos e esperar por um milagre.
A quatro jornadas do fim, o Jorge Jesus resolveu que era finalmente tempo de jogar com 11 e o Capdevila foi titular. Juntamente com o Matic, Nolito e Saviola, que curiosamente foram os três melhores jogadores do Benfica. O argentino atirou ao poste logo no início do jogo, mas não demorámos muito até inaugurar o marcador através do Nolito aos 15’, depois de uma boa jogada entre o Maxi Pereira e o Aimar. Quatro minutos depois, uma fantástica abertura do Saviola isolou o Nolito que fez um chapéu ao Peçanha para o 2-0. Até ao intervalo, baixámos o ritmo, mas o Marítimo também não teve grandes oportunidades para criar perigo.
Ao invés da 1ª, entrámos muito mal na 2ª parte. O Marítimo reduziu ao 52’, mas já antes, e por mais de uma vez, tinha proporcionado ao Artur defesas que evitaram o golo. Trememos um bocado, o Marítimo teve um remate que passou muito perto, mas tivemos sorte no timing das substituições. Aos 65’, voltámos a alargar a diferença através do Rodrigo que tinha entrado um minuto antes. Boa abertura do Cardozo que isolou o Nolito, mas este a não ser egoísta e a assistir o nº 19. E à semelhança da 1ª parte, voltámos a marcar quatro minutos depois em nova assistência do Nolito desta feita para o Bruno César. O jogo ficou decidido de vez e até final não se passou mais nada de relevante.
Com dois golos e duas assistências, é óbvio que o Nolito foi o homem do jogo. Mas o que vale é que o Jesus diz que ele só é bom frente a determinadas equipas… Muito bem acompanhado pelo Saviola, especialmente na 1ª parte, a demonstrar que o ostracismo a que foi votado durante grande parte da época foi das coisas mais incompreensíveis que o nosso treinador fez este ano. Até porque, desde o jogo na Rússia (há mais de dois meses…), que o Rodrigo baixou substancialmente de forma e o Nélson Oliveira ainda está muito verde. O Matic revela-se cada vez mais uma boa alternativa ao Javi García (além de que é superior na altura de passar a bola). Quanto ao Capdevila, não é nenhum génio, mas provou mais uma vez que em jogos em que é preciso atacar (ou seja, 90% dos jogos em casa) é obviamente melhor que o outro. Começa por ser mais inteligente a jogar à bola e melhor tecnicamente, embora em termos defensivos falte-lhe alguma consistência. O Maxi Pereira não sabe jogar mal e o Artur mostrou novamente que é das melhores contratações dos últimos anos (apesar de no golo ter saído um pouco despropositadamente da baliza). Menos bem esteve o Cardozo, que teve duas ocasiões para marcar, mas a bola nem sequer chegou à baliza.
Como seria de esperar o CRAC ganhou ao Beira-Mar (com o 1º golo num penalty que NUNCA seria marcado se fosse a nosso favor) e portanto mantemos os quatro pontos de desvantagem. Nada mais nos resta até final do que ganhar os nossos jogos e esperar por um milagre.
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