terça-feira, agosto 30, 2011
Enervante
Conseguimos uma boa vitória na Madeira frente ao Nacional (2-0) e, até o CRAC jogar, estamos provisoriamente em 1º lugar. Foi uma partida marcada pelo nevoeiro que obrigou a interrompê-la duas vezes na 1ª parte, mas na 2ª mais que justificámos a nossa vitória e só foi pena termos conseguido o 2º golo tão tarde. O que me provocou uma carga de nervos durante muito tempo!
A Choupana voltou a fazer das suas e o nevoeiro foi o grande protagonista do 1º tempo. Do pouco que se jogou, porque as paragens condicionaram imenso o ritmo da partida, marcámos aos 22’ numa óptima cabeçada do Cardozo a centro do Gaitán, já depois de o Artur ter mantido a nossa baliza inviolada ao defender com o pé o remate de um adversário isolado logo no início do jogo. Até final da 1ª parte, o Cardozo voltou a pôr à prova o Elisson, o guardião contrário, num remate fora da área e houve mais uma ou outra situação em que, se dominássemos convenientemente a bola, poderíamos ter conseguido boas situações para marcar.
Na 2ª parte, tudo mudou: o nevoeiro desapareceu e o Benfica apareceu. Dominámos completamente e começámos a criar perigo. Só que à imagem do jogo frente ao Twente, continuamos a falhar muito na finalização e, até final da partida, andei com o credo na boca, porque estou farto de ver jogos em que só nós existimos em campo, fartamo-nos de falhar golos e no último minuto sofremos o empate num lance fortuito. Felizmente isso não aconteceu nesta partida, apesar de o Emerson ter cedido um canto idiota já na compensação que quase me gelou o sangue. O Nacional jogou com 10 a partir dos 62’ e deveria ter ficado a jogar com nove depois de uma cotovelada do Filipe Lopes no Witsel só ter dado um amarelo. O Luisão por mais de uma vez, o Aimar e o Cardozo tiveram oportunidades para marcar, mas foi só no último minuto da compensação que o Bruno César nos descansou com uma belíssima arrancada desde o meio-campo que o isolou e terminou com um forte remate à entrada da área. Finalmente respirei fundo, mas agradeço que de futuro os jogadores do Benfica resolvam os jogos mais cedo.
Em termos individuais, saliento o Cardozo por ter marcado numa altura muito importante, em que não estávamos a jogar grande coisa, e o Artur por se ter revelado (mais uma vez) muito seguro. O Aimar não sabe jogar mal e o Witsel também não. O Gaitán continua a desaparecer do jogo durante uns períodos, mas fez a assistência para o primeiro golo. O Bruno César tem-se revelado um bom Joker, mas seria bom se marcasse o golo da tranquilidade antes do minuto 90… :-)
O campeonato vai parar agora, porque a selecção vai jogar a Chipre e depois temos uma série de três jogos seguidos em casa, sendo dois deles para a Liga. Espero naturalmente a continuação destes bons resultados, porque o amadurecimento da equipa é algo que se sente cada vez mais. E também era bom que déssemos sequência a este jogo sem golos sofridos.
A Choupana voltou a fazer das suas e o nevoeiro foi o grande protagonista do 1º tempo. Do pouco que se jogou, porque as paragens condicionaram imenso o ritmo da partida, marcámos aos 22’ numa óptima cabeçada do Cardozo a centro do Gaitán, já depois de o Artur ter mantido a nossa baliza inviolada ao defender com o pé o remate de um adversário isolado logo no início do jogo. Até final da 1ª parte, o Cardozo voltou a pôr à prova o Elisson, o guardião contrário, num remate fora da área e houve mais uma ou outra situação em que, se dominássemos convenientemente a bola, poderíamos ter conseguido boas situações para marcar.
Na 2ª parte, tudo mudou: o nevoeiro desapareceu e o Benfica apareceu. Dominámos completamente e começámos a criar perigo. Só que à imagem do jogo frente ao Twente, continuamos a falhar muito na finalização e, até final da partida, andei com o credo na boca, porque estou farto de ver jogos em que só nós existimos em campo, fartamo-nos de falhar golos e no último minuto sofremos o empate num lance fortuito. Felizmente isso não aconteceu nesta partida, apesar de o Emerson ter cedido um canto idiota já na compensação que quase me gelou o sangue. O Nacional jogou com 10 a partir dos 62’ e deveria ter ficado a jogar com nove depois de uma cotovelada do Filipe Lopes no Witsel só ter dado um amarelo. O Luisão por mais de uma vez, o Aimar e o Cardozo tiveram oportunidades para marcar, mas foi só no último minuto da compensação que o Bruno César nos descansou com uma belíssima arrancada desde o meio-campo que o isolou e terminou com um forte remate à entrada da área. Finalmente respirei fundo, mas agradeço que de futuro os jogadores do Benfica resolvam os jogos mais cedo.
Em termos individuais, saliento o Cardozo por ter marcado numa altura muito importante, em que não estávamos a jogar grande coisa, e o Artur por se ter revelado (mais uma vez) muito seguro. O Aimar não sabe jogar mal e o Witsel também não. O Gaitán continua a desaparecer do jogo durante uns períodos, mas fez a assistência para o primeiro golo. O Bruno César tem-se revelado um bom Joker, mas seria bom se marcasse o golo da tranquilidade antes do minuto 90… :-)
O campeonato vai parar agora, porque a selecção vai jogar a Chipre e depois temos uma série de três jogos seguidos em casa, sendo dois deles para a Liga. Espero naturalmente a continuação destes bons resultados, porque o amadurecimento da equipa é algo que se sente cada vez mais. E também era bom que déssemos sequência a este jogo sem golos sofridos.
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