sábado, agosto 13, 2011
O costume…
Pelo sétimo(!) ano consecutivo não vencemos na 1ª jornada do campeonato, ao empatar em Barcelos frente ao Gil Vicente por 2-2. O que torna as coisas ainda mais inacreditáveis é que aos 20’ estávamos a ganhar por 2-0… Sim, “ainda agora começou”, “temos todo o campeonato pela frente”, blá, blá, blá, mas um empate consentido desta maneira não é nada bom sinal.
Com dois golos em 20’, tivemos um começo auspicioso. Nolito, depois de uma abertura brilhante do Rúben Amorim, e Saviola, depois de uma boa combinação com o Jara foram os seus autores, mas tirando estes dois lances, não criámos assim muitas mais oportunidades. Na defesa, a falta do Luisão sentia-se bastante, porque o Jardel é um susto permanente. Temos aqui um grave problema, porque faltando o Luisão ou o Garay a equipa vai logo ressentir-se. Na direita, o Amorim esteve razoável, mas foi de uma falha dele que o Gil Vicente aproveitou para reduzir ainda antes do intervalo.
Na 2ª parte, tivemos uma óptima oportunidade pelo Jara, mas sofremos o empate a 17’ do fim outra vez pelo Laionel, que já no ano passado tinha marcado o golo da Académica na Luz também na 1ª jornada. Até final, não conseguimos criar mais perigo nenhum e deitámos dois pontos à rua.
Em termos individuais, a 1ª parte do Nolito foi muito boa, mas à semelhança de jogos anteriores ele só tende a durar 45’. O Gaitán continua um pouco desleixado do jogo, o que é uma pena, porque é um jogador fabuloso. O Aimar estava a ser dos melhores, estranhei imenso a substituição ao intervalo, mas o Jesus veio dizer que foi por lesão. Ao contrário dos outros jogos, o Witsel não entrou tão bem, facto a que não será alheio o desgaste da selecção belga. O Jara é muito lutador, mas este jogo provou mais uma vez a falta que o Cardozo faz. À atenção de quem gosta muito de assobiá-lo. É que “é só encostar” tem muito que se lhe diga…
Continuo a não perceber algumas coisas no Jesus: 1) porque é que na parte final do jogo não colocou um jogador alto (Matic?) a ponta-de-lança, acabando por não fazer as três substituições; 2) será que o Urreta não estará nesta altura mais adaptado ao futebol português que o Enzo Pérez e, não durando o Nolito os 90’, não seria útil tê-lo sempre no banco?; 3) entre o Emerson e o Capdevila não devia haver dúvidas…; 4) como é que se pode dizer que a equipa entrou para a 2ª parte convencida que o 2-1 daria para ganhar o jogo…?!
Uma equipa que quer ser campeã não pode deixar-se empatar com um primodivisionário depois de estar a ganhar por dois golos. Simples e básico. Uma falsa partida não augura nada de bom. Mas espera-se uma resposta diferente na Holanda na próxima 3ª feira.
Com dois golos em 20’, tivemos um começo auspicioso. Nolito, depois de uma abertura brilhante do Rúben Amorim, e Saviola, depois de uma boa combinação com o Jara foram os seus autores, mas tirando estes dois lances, não criámos assim muitas mais oportunidades. Na defesa, a falta do Luisão sentia-se bastante, porque o Jardel é um susto permanente. Temos aqui um grave problema, porque faltando o Luisão ou o Garay a equipa vai logo ressentir-se. Na direita, o Amorim esteve razoável, mas foi de uma falha dele que o Gil Vicente aproveitou para reduzir ainda antes do intervalo.
Na 2ª parte, tivemos uma óptima oportunidade pelo Jara, mas sofremos o empate a 17’ do fim outra vez pelo Laionel, que já no ano passado tinha marcado o golo da Académica na Luz também na 1ª jornada. Até final, não conseguimos criar mais perigo nenhum e deitámos dois pontos à rua.
Em termos individuais, a 1ª parte do Nolito foi muito boa, mas à semelhança de jogos anteriores ele só tende a durar 45’. O Gaitán continua um pouco desleixado do jogo, o que é uma pena, porque é um jogador fabuloso. O Aimar estava a ser dos melhores, estranhei imenso a substituição ao intervalo, mas o Jesus veio dizer que foi por lesão. Ao contrário dos outros jogos, o Witsel não entrou tão bem, facto a que não será alheio o desgaste da selecção belga. O Jara é muito lutador, mas este jogo provou mais uma vez a falta que o Cardozo faz. À atenção de quem gosta muito de assobiá-lo. É que “é só encostar” tem muito que se lhe diga…
Continuo a não perceber algumas coisas no Jesus: 1) porque é que na parte final do jogo não colocou um jogador alto (Matic?) a ponta-de-lança, acabando por não fazer as três substituições; 2) será que o Urreta não estará nesta altura mais adaptado ao futebol português que o Enzo Pérez e, não durando o Nolito os 90’, não seria útil tê-lo sempre no banco?; 3) entre o Emerson e o Capdevila não devia haver dúvidas…; 4) como é que se pode dizer que a equipa entrou para a 2ª parte convencida que o 2-1 daria para ganhar o jogo…?!
Uma equipa que quer ser campeã não pode deixar-se empatar com um primodivisionário depois de estar a ganhar por dois golos. Simples e básico. Uma falsa partida não augura nada de bom. Mas espera-se uma resposta diferente na Holanda na próxima 3ª feira.
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