quinta-feira, novembro 02, 2006
Caldwell
Este defesa do Celtic deu-nos hoje uma grande ajuda na nossa (indiscutível) vitória por 3-0. Um autogolo e uma assistência para o Nuno Gomes deram-nos uma vantagem preciosa logo aos 21’. Tivemos hoje a sorte que nos tem faltado durante a época, nomeadamente no jogo de sábado passado e no frente ao Paços de Ferreira.
Estava confiante para esta partida, porque demonstrámos na Escócia que somos melhores que o Celtic, apesar daquela derrota por 0-3. No entanto, a nossa primeira parte foi apenas razoável, já que tirando um remate do Katsouranis e outro do Miccoli não criámos mais perigo. Os dois golos resultam de erros do adversário e é verdade que adquirimos a vantagem um pouco sem saber como. Por outro lado, em termos defensivos não estivemos bem, porque deixámos o Celtic manobrar à vontade no meio-campo e não conseguíamos manter a posse da bola por muito tempo. É certo que o Celtic não criou perigo iminente, mas eu esperava que depois do 2-0 conseguíssemos fazer jogadas de contra-ataque, aproveitando o facto de os escoceses terem que arriscar mais. Infelizmente, isso não aconteceu e não compreendi o nosso abaixamento de ritmo, porque era imperativo ganharmos pelo menos por 3-0, para anular a vantagem do Celtic no confronto directo.
No entanto, na segunda parte melhorámos bastante. O Celtic deixou de conseguir circular a bola com à vontade no nosso meio-campo e só teve uma verdadeira oportunidade de golo, com o Quim a safar sobre a linha. A partir daqui, conseguimos que o jogo se desenrolasse primordialmente no meio-campo deles. A nossa circulação de bola melhorou bastante e começámos a criar várias situações de remate, que infelizmente nem sempre eram conseguidas. Até que a 15’ do fim, o Karyaka, que tinha entrado para o lugar do (apagado) Miccoli, fez o 3-0 na sequência da melhor jogada do desafio, muito semelhante à que nos deu o segundo golo frente ao clube regional. Bola a circular por quatro jogadores em tabelas, desmarcação para a direita, centro do Nélson para a entrada da área e remate rasteiro e indefensável do russo. Estava anulada a vantagem do Celtic no confronto directo o que pode ser bastante importante nas contas finais do grupo. Até final o Nuno Gomes ainda poderia ter feito o 4-0, mas o guarda-redes defendeu com o pé e mesmo no fim o Quim conseguiu atirar para canto um livre perigoso à entrada da área.
Individualmente gostei bastante do Nuno Assis (que ERRO não ter jogado de início frente ao clube regional), que imprimiu imenso ritmo ao nosso jogo além de ter ajudado a defender, o que não era habitual nele antes desta época. O Nélson foi decisivo já que fez os centros para o primeiro e terceiro golos. Espero que a invenção Alcides-na-direita tenha acabado de vez. O Simão esteve igualmente muito bem, apesar de não ter tido participação directa nos golos. O Nuno Gomes voltou finalmente a marcar para a Liga dos Campeões o que já não acontecia há oito anos e continua excelente nas tabelinhas. A defesa acabou por ficar a zeros, mas não gostei do Luisão especialmente na primeira parte. Fez uma série de cortes muito maus (para trás ou para a entrada da área) e não revelou a segurança habitual, apesar de ter melhorado no segundo tempo. O Quim também não esteve feliz principalmente nos cruzamentos, já que socou bastantes bolas para a frente. O Petit foi outro que não fez um grande jogo. Os passes em profundidade não lhe saíram bem e na primeira parte esteve um pouco perdido em campo. O Katsouranis esteve melhor que ele e tem a vantagem de se integrar no ataque. O Miccoli também não esteve nos seus dias (terá sido da gripe?). Quantos aos substitutos, o destaque vai obviamente para o Karyaka, que voltou a marcar. O seu tempo total de utilização não deve chegar a 45’ e já tem dois golos! É um caso estranho, este russo. Nunca achei que fosse mau jogador, mas revelava-se muito fraco psicologicamente. Parecia que não conseguia superar os problemas que teve ainda com o Koeman no ano passado, mas espero que estes dois golos lhe dêem alento para se tornar de vez um jogador a ter em conta no plantel.
A vitória do Copenhaga frente ao Man United baralhou um pouco as contas. Apesar disto, não me venham com histórias, o nosso empate na Dinamarca e, principalmente, a forma como jogámos foi um ERRO. Quem marcou o golo foi o Allbäck, o tal ponta-de-lança da selecção sueca que não tinha jogado contra nós. Perdemos uma óptima ocasião para ter os três pontos e não é por eles terem ganho aos ingleses que eu vou mudar de ideias. Não obstante isto, esta vitória pode-nos ser favorável, porque assim o Man United, como não está ainda qualificado, não vai jogar em Glasgow com a equipa B. E se o Celtic não ganhar ao Man United e nós ganharmos (como se espera) ao Copenhaga passamos para o segundo lugar no grupo. E na última jornada, só teremos que fazer em Old Trafford o mesmo resultado dos escoceses na Dinamarca. Com a vantagem de o Copenhaga ainda ter hipóteses para o terceiro lugar se ganhar esse jogo. Por outro lado, se não ganharmos ao Copenhaga arriscamo-nos a nem ir à Taça Uefa, o que seria uma frustração enorme. Mas estou confiante que iremos continuar nas competições europeias.
P.S. - Estes adeptos escoceses são fantásticos! Para além da bonita homenagem que fizeram ao Fehér antes do jogo, mesmo com 0-3 continuavam a cantar e a apoiar a equipa. Gostava muito que houvesse essa mentalidade cá, onde mesmo nos jogos em que estamos a ganhar de vez em quando ouvem-se assobios. Eu sabia que não estava errado quando apoiei o Celtic numa final da Taça Uefa há três anos...
Estava confiante para esta partida, porque demonstrámos na Escócia que somos melhores que o Celtic, apesar daquela derrota por 0-3. No entanto, a nossa primeira parte foi apenas razoável, já que tirando um remate do Katsouranis e outro do Miccoli não criámos mais perigo. Os dois golos resultam de erros do adversário e é verdade que adquirimos a vantagem um pouco sem saber como. Por outro lado, em termos defensivos não estivemos bem, porque deixámos o Celtic manobrar à vontade no meio-campo e não conseguíamos manter a posse da bola por muito tempo. É certo que o Celtic não criou perigo iminente, mas eu esperava que depois do 2-0 conseguíssemos fazer jogadas de contra-ataque, aproveitando o facto de os escoceses terem que arriscar mais. Infelizmente, isso não aconteceu e não compreendi o nosso abaixamento de ritmo, porque era imperativo ganharmos pelo menos por 3-0, para anular a vantagem do Celtic no confronto directo.
No entanto, na segunda parte melhorámos bastante. O Celtic deixou de conseguir circular a bola com à vontade no nosso meio-campo e só teve uma verdadeira oportunidade de golo, com o Quim a safar sobre a linha. A partir daqui, conseguimos que o jogo se desenrolasse primordialmente no meio-campo deles. A nossa circulação de bola melhorou bastante e começámos a criar várias situações de remate, que infelizmente nem sempre eram conseguidas. Até que a 15’ do fim, o Karyaka, que tinha entrado para o lugar do (apagado) Miccoli, fez o 3-0 na sequência da melhor jogada do desafio, muito semelhante à que nos deu o segundo golo frente ao clube regional. Bola a circular por quatro jogadores em tabelas, desmarcação para a direita, centro do Nélson para a entrada da área e remate rasteiro e indefensável do russo. Estava anulada a vantagem do Celtic no confronto directo o que pode ser bastante importante nas contas finais do grupo. Até final o Nuno Gomes ainda poderia ter feito o 4-0, mas o guarda-redes defendeu com o pé e mesmo no fim o Quim conseguiu atirar para canto um livre perigoso à entrada da área.
Individualmente gostei bastante do Nuno Assis (que ERRO não ter jogado de início frente ao clube regional), que imprimiu imenso ritmo ao nosso jogo além de ter ajudado a defender, o que não era habitual nele antes desta época. O Nélson foi decisivo já que fez os centros para o primeiro e terceiro golos. Espero que a invenção Alcides-na-direita tenha acabado de vez. O Simão esteve igualmente muito bem, apesar de não ter tido participação directa nos golos. O Nuno Gomes voltou finalmente a marcar para a Liga dos Campeões o que já não acontecia há oito anos e continua excelente nas tabelinhas. A defesa acabou por ficar a zeros, mas não gostei do Luisão especialmente na primeira parte. Fez uma série de cortes muito maus (para trás ou para a entrada da área) e não revelou a segurança habitual, apesar de ter melhorado no segundo tempo. O Quim também não esteve feliz principalmente nos cruzamentos, já que socou bastantes bolas para a frente. O Petit foi outro que não fez um grande jogo. Os passes em profundidade não lhe saíram bem e na primeira parte esteve um pouco perdido em campo. O Katsouranis esteve melhor que ele e tem a vantagem de se integrar no ataque. O Miccoli também não esteve nos seus dias (terá sido da gripe?). Quantos aos substitutos, o destaque vai obviamente para o Karyaka, que voltou a marcar. O seu tempo total de utilização não deve chegar a 45’ e já tem dois golos! É um caso estranho, este russo. Nunca achei que fosse mau jogador, mas revelava-se muito fraco psicologicamente. Parecia que não conseguia superar os problemas que teve ainda com o Koeman no ano passado, mas espero que estes dois golos lhe dêem alento para se tornar de vez um jogador a ter em conta no plantel.
A vitória do Copenhaga frente ao Man United baralhou um pouco as contas. Apesar disto, não me venham com histórias, o nosso empate na Dinamarca e, principalmente, a forma como jogámos foi um ERRO. Quem marcou o golo foi o Allbäck, o tal ponta-de-lança da selecção sueca que não tinha jogado contra nós. Perdemos uma óptima ocasião para ter os três pontos e não é por eles terem ganho aos ingleses que eu vou mudar de ideias. Não obstante isto, esta vitória pode-nos ser favorável, porque assim o Man United, como não está ainda qualificado, não vai jogar em Glasgow com a equipa B. E se o Celtic não ganhar ao Man United e nós ganharmos (como se espera) ao Copenhaga passamos para o segundo lugar no grupo. E na última jornada, só teremos que fazer em Old Trafford o mesmo resultado dos escoceses na Dinamarca. Com a vantagem de o Copenhaga ainda ter hipóteses para o terceiro lugar se ganhar esse jogo. Por outro lado, se não ganharmos ao Copenhaga arriscamo-nos a nem ir à Taça Uefa, o que seria uma frustração enorme. Mas estou confiante que iremos continuar nas competições europeias.
P.S. - Estes adeptos escoceses são fantásticos! Para além da bonita homenagem que fizeram ao Fehér antes do jogo, mesmo com 0-3 continuavam a cantar e a apoiar a equipa. Gostava muito que houvesse essa mentalidade cá, onde mesmo nos jogos em que estamos a ganhar de vez em quando ouvem-se assobios. Eu sabia que não estava errado quando apoiei o Celtic numa final da Taça Uefa há três anos...
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13 comentários:
Esqueci-me de também concordar com a importância que o Nuno Assis tem tido nesta equipa do Benfica.
Quando Rui Costa estiver recuperado, o Nuno Assis será o principal candidato à saída, mas terei pena se assim for...
Mas na minha opinião, até fazia sair o Petit, recuando o Katsouranis para trinco...
E que também fico satisfeito por ver o Nélson a recuparar gradualmente a forma com que iniciou o campeonato passado. Esteve em dois dos três golos, com óptimos centros. A defender terá é de ter um pouco mais de "maturidade", para evitar ser "comido" em lances como o que deu o 2º golo ao Fócúlporto no fds passado. Um Veloso, p.ex., nunca teria permitido aquilo, mesmo já com 36 anos...
E esqueci-me do Karyaka... O homem está bastante motivado! Talvez um dos problemas do ano passado fosse a barreira da comunicação. Agora que já deve saber umas coisitas em portuguÊs, deve ser mais fácil entender-se com o treinador e a equipa, e logo, sentir-se mais integrado no grupo, o que é fundamental.
TMA:
- Esses vândalos que referes, que fazem alarde de ser destruidores de áreas de serviço, NUNCA poderão ser comparados a ninguém civilizado;
- O Nélson ainda tem que fazer muito para poder ser comparado ao Veloso, mesmo com 36 anos...
- Não percebo essa falta de comunicação do Karyaka que vem desde o ano passado. Estou de acordo contigo que terá sido isso o grande problema da integração dele, mas, caramba, teve um ano inteiro para aprender e perceber português. Será que não teve um professor a tempo inteiro?! Até que ponto o Benfica é culpado disto?
No ano passado o Karyaka deu aquela entrevista a um jornal russo, que pelos vistos não terá caído muito bem... Na altura ele ainda tinha dificuldades de comunicação em português.
O Karyaka foi sem dúvida dos que mais foi prejudicado pelas contratações de Janeiro (que no global atrapalharam mais que ajudaram, apenas o Moretto acabou por continuar, e duvido que por cá fique muito mais tempo...), o que é ainda mais incompreensível, pois o Karyaka não fica em nada a dever nenhum desses jogadores (dos quais apenas se aproveita o remate potente do Robert...).
Sem dúvida que este é um caso do Karyaka está mal explicado. Mas mais do que explicações, espero é que saibam aproveitá-lo, e a verdade é até neste aspecto a minha opinião em relação ao Fernando Santos começa a mudar, para melhor (o que não significa que esteja totalmente convencido, mas desejo sinceramente que ele consiga convencer-me totalmente!)
Eh pá.....chegou a época dos brindes...até agora demos nós agora...chegou a altura de colher o fruto (obs: Não disse a fruta....)
Boa análise. Viva o Benfica.
Quanto ao jogo de ontem, já está praticamente tudo dito.
Quanto ao "problema" que teremos aquando da recuperação a 100% do Maestro, penso que não é só um problema de quem sairá mas é algo que vai mexer com a estrutura da equipa.
Penso que existem 3 opções:
1ª - jogar com estes 3 jogadores mais avançados, e com um meio-campo com Petit (o FS não vai prescindir do Petit), Katsouranis e Rui Costa. Este sistema provoca 2 problemas: um dos avançados (em princípio, o Nuno Gomes) terá de jogar num dos flancos, jogando o Simão no outro. O outro problema é o recuo do Katsouranis (como o Rui Costa não tem funções defensivas, o grego terá de jogar ao lado do Petit (já vimos que não funciona e perdemos um verdadeiro nº8)
2ª - jogar com 2 avançados e um meio-campo em losango. Neste sistema, teremos o Petit mais recuado, o Rui como nº10 e 2 interiores. Ora, sendo que um deles é óbvio (Katsouranis) o outro será... o Simão! Sendo um extremo puro, não desgosto do Simão na posição actual (atrás dos avançados) mas tenho muitas dúvidas de que possa ser um bom interior.
3ª - Voltamos ao 4-3-3 com 2 extremos clássicos (Simão e Paulo Jorge) e um meio-campo com Petit, Kats e o Rui. Neste caso, perdíamos um dos homens da frente (erro crasso, porque o Nuno e o Miccoli se entendem muito bem) e voltaríamos a ter o Kats mais recuado.
Ou seja, para mim, será muito complicado colocar o Rui em campo. Mas, que tem de jogar, disso não tenho dúvidas!! :)
Talvez a melhor opção seja a 2ª, mesmo com o Simão como interior.
Só de imaginar Simão, Rui Costa, Nuno Gomes, Miccoli (e Katsouranis) na mesma equipa... ui, ui
Chega de conjecturas por hoje. O importante é a dinâmica da equipa e o facto de termos um plantel com muitas opções.
Abraços,
Alma Benfiquista, das hipóteses que mencionaste, a 2 tb é a que mais me agrada (mas sem dúvida que o que disseste no final é o mais importante: seja qual for o sistema de jogo, este tem de favorecer a dinâmica da equipa, tanto atacante como defensiva).
Mas também vejo uma variante a essa hipótese: o Rui Costa como interior esquerdo... Se olharmos para o Benfica de 93/94, muitas vezes era essa a função que desempenhava, já que o próprio Vítor Paneira muitas vezes era mais um interior direito do que um verdadeiro extremo. A "profundidade" do lado esquerdo, na ausência de um extremo desse lado ou de alguém que se fixasse nessa posição, sobrevivia muito do "pulmão" do Schwarz. A defender o Rui Costa ajudava um pouco a fechar esse lado (embora a sua vocação defensiva nunca tenha sido o seu forte...). O papel que hoje cabe ao Simão cabia, na altura, predominantemente ao João Pinto, mas tb ao Isaías. Aliás, quase todos os avançados (incl. Yuran e Ailton) encaixavam bem nessa função.
Já agora, o 4-3-3 "clássico" a que o Benfica nos habituou tem duas desvatagens:
- jogando com dois trincos, cria-se um "buraco" a meio campo: mais difícil levar a bola ao ataque, equipa mais recuada e logo mais espaço para o meio campo adversário manobrar... Se o trincos não estiverem bem sincronizados, as falhas de marcação são um risco...
- jogando apenas com um ponta de lança, este fica mais à mercê dos defesas adversários e como é um "crime" o Miccoli não jogar, obriga-lo-ia a jogar num dos flancos, o que não se enquadra bem nas suas características.
Vejamos as coisas de outra forma: para o Benfica jogar com os seus melhores jogadores e colocando-os a jogar nas posições onde rendem mais, individualmente e colectivamente, teremos o tal 4-4-2 com o losango a meio campo... Não é o losango que e´ bom por si só, mas neste momento, é o que melhor se adequa aos jogadores que o Benfica tem, considerando, inclusivamente, as soluções de que dispõe no banco. Só falta é uma verdadeira alternativa para lateral direito (pois a subida dos laterais é fundamental neste esquema, e nesse aspecto, não podemos esperar muito do Alcides...)
Tma,
Concordo contigo! Este é o melhor sistema para o Benfica actual e o 4-3-3 apresenta exactamente as desvantagens que referiste.
Quanto ao Rui a jogar como interior esquerdo, também me lembro desses tempos. Mas aí, a dinâmica da equipa era diferente e essa equipa era... uma máquina de futebol ofensivo!
Neste momento, não me parece que essa seja a posição mais adequada para o Maestro.
Abraços
Estou de acordo com vocês, mas queria só acrescentar duas coisas:
- Espero que esta discussão tenha sentido, ou seja que o Rui Costa recupere rapidamente e seja em definitivo uma opção a ter em conta. Tenho medo que se transforme no "Miccoli 06/07"...
- Acho que o Karagounis tem lugar na equipa titular e aí terá de ser o Katsouranis ou o Petit a sair. Para a posição "8" é o melhor que temos no plantel, além de que a atacar é muito melhor que os outros dois. Como as coisas estão neste momento, o Petit está claramente num nível inferior ao do grego, mas também duvido que o Fernando Santos prescinda dele, até porque é um dos capitães. É o que se chama ter "dores de cabeça positivas".
S.L.B., no blog do D'Arcy acabei de fazer um comentário mto parecido: com o regresso do Karagounis e, dentro de algumas semanas, do Rui Costa, põe-se o "problema" do Petit vs. Katsouranis, que na realidade, é um não-problema, pois quem dera a muitos treinadores do passado recente do Benfica terem esta qualidade de escolha.
Acho o Katsouranis mais completo como jogador, mas o Petit sente seguramente o Benfica de outra forma, pelo que dizer qual é a melhor escolha não é fácil.
Desejo que o FSantos se saia melhor que o Koeman nesta gestão do plantel, pois gerir a qualidade também não é fácil, pois trata-se de gerir um dos factores mais importantes para o sucesso de uma equipa: a motivação.
Esse tal Caldwell, só nos prejudicou. Roubou um golo feito ao Nuno Gomes. E ainda tentou sacar outro, mas o Nuno antecipou-se.
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