quarta-feira, março 21, 2012
F-i-n-a-l-m-e-n-t-e!!!
Vencemos os assumidamente corruptos por 3-2 e estamos na final da Taça da Liga. Aquela taça que os antibenfiquistas desdenham simplesmente porque nunca a ganharam. Já a Supertaça é muito importante, não é, sua cambada de hipócritas com uma coluna vertebral com mais curvas do que o circuito do Mónaco de Fórmula 1?!
Não poderíamos ter entrado melhor, já que fizemos o primeiro golo aos 4’ através do Maxi Pereira, depois de uma boa combinação atacante. Já antes do golo, o Bruno César tinha falhado o pontapé depois de um centro do Nolito e numa altura em que só tinha o Bracalli pela frente. Só que inexplicavelmente entrámos na já habitual fase de bloqueio mental quando defrontamos o CRAC. Durou 25’, custou-nos dois golos aos 8’ e 17’, e poderia ter-nos custado pelo menos mais um. Foram perdas de bola inadmissíveis, deficientes posicionamentos em campo e desconcentrações na disputa dos lances de jogadores tão insuspeitos como o Luisão, Javi García e Maxi Pereira. Parecia que tinham bebido alguma coisa… Felizmente, conseguimos recompor-nos e, se dúvidas houvesse quanto à existência de Deus, elas foram definitivamente dissipadas quando enviámos três bolas aos postes em quatro minutos! Nenhum ser superior daria uma protecção destas a quem é assumidamente corrupto. Antes do intervalo, lá marcámos o merecido golo, através do peito(!) do Nolito, depois de uma assistência do Javi García na sequência de um livre. Era fundamental não ir para o intervalo a perder.
A 2ª parte foi muito menos movimentada que a 1ª. As equipas foram mais calculistas, mas tirando uma boa oportunidade do Lucho logo no início, o CRAC não fez mais nada de relevante. Quanto a nós, tivemos remates do Witsel e Nolito, sozinhos à entrada da área, que saíram por cima da baliza. Aos 65’, o Jesus decidiu que talvez estivesse na hora de ganhar o jogo e lançou o Cardozo para o lugar do Nélson Oliveira. Aos 77’, o Tacuara tabelou bem com o Gaitán, correu isolado para a baliza e rematou ainda de fora da área para fazer o 3-2. Grande golo de um enorme jogador! Até final, o CRAC não conseguiu criar perigo nenhum e fomos uns justos vencedores.
Em termos individuais, não é propriamente fácil destacar ninguém, porque aquela oscilação na 1ª parte envolveu jogadores que estavam a fazer um bom jogo antes e continuaram a fazer depois. Como o Maxi Pereira e o Javi García, por exemplo. Outro que estava a jogar bem era o Bruno César, que acabou por dar lugar ao Gaitán aos 56’, sem perda de qualidade, já que o argentino entrou bem na partida. O Cardozo cada vez está pior… Rematou fora da área, claramente para não ter que correr mais! É lento, não gosta de correr e não luta. Só sabe marcar golos, mas isso não interessa nada! Claramente não serve para o Benfica… Quanto ao Capdevila, andou aos papéis no início da partida, mas depois recompôs-se e teve uma exibição satisfatória, especialmente se tivermos em consideração que teve o Hulk pela frente. Escusado será dizer que acho que deveria merecer mais oportunidades, porque pelo menos é mais inteligente a jogar à bola do que o Emerson. O Jardel demonstrou que a recuperação do Garay é fundamental, porque algumas das ofertas que teve se fosse com os avançados do Chelsea…
Aguardemos agora pelo adversário na final, mas presume-se que seja o Braga. Das competições em que estamos envolvidos, esta é a menos importante, mas também é a que realisticamente temos mais hipóteses de ganhar. O campeonato está à distância de um (dois na prática) ponto, mas não dependemos de nós. E a Liga dos Campeões é uma utopia. Portanto, chegados a uma final, temos obrigação de lutar pela vitória. E trazer a quarta taça consecutiva para a Luz.
P.S. – 28.553 espectadores numa meia-final em casa de uma competição oficial frente ao nosso maior adversário é uma vergonha!
Não poderíamos ter entrado melhor, já que fizemos o primeiro golo aos 4’ através do Maxi Pereira, depois de uma boa combinação atacante. Já antes do golo, o Bruno César tinha falhado o pontapé depois de um centro do Nolito e numa altura em que só tinha o Bracalli pela frente. Só que inexplicavelmente entrámos na já habitual fase de bloqueio mental quando defrontamos o CRAC. Durou 25’, custou-nos dois golos aos 8’ e 17’, e poderia ter-nos custado pelo menos mais um. Foram perdas de bola inadmissíveis, deficientes posicionamentos em campo e desconcentrações na disputa dos lances de jogadores tão insuspeitos como o Luisão, Javi García e Maxi Pereira. Parecia que tinham bebido alguma coisa… Felizmente, conseguimos recompor-nos e, se dúvidas houvesse quanto à existência de Deus, elas foram definitivamente dissipadas quando enviámos três bolas aos postes em quatro minutos! Nenhum ser superior daria uma protecção destas a quem é assumidamente corrupto. Antes do intervalo, lá marcámos o merecido golo, através do peito(!) do Nolito, depois de uma assistência do Javi García na sequência de um livre. Era fundamental não ir para o intervalo a perder.
A 2ª parte foi muito menos movimentada que a 1ª. As equipas foram mais calculistas, mas tirando uma boa oportunidade do Lucho logo no início, o CRAC não fez mais nada de relevante. Quanto a nós, tivemos remates do Witsel e Nolito, sozinhos à entrada da área, que saíram por cima da baliza. Aos 65’, o Jesus decidiu que talvez estivesse na hora de ganhar o jogo e lançou o Cardozo para o lugar do Nélson Oliveira. Aos 77’, o Tacuara tabelou bem com o Gaitán, correu isolado para a baliza e rematou ainda de fora da área para fazer o 3-2. Grande golo de um enorme jogador! Até final, o CRAC não conseguiu criar perigo nenhum e fomos uns justos vencedores.
Em termos individuais, não é propriamente fácil destacar ninguém, porque aquela oscilação na 1ª parte envolveu jogadores que estavam a fazer um bom jogo antes e continuaram a fazer depois. Como o Maxi Pereira e o Javi García, por exemplo. Outro que estava a jogar bem era o Bruno César, que acabou por dar lugar ao Gaitán aos 56’, sem perda de qualidade, já que o argentino entrou bem na partida. O Cardozo cada vez está pior… Rematou fora da área, claramente para não ter que correr mais! É lento, não gosta de correr e não luta. Só sabe marcar golos, mas isso não interessa nada! Claramente não serve para o Benfica… Quanto ao Capdevila, andou aos papéis no início da partida, mas depois recompôs-se e teve uma exibição satisfatória, especialmente se tivermos em consideração que teve o Hulk pela frente. Escusado será dizer que acho que deveria merecer mais oportunidades, porque pelo menos é mais inteligente a jogar à bola do que o Emerson. O Jardel demonstrou que a recuperação do Garay é fundamental, porque algumas das ofertas que teve se fosse com os avançados do Chelsea…
Aguardemos agora pelo adversário na final, mas presume-se que seja o Braga. Das competições em que estamos envolvidos, esta é a menos importante, mas também é a que realisticamente temos mais hipóteses de ganhar. O campeonato está à distância de um (dois na prática) ponto, mas não dependemos de nós. E a Liga dos Campeões é uma utopia. Portanto, chegados a uma final, temos obrigação de lutar pela vitória. E trazer a quarta taça consecutiva para a Luz.
P.S. – 28.553 espectadores numa meia-final em casa de uma competição oficial frente ao nosso maior adversário é uma vergonha!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Amigo, tenho saudades de vos ver na TV...
Grande vitória!!! Sem medos! Pq raios temos medo destes mecos??
Sem medos e sem Proença o resultado só pode ser a nossa vitória!
Realmente não chegar aos 30 mil é triste.
Mas são mtos jogos seguidos:
Beira Mar
Frutas
Chelsea
Não há bolso que aguente.
Mas pela 1ª vez esta época ouvi o soar de goloooo das bancadas da nossa catedral. Coisa que não ouço na sporcustv.
Mais em:
http://aminhachama.blogspot.pt/2012/03/tomem-la-um-falo.html
Enviar um comentário