sexta-feira, julho 24, 2009
Regresso à normalidade
Vencemos o Sunderland por 2-0 e entrámos da melhor maneira no Torneio de Amesterdão. Foi um triunfo justo, já que fomos de longe a melhor equipa. Voltaram a ver-se combinações atacantes muito interessantes, se bem que continuemos com problemas em defender bolas cruzadas para a área.
Com o Moreira no banco e o Quim na bancada (neste torneio, a ficha de jogo só tem 18 jogadores), entrámos em campo sem nenhum português no onze titular. Julgo que terá sido a 1ª vez na nossa história que isto acontece, o que não deixa de me fazer confusão. E, presumivelmente, com a excepção do guarda-redes (espero eu), os outros 10 afiguram-se como os prováveis titulares, embora nesta altura, o Ruben Amorim tenha que ter lugar na equipa (o Ramires ainda está em fase de adaptação). Entrámos bem na partida e o Saviola teve duas boas hipóteses de marcar. Mas sempre que havia um livre contra nós, os ingleses criavam perigo com bolas despejadas para a área. Chegámos à vantagem através de um penalty a punir uma falta sobre o Saviola. O Cardozo voltou ao habitual (remate colocado e em força) e o guarda-redes não teve obviamente hipóteses.
Na 2ª parte, entrou o Ruben Amorim para o lugar do Ramires e o lado direito passou a funcionar melhor. E foi sem surpresa que chegámos ao 2-0 num bom remate fora da área do Maxi Pereira. A partir daqui, passámos a controlar mais o jogo, baixando o ritmo e os ingleses também não foram capazes de o aumentar quando tinham a bola. Mesmo assim, ainda deu tempo para o Moretto fazer algumas defesas pouco ortodoxas e para o Aimar e o Fábio Coentrão rematarem com perigo fora da área. Assim sendo, o resultado manteve-se até final.
Individualmente, volto a destacar o quarteto ofensivo (Aimar, Di María, Saviola e Cardozo). Quando trocam bem a bola, os defesas adversários nem sabem a quantas andam. Também gostei bastante do Javi García: joga simples e eficaz, tem boa colocação no terreno e sabe dar fluidez ao nosso jogo. O Ramires precisa de se ambientar ao futebol europeu e não nos esqueçamos que vem com muitos jogos nas pernas. Mas percebe-se a milhas que sabe o que fazer à bola. O Luisão voltou e formou a dupla de centrais com o David Luiz. Estiveram bem, excepção feita às bolas paradas, mas aí a responsabilidade é a dividir com a restante equipa. O Weldon entrou já com 2-0 e não teve grandes oportunidades de mostrar o que vale. E o Shaffer voltou a confirmar as qualidades e defeitos que já tínhamos visto: ataca muito bem, centra ainda melhor, mas tem alguns problemas em defender.
Em relação à partida com o Atlético Madrid, faltou ao Sunderland um elemento essencial para nos poder ganhar: o Sr. Hugo Miguel. Com arbitragens isentas, voltámos à normalidade (vitoriosa) desta pré-temporada. A equipa continua a evoluir, as combinações saem cada vez melhor e adivinha-se um enorme trabalho durante a época por parte dos Hugos Miguéis do nosso futebol. Resta-nos desejar que possamos marcar sempre três golos (no mínimo) em cada jogo para os pudermos superar. E, mesmo assim, pode por vezes não ser suficiente...
Adenda: esqueci-me de referir a inacreditável transmissão do jogo. Quando a bola ia para o lado direito do ecrã, deixava de se ver! Deu toda a sensação de o jogo ser transmitido em 16:9, mas terem-se esquecido de o reenquadrar para 4:3. Durante a 1ª parte quase não vi o Moretto. E ainda bem que o Cardozo marcou o penalty para o lado esquerdo da baliza, porque o direito estava cortado. Presumo que o problema tenha sido da SIC, já que no resumo da Sport TV a imagem estava completa. Não percebo é como é que em 1h30 não se conseguiu resolver o problema e ninguém avisou o jornalista que estava a fazer os comentários que as condições não eram as melhores. Enfim, estamos em Portugal...
Com o Moreira no banco e o Quim na bancada (neste torneio, a ficha de jogo só tem 18 jogadores), entrámos em campo sem nenhum português no onze titular. Julgo que terá sido a 1ª vez na nossa história que isto acontece, o que não deixa de me fazer confusão. E, presumivelmente, com a excepção do guarda-redes (espero eu), os outros 10 afiguram-se como os prováveis titulares, embora nesta altura, o Ruben Amorim tenha que ter lugar na equipa (o Ramires ainda está em fase de adaptação). Entrámos bem na partida e o Saviola teve duas boas hipóteses de marcar. Mas sempre que havia um livre contra nós, os ingleses criavam perigo com bolas despejadas para a área. Chegámos à vantagem através de um penalty a punir uma falta sobre o Saviola. O Cardozo voltou ao habitual (remate colocado e em força) e o guarda-redes não teve obviamente hipóteses.
Na 2ª parte, entrou o Ruben Amorim para o lugar do Ramires e o lado direito passou a funcionar melhor. E foi sem surpresa que chegámos ao 2-0 num bom remate fora da área do Maxi Pereira. A partir daqui, passámos a controlar mais o jogo, baixando o ritmo e os ingleses também não foram capazes de o aumentar quando tinham a bola. Mesmo assim, ainda deu tempo para o Moretto fazer algumas defesas pouco ortodoxas e para o Aimar e o Fábio Coentrão rematarem com perigo fora da área. Assim sendo, o resultado manteve-se até final.
Individualmente, volto a destacar o quarteto ofensivo (Aimar, Di María, Saviola e Cardozo). Quando trocam bem a bola, os defesas adversários nem sabem a quantas andam. Também gostei bastante do Javi García: joga simples e eficaz, tem boa colocação no terreno e sabe dar fluidez ao nosso jogo. O Ramires precisa de se ambientar ao futebol europeu e não nos esqueçamos que vem com muitos jogos nas pernas. Mas percebe-se a milhas que sabe o que fazer à bola. O Luisão voltou e formou a dupla de centrais com o David Luiz. Estiveram bem, excepção feita às bolas paradas, mas aí a responsabilidade é a dividir com a restante equipa. O Weldon entrou já com 2-0 e não teve grandes oportunidades de mostrar o que vale. E o Shaffer voltou a confirmar as qualidades e defeitos que já tínhamos visto: ataca muito bem, centra ainda melhor, mas tem alguns problemas em defender.
Em relação à partida com o Atlético Madrid, faltou ao Sunderland um elemento essencial para nos poder ganhar: o Sr. Hugo Miguel. Com arbitragens isentas, voltámos à normalidade (vitoriosa) desta pré-temporada. A equipa continua a evoluir, as combinações saem cada vez melhor e adivinha-se um enorme trabalho durante a época por parte dos Hugos Miguéis do nosso futebol. Resta-nos desejar que possamos marcar sempre três golos (no mínimo) em cada jogo para os pudermos superar. E, mesmo assim, pode por vezes não ser suficiente...
Adenda: esqueci-me de referir a inacreditável transmissão do jogo. Quando a bola ia para o lado direito do ecrã, deixava de se ver! Deu toda a sensação de o jogo ser transmitido em 16:9, mas terem-se esquecido de o reenquadrar para 4:3. Durante a 1ª parte quase não vi o Moretto. E ainda bem que o Cardozo marcou o penalty para o lado esquerdo da baliza, porque o direito estava cortado. Presumo que o problema tenha sido da SIC, já que no resumo da Sport TV a imagem estava completa. Não percebo é como é que em 1h30 não se conseguiu resolver o problema e ninguém avisou o jornalista que estava a fazer os comentários que as condições não eram as melhores. Enfim, estamos em Portugal...
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3 comentários:
so là fora é q os arbtros marcam penaltis a favor do GLORIOSO!
aqui vai continuar a mesma palhaçada da época passada...
BENFICA SEMPREEE!!!
infelizmente não pode ver o jogo na sua totalidade,mas do pouco que vi,vi duas ou três defesas do Moretto que vai lá vai...até fiquei de boca aberta a perguntar se este era o mesmo Moretto,mas tal como digo,só vi uns minutos...de resto não deu tempo para ver nada(queria ter visto melhor o schaffer,que parece que só lhe falta habituar a velocidade de cá;e queria ter visto o Javi,mas se dizes que ele fez um bom trabalho acredito)...
Benfica sempre
se quer chatear os cornos a um adepto do fcp trate-o por "andrade corrupto assumido".
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