Em relação ao jogo frente aos minhotos, só entrou o Zlobin em vez do Vlachodimos e o resto da equipa foram os habituais titulares. A partida era bastante difícil, mas a nossa resposta foi positiva e valorizada pelo facto de termos estado a perder relativamente cedo com um autogolo do Ferro aos 14’. A resposta veio pouco depois, com o Pizzi a igualar num remate de fora da área aos 19’. Apanhámos novo susto perto da meia-hora num livre do defesa-esquerdo Sequeira, que passou rente ao poste, mas respondemos em cima do intervalo com um remate rasteiro ao poste do Chiquinho.
domingo, dezembro 22, 2019
Taças distintas
Vencemos o Braga na Luz (2-1) na passada 4ª feira e apurámo-nos para os quartos-de-final da Taça de Portugal. Ao invés, empatámos ontem em Setúbal (2-2) na 3ª jornada da fase de grupos da Taça da Liga, mas mesmo que tivéssemos vencido não nos teríamos apurado, porque o V. Guimarães ganhou em casa ao Covilhã e vai à final four desta competição.
Em relação ao jogo frente aos minhotos, só entrou o Zlobin em vez do Vlachodimos e o resto da equipa foram os habituais titulares. A partida era bastante difícil, mas a nossa resposta foi positiva e valorizada pelo facto de termos estado a perder relativamente cedo com um autogolo do Ferro aos 14’. A resposta veio pouco depois, com o Pizzi a igualar num remate de fora da área aos 19’. Apanhámos novo susto perto da meia-hora num livre do defesa-esquerdo Sequeira, que passou rente ao poste, mas respondemos em cima do intervalo com um remate rasteiro ao poste do Chiquinho.
Em relação ao jogo frente aos minhotos, só entrou o Zlobin em vez do Vlachodimos e o resto da equipa foram os habituais titulares. A partida era bastante difícil, mas a nossa resposta foi positiva e valorizada pelo facto de termos estado a perder relativamente cedo com um autogolo do Ferro aos 14’. A resposta veio pouco depois, com o Pizzi a igualar num remate de fora da área aos 19’. Apanhámos novo susto perto da meia-hora num livre do defesa-esquerdo Sequeira, que passou rente ao poste, mas respondemos em cima do intervalo com um remate rasteiro ao poste do Chiquinho.
Entrámos melhor na 2ª parte e o Carlos Vinícius teve um cabeceamento defendido pelo Tiago Sá, quando estava em boa posição depois de um centro largo do Pizzi. E foi o mesmo C. Vinícius a colocar-nos finalmente em vantagem aos 62’, num remate já de pouco ângulo, depois de desmarcado pelo Taarabt, com o guarda-redes contrário a ser mal batido, ao tocar na bola e fazer com que ela rodopiasse para dentro da baliza. Com a sequência de jogos dos últimos tempos, começámos a quebrar fisicamente e não fomos tantas vezes à procura do terceiro golo quanto seria desejável. O Braga lá foi respondendo, ainda meteu a bola na baliza, mas em claro fora-de-jogo (inacreditável o tempo que o Sr. Artur Soares Dias e o VAR Carlos Xistra – que dupla...! – demoraram a decidir) e teve a melhor ocasião num remate do Paulinho por cima, quando estava em boa posição. Na parte final do jogo, deveríamos ter marcado o golo da tranquilidade, mas o Tiago Sá defendeu bem um remate cruzado do Pizzi e o entretanto entrado Seferovic tirou o golo ao mesmo Pizzi mesmo em cima dos 90’.
Em termos individuais, destaque para o Pizzi, com mais um golo, para o Chiquinho que se vai consolidando no onze, também pelo seu trabalho de recuperação de bola, e novamente para a dupla Gabriel-Taarabt pela dinâmica que imprimem ao nosso jogo.
Uma última palavra para a arbitragem do Sr. Artur Soares Dias: depois do Fábio Veríssimo frente ao Marítimo, pensei que não poderia ver pior. Enganei-me. Há uma sequência de faltas a nosso favor na 1ª parte que inacreditavelmente não foram assinaladas, o tempo que demorou no golo anulado ao Braga (cujo fora-de-jogo é claríssimo) é vergonhoso, por comparação ao tempo que (não) demorou no lance de possível mão na área a nosso favor. Enfim, dá a sensação de que este senhor perde as estribeiras muito facilmente quando o jogo começa a fugir ao seu controlo. O pior é que é sempre contra uma certa equipa...
Ontem, em Setúbal, o Bruno Lage fez o que já tinha avisado e colocou uma equipa sem um único titular (a excepção foi o Tomás Tavares porque o André Almeida continua lesionado). Não estávamos dependentes de nós, mas tínhamos obrigação de ter jogado melhor, especialmente na 1ª parte que foi bastante fraca e só um livre do Gedson deu a sensação de golo. A 2ª parte não poderia ter começado melhor, porque aos 49’ um erro clamoroso de um jogador do V. Setúbal num atraso ao guarda-redes isolou o Raúl de Tomás, que não perdoou. O Seferovic atirou uma bola ao poste, aproveitando a descoordenação entre defesa e guarda-redes, e aos 73’ parecia que tínhamos acabado com o jogo com o 2-0 num golão do Jota, num remate em arco sobre o lado esquerdo. No entanto, aos 83’ foi a vez do Zlobin entrar negativamente na história do jogo com um frango monumental, ao não conseguir desviar uma bola cruzada em balão e permitir ao Hélder Guedes reduzir de cabeça para 1-2. E, já em tempo de compensação (92’), deixámos fugir a vitória com novo golo do H. Guedes num remate acrobático em balão com a canela de fora da área, aproveitando outro falhanço clamoroso, desta feita do estreante Morato e uma má colocação nos postes do Zlobin, que teve tempo para dar um passo atrás, que lhe teria permitido afastar em bola. Deixámos fugir a vitória de uma maneira inconcebível.
Destaque positivo só para o agora titular Tomás Tavares. Todos os outros foram muito medianos para não dizer pior. O Chiquinho, quando entrou, imprimiu logo outra dinâmica, mas não foi suficiente para nos fazer ganhar o jogo. E isto, porque o nosso guarda-redes ofereceu literalmente dois golos. É urgente irmos agora ao mercado buscar um possível substituto do Vlachodimos, porque se este se lesiona toda a nossa época pode estar em causa. É que ou muito em engano ou com o Zlobin ainda teríamos saudades do Bruno Varela... Também o estreante Morato teve uma falha enorme no segundo golo e não me convenceu por aí além. Ou evolui muito ou para Edcarlos já cá tivemos um.
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