segunda-feira, outubro 25, 2010
Serviços mínimos
Vencemos o Portimonense no Estádio do Algarve por 1-0 e é a 3ª vez consecutiva que ganhamos por este resultado no campeonato. Foi uma partida em que a nossa superioridade foi inquestionável, mas que revelou igualmente que estamos muito distantes da época passada, em que perante um adversário tão fraco teríamos certamente goleado.
Com a lesão do Fábio Coentrão, a entrada do César Peixoto foi a única alteração em relação a Lyon. Entrámos muito devagar na partida, mas a meio da 1ª parte assumimos o controlo para não mais o perder. O guarda-redes Ventura, um dos inúmeros jogadores emprestados pelo CRAC ao Portimonense, começou a dar nas vistas e fez algumas defesas que impediram o nosso golo, nomeadamente a remates do David Luiz, Luisão e Saviola.
Na 2ª parte, tivemos a vantagem de marcar muito cedo (49’) através do Javi García, numa boa cabeçada na sequência de um livre. O mais difícil estava feito e, logo a seguir, um óptimo centro do Gaitán proporcionou à cabeça do Kardec o golo da tranquilidade, mas mais uma vez o guarda-redes teve uma boa intervenção. Até final, controlámos sempre o jogo, mas nunca tivemos aquela codícia pelo golo que nos caracterizava no ano passado. Mesmo assim, dois falhanços inacreditáveis do Jara impediram-nos de aumentar o resultado. O Portimonense nunca se mostrou capaz de nos criar problemas e, ao menos, em termos defensivos não tivemos grandes aflições.
Em termos individuais, o Luisão foi o melhor do Benfica. Está em grande forma, o capitão, sempre num ritmo muito elevado e, para ele, todos os adversários são iguais. Destaque igualmente para o Javi García pelo golo da vitória. O resto da equipa esteve regular, com alguns jogadores a tentarem inverter a forma menos exuberante em que estão, caso do Maxi Pereira, David Luiz e Saviola. Verdade seja dita, nunca se esconderam do jogo e até foram melhorando ao longo dos minutos, especialmente o Saviola. O nosso menor poder de fogo também não pode ser dissociado da falta do Cardozo. Eu até gosto do Kardec, só que não é realmente a mesma coisa… Por outro lado, se o Jara quer constituir-se como opção, não pode falhar golos daqueles. Então o segundo foi imperdoável.
Quarta vitória consecutiva, quarto jogo sem sofrer golos, no campeonato estamos a recuperar pelo menos a nível pontual. As exibições ainda deixam um pouco a desejar, mas nesta altura o mais importante é manter a regularidade das vitórias na Liga. Aproxima-se o jogo decisivo no Dragão e não é de espantar que tenhamos quatro(!) jogadores tapados por amarelos: Luisão, Javi García, Carlos Martins e Maxi Pereira. Aceitam-se apostas para ver quem ficará de fora daqui a duas jornadas…
Com a lesão do Fábio Coentrão, a entrada do César Peixoto foi a única alteração em relação a Lyon. Entrámos muito devagar na partida, mas a meio da 1ª parte assumimos o controlo para não mais o perder. O guarda-redes Ventura, um dos inúmeros jogadores emprestados pelo CRAC ao Portimonense, começou a dar nas vistas e fez algumas defesas que impediram o nosso golo, nomeadamente a remates do David Luiz, Luisão e Saviola.
Na 2ª parte, tivemos a vantagem de marcar muito cedo (49’) através do Javi García, numa boa cabeçada na sequência de um livre. O mais difícil estava feito e, logo a seguir, um óptimo centro do Gaitán proporcionou à cabeça do Kardec o golo da tranquilidade, mas mais uma vez o guarda-redes teve uma boa intervenção. Até final, controlámos sempre o jogo, mas nunca tivemos aquela codícia pelo golo que nos caracterizava no ano passado. Mesmo assim, dois falhanços inacreditáveis do Jara impediram-nos de aumentar o resultado. O Portimonense nunca se mostrou capaz de nos criar problemas e, ao menos, em termos defensivos não tivemos grandes aflições.
Em termos individuais, o Luisão foi o melhor do Benfica. Está em grande forma, o capitão, sempre num ritmo muito elevado e, para ele, todos os adversários são iguais. Destaque igualmente para o Javi García pelo golo da vitória. O resto da equipa esteve regular, com alguns jogadores a tentarem inverter a forma menos exuberante em que estão, caso do Maxi Pereira, David Luiz e Saviola. Verdade seja dita, nunca se esconderam do jogo e até foram melhorando ao longo dos minutos, especialmente o Saviola. O nosso menor poder de fogo também não pode ser dissociado da falta do Cardozo. Eu até gosto do Kardec, só que não é realmente a mesma coisa… Por outro lado, se o Jara quer constituir-se como opção, não pode falhar golos daqueles. Então o segundo foi imperdoável.
Quarta vitória consecutiva, quarto jogo sem sofrer golos, no campeonato estamos a recuperar pelo menos a nível pontual. As exibições ainda deixam um pouco a desejar, mas nesta altura o mais importante é manter a regularidade das vitórias na Liga. Aproxima-se o jogo decisivo no Dragão e não é de espantar que tenhamos quatro(!) jogadores tapados por amarelos: Luisão, Javi García, Carlos Martins e Maxi Pereira. Aceitam-se apostas para ver quem ficará de fora daqui a duas jornadas…
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2 comentários:
Caro S.L.B. acho que o último parágrafo do post é extremamente importante. Eu não tenho a mínima dúvida que pelo menos dois deles não vão ao Ladrão. E quando se fala de não sofrermos golos, tirando o Carlos Martins, todos eles são essenciais para isso não acontecer...
SaudaÇões benfiquistas!
http://benfica-world-order.blogs.sapo.pt
Sinceramente acho que contra o Paços têm que jogar os melhores jogaores que temos á disposição. Se não ganharmos ao Paços, jogar com A, B ou C no Dragão torna-se perfeitamente irrelevante porque não podemos chegar lá a 9 ou a 10 pontos deles.
Se o ano passado vencemo-los com Urreta e Luis Filipe, acredito que qualquer Weldon, Airton, etc serão excelentes mais valias para esse jogo.
Ganhamos os jogos todos até ao final e somos campeões.
4 vitórias seguidas já estão.
Só falta o resto
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