segunda-feira, março 22, 2010
Incontestável
Vencemos categoricamente o Clube Regional Assumidamente Corrupto por 3-0, conseguimos a 2ª vitória consecutiva na Taça da Liga e continuamos a ser o único clube português a deter todos os troféus oficiais. Foi uma exibição de classe, atitude e força perante uma equipa fraquíssima que, como faz parte do seu código genético dos últimos 30 anos, não sabe perder (não espanta, já que também não sabe ganhar).
Fazendo descansar quatro titulares (Javi García, Ramires, Cardozo e Saviola), entrámos praticamente a ganhar graças a mais uma gentileza daquele rapaz que em finais costuma ser muito nosso amigo, o taliban Nuno. Mas, quem está no plantel principalmente para fazer declarações ridículas de “Somos CRAC”, não se pode esperar que também saiba jogar à bola. Um remate de muito longe do Rúben Amorim permitiu-nos assim chegar à vantagem logo aos 9’. Pouco antes disso, o CRAC tinha feito o único(!) remate de algum perigo à nossa baliza em 90’ através da prostituta uruguaia. Nessa altura, já evidenciávamos algum ascendente e, a partir daí, começámos a gerir a partida de forma muito inteligente. O CRAC tentou ripostar, mas não conseguia chegar com perigo à nossa baliza e o melhor lance que teve foi um corte do Fábio Coentrão que ia resultando em autogolo. A Micaela & Cia não ligavam uma única jogada e o David Luiz não tinha problemas em meter o Falcao no bolso. É verdade que nós também não tivemos grandes situações para marcar, mas acabámos por conseguir fazer o 2-0 pouco antes do intervalo. Aos 44’, o Carlos Martins marcou finalmente um golo de livre directo pelo Benfica e que golo! Um remate a mais de 30 metros da baliza não deu hipóteses nenhumas ao taliban Nuno. Embora a sabedoria deste esteja reflectida no facto de permitir que, num livre quase frontal, a barreira só tivesse três elementos... Ainda antes do intervalo, o Bruno Alves demonstrou mais uma vez que é um atentado à raça humana, assemelhando-se mais a um verme nojento e odioso, ao ter uma entrada bárbara sobre o Aimar. Claro que esse LADRÃO chamado Sr. Jorge Sousa só lhe mostrou o amarelo, tendo também o Aimar visto um, pois então.
Na 2ª parte, quando se esperava uma reacção do CRAC nada disso aconteceu. Tacticamente estivemos irrepreensíveis e o adversário mal passava do meio-campo. Ligação entre o meio-campo e o ataque era mentira, e o CRAC não criou uma única situação de verdadeiro perigo em 45’. Da nossa parte, fazíamos alguma circulação de bola, mas não tivemos tantas oportunidades como em Marselha, porque o Kardec não é o Cardozo (apesar de ter feito um jogo bastante razoável, muito esforçado) e o Saviola só entrou aos 61’. Podemos não ter feito uma exibição tão vistosa como a de 5ª feira, mas a forma como manietámos o jogo atacante do CRAC foi brilhante. Perto do fim, uma óptima jogada entre o Amorim e o Saviola, permitiu àquele isolar-se, picar a bola sobre o Nuno e ter azar porque ela foi ao poste. Felizmente na recarga estava lá o Cardozo, que entretanto tinha entrado, para fazer o merecidíssimo 3-0 aos 90’. Era o ponto final numa vitória indiscutível perante um adversário ridículo e com mau perder.
Mais uma vez praticamente toda a equipa esteve muito bem, mas tenho que destacar o Rúben Amorim e o Fábio Coentrão. Aquele foi para mim o melhor em campo, jogando no lugar do Ramires, marcou o 1º golo, participou activamente no 3º e tirou o Álvaro Pereira do jogo. Quanto ao Coentrão, está um senhor defesa-esquerdo. O Airton voltou a confirmar aquilo que já tínhamos percebido, é um excelente jogador e quase não se dá pela falta do Javi García. O Carlos Martins também esteve bem e marcou um golão. Quanto aos centrais, já faltam palavras para descrever as exibições do Luisão e David Luiz. Que dupla! O Quim quase não teve trabalho, mas resolveu bem o pouco que chegou à sua baliza. O Di María teve ter acusado o cansaço de 5ª feira e não esteve tão activo como habitualmente, ao passo que o Aimar dá sempre um toque de classe à equipa, mesmo que não esteja no seu pico de forma. Apesar de ter perdido bastantes bolas aéreas para o Bruno Alves, gostei da exibição do Kardec. Dá imensa luta aos centrais e não pára quieto. O Saviola não entrou muito bem, mas ainda foi a tempo de participar no 3º golo, o Ramires parecia que estava a jogar desde início e o Cardozo ainda foi a tempo de acrescentar mais um golito à sua conta pessoal.
Confesso que estava com muito medo desta partida, especialmente por causa de lesões e eventuais castigos que pudessem surgir. O Sr. Jorge Sousa, há que dizê-lo com frontalidade, fez uma arbitragem NOJENTA. Uma dualidade de critério gritante (tudo era falta contra nós, nada era falta a nosso favor), agressões do Bruno Alves e Raul Meireles que ficaram impunes, enfim, não foi por ele que o CRAC não ganhou. Mas quando não se consegue entrar na grande-área adversária, convenhamos que é difícil para um árbitro marcar penalties. Até para o Sr. Jorge Sousa. Todavia, o Grande Benfica confirmou mais uma vez que os meus receios eram infundados. Estamos a jogar maravilhosamente e, até com o Sr. Jorge Sousa a apitar, conseguimos enfiar três ao CRAC. A 1ª taça já cá canta, só faltam mais duas. As mais apetecíveis, claro está, mas a continuar a jogar como estamos, tudo é possível. VIVA O BENFICA!
P.S. – Quanto ao que se passou antes do jogo provocado pela claque do CRAC, só tenho uma coisa a dizer: enquanto as autoridades não perceberam que os animais devem estar no zoo ou, mais especificamente, os porcos não devem sair do curral e misturar-se com as pessoas, estes tipo de cenas vão acontecer. Lamentável o que estas nojentas, ordinárias, cobardes e reles criaturas fizeram.
Fazendo descansar quatro titulares (Javi García, Ramires, Cardozo e Saviola), entrámos praticamente a ganhar graças a mais uma gentileza daquele rapaz que em finais costuma ser muito nosso amigo, o taliban Nuno. Mas, quem está no plantel principalmente para fazer declarações ridículas de “Somos CRAC”, não se pode esperar que também saiba jogar à bola. Um remate de muito longe do Rúben Amorim permitiu-nos assim chegar à vantagem logo aos 9’. Pouco antes disso, o CRAC tinha feito o único(!) remate de algum perigo à nossa baliza em 90’ através da prostituta uruguaia. Nessa altura, já evidenciávamos algum ascendente e, a partir daí, começámos a gerir a partida de forma muito inteligente. O CRAC tentou ripostar, mas não conseguia chegar com perigo à nossa baliza e o melhor lance que teve foi um corte do Fábio Coentrão que ia resultando em autogolo. A Micaela & Cia não ligavam uma única jogada e o David Luiz não tinha problemas em meter o Falcao no bolso. É verdade que nós também não tivemos grandes situações para marcar, mas acabámos por conseguir fazer o 2-0 pouco antes do intervalo. Aos 44’, o Carlos Martins marcou finalmente um golo de livre directo pelo Benfica e que golo! Um remate a mais de 30 metros da baliza não deu hipóteses nenhumas ao taliban Nuno. Embora a sabedoria deste esteja reflectida no facto de permitir que, num livre quase frontal, a barreira só tivesse três elementos... Ainda antes do intervalo, o Bruno Alves demonstrou mais uma vez que é um atentado à raça humana, assemelhando-se mais a um verme nojento e odioso, ao ter uma entrada bárbara sobre o Aimar. Claro que esse LADRÃO chamado Sr. Jorge Sousa só lhe mostrou o amarelo, tendo também o Aimar visto um, pois então.
Na 2ª parte, quando se esperava uma reacção do CRAC nada disso aconteceu. Tacticamente estivemos irrepreensíveis e o adversário mal passava do meio-campo. Ligação entre o meio-campo e o ataque era mentira, e o CRAC não criou uma única situação de verdadeiro perigo em 45’. Da nossa parte, fazíamos alguma circulação de bola, mas não tivemos tantas oportunidades como em Marselha, porque o Kardec não é o Cardozo (apesar de ter feito um jogo bastante razoável, muito esforçado) e o Saviola só entrou aos 61’. Podemos não ter feito uma exibição tão vistosa como a de 5ª feira, mas a forma como manietámos o jogo atacante do CRAC foi brilhante. Perto do fim, uma óptima jogada entre o Amorim e o Saviola, permitiu àquele isolar-se, picar a bola sobre o Nuno e ter azar porque ela foi ao poste. Felizmente na recarga estava lá o Cardozo, que entretanto tinha entrado, para fazer o merecidíssimo 3-0 aos 90’. Era o ponto final numa vitória indiscutível perante um adversário ridículo e com mau perder.
Mais uma vez praticamente toda a equipa esteve muito bem, mas tenho que destacar o Rúben Amorim e o Fábio Coentrão. Aquele foi para mim o melhor em campo, jogando no lugar do Ramires, marcou o 1º golo, participou activamente no 3º e tirou o Álvaro Pereira do jogo. Quanto ao Coentrão, está um senhor defesa-esquerdo. O Airton voltou a confirmar aquilo que já tínhamos percebido, é um excelente jogador e quase não se dá pela falta do Javi García. O Carlos Martins também esteve bem e marcou um golão. Quanto aos centrais, já faltam palavras para descrever as exibições do Luisão e David Luiz. Que dupla! O Quim quase não teve trabalho, mas resolveu bem o pouco que chegou à sua baliza. O Di María teve ter acusado o cansaço de 5ª feira e não esteve tão activo como habitualmente, ao passo que o Aimar dá sempre um toque de classe à equipa, mesmo que não esteja no seu pico de forma. Apesar de ter perdido bastantes bolas aéreas para o Bruno Alves, gostei da exibição do Kardec. Dá imensa luta aos centrais e não pára quieto. O Saviola não entrou muito bem, mas ainda foi a tempo de participar no 3º golo, o Ramires parecia que estava a jogar desde início e o Cardozo ainda foi a tempo de acrescentar mais um golito à sua conta pessoal.
Confesso que estava com muito medo desta partida, especialmente por causa de lesões e eventuais castigos que pudessem surgir. O Sr. Jorge Sousa, há que dizê-lo com frontalidade, fez uma arbitragem NOJENTA. Uma dualidade de critério gritante (tudo era falta contra nós, nada era falta a nosso favor), agressões do Bruno Alves e Raul Meireles que ficaram impunes, enfim, não foi por ele que o CRAC não ganhou. Mas quando não se consegue entrar na grande-área adversária, convenhamos que é difícil para um árbitro marcar penalties. Até para o Sr. Jorge Sousa. Todavia, o Grande Benfica confirmou mais uma vez que os meus receios eram infundados. Estamos a jogar maravilhosamente e, até com o Sr. Jorge Sousa a apitar, conseguimos enfiar três ao CRAC. A 1ª taça já cá canta, só faltam mais duas. As mais apetecíveis, claro está, mas a continuar a jogar como estamos, tudo é possível. VIVA O BENFICA!
P.S. – Quanto ao que se passou antes do jogo provocado pela claque do CRAC, só tenho uma coisa a dizer: enquanto as autoridades não perceberam que os animais devem estar no zoo ou, mais especificamente, os porcos não devem sair do curral e misturar-se com as pessoas, estes tipo de cenas vão acontecer. Lamentável o que estas nojentas, ordinárias, cobardes e reles criaturas fizeram.
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3 comentários:
Ganhámos para mim a taça menos importante a nível nacional, mas mostrámos que o vento ameaça mudar no futebol português, eheheh
Liga Portuguesa 2009/10: Change we can believe in! Yes We Can!
Por um Portugal Encarnado em Maio!
Eh eh! Isto só mesmo para rir!
Incontestável?! Olhe que não!!
A prova mais que provada que o Benfica é levado ao colo foi descoberta pelo algo mst na edição da Bola de Terça dia 23 Março de 2010.
Vejam lá que o comentador do Marselha-Benfica teve a coragem de dizer por mais que uma vez que o árbrito estava a ser caseiro... INCRÍVEL!!!
Está manchada a época do Benfica. Qual incontestável qual quê!!
Aquele abraço ;)
Levaram um banho de bola só comparável ao da 1ª volta do campeonato!
E amanhã: Campeões allez!
http://aguia-de-ouro.blogspot.com
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