sexta-feira, dezembro 18, 2009
Tranquilo
Vencemos o AEK Atenas (2-1) num jogo apenas para cumprir calendário, já que o apuramento e 1º lugar já estavam garantidos à partida. Com a proximidade da recepção ao CRAC, o Jorge Jesus apostou numa equipa em que o Di María era o único habitual titular. Foi uma partida calma, mas com períodos interessantes e que nos permitiu amealhar o prémio monetário correspondente à vitória e, mais importante que isso, pontos para o nosso ranking.
A minha principal preocupação era as possíveis lesões, mas felizmente parece que não houve nenhuma, apesar de na 2ª parte terem entrado o César Peixoto, Javi García e Cardozo (o Geraldo ainda tentou dar uma alegria ao irmão, mas ainda bem que não conseguiu). Podíamos ter entrado logo a ganhar, mas o Weldon falhou um domínio fácil logo aos 2’ e o Felipe Menezes acertou no poste um penalty aos 14’ (não percebi porque é que o Jesus não deixou que fosse o Nuno Gomes a marcar…). Os gregos pouco faziam e foi com naturalidade que chegámos à vantagem num remate fora da área do Di María mesmo em cima do intervalo.
Na 2ª parte estivemos um pouco mais dinâmicos. Estranhei a entrada do Peixoto para o lugar o Coentrão no reatamento, mas o Jesus explicou que este estava com febre e não podia mais. Até aos 75’ os gregos praticamente não fizeram nada em termos atacantes e o Di María inventou um chapéu magnífico aos 53’, mas a bola bateu na barra. Vinte minutos depois uma boa abertura do Carlos Martins isolou o argentino que marcou de letra. Foi um grande golo, mas no dia em que o Di María fizer algo simples estará para cair um santo do altar. A partir daqui e inexplicavelmente desconcentrámo-nos e os gregos até poderiam ter igualado a partida. Mas felizmente só fizeram um golo aos 83’ num falha incrível do Miguel Vítor.
Individualmente há que destacar o Di María pelos dois golos e o chapéu no poste. Quanto aos suplentes, só o Roderick acabou por sobressair, especialmente a colocar a bola na frente. Tenho pena que o Shaffer não tenha aproveitado esta oportunidade, mas a falta de ritmo e de confiança traiu-o na maior parte dos lances. O Carlos Martins mostrou mais uma vez ser um jogador esclarecido e o ritmo de jogo até o ajudou, já que vinha de uma paragem prolongada. Preocupa-me o facto de grande parte dos jogadores ter acabado com problemas físicos (Nuno Gomes, que acabou por ser substituído, e Weldon, por exemplo), já que a partida foi disputada a um ritmo relativamente lento. E julgo que está mesmo confirmada a saída do Keirrison em Janeiro, já que nem nesta partida saiu do banco.
Veremos o que o sorteio nos reservará mais logo, mas por enquanto a nossa cabeça está mesmo no próximo Domingo. Com tantas baixas (o Sidnei juntou-se à lista dos que estão em dúvida, nem chegando a alinhar hoje), antevê-se uma partida ainda mais complicada. Espero a vitória, mas realisticamente e perante tantos condicionalismos, o empate não seria mau resultado.
A minha principal preocupação era as possíveis lesões, mas felizmente parece que não houve nenhuma, apesar de na 2ª parte terem entrado o César Peixoto, Javi García e Cardozo (o Geraldo ainda tentou dar uma alegria ao irmão, mas ainda bem que não conseguiu). Podíamos ter entrado logo a ganhar, mas o Weldon falhou um domínio fácil logo aos 2’ e o Felipe Menezes acertou no poste um penalty aos 14’ (não percebi porque é que o Jesus não deixou que fosse o Nuno Gomes a marcar…). Os gregos pouco faziam e foi com naturalidade que chegámos à vantagem num remate fora da área do Di María mesmo em cima do intervalo.
Na 2ª parte estivemos um pouco mais dinâmicos. Estranhei a entrada do Peixoto para o lugar o Coentrão no reatamento, mas o Jesus explicou que este estava com febre e não podia mais. Até aos 75’ os gregos praticamente não fizeram nada em termos atacantes e o Di María inventou um chapéu magnífico aos 53’, mas a bola bateu na barra. Vinte minutos depois uma boa abertura do Carlos Martins isolou o argentino que marcou de letra. Foi um grande golo, mas no dia em que o Di María fizer algo simples estará para cair um santo do altar. A partir daqui e inexplicavelmente desconcentrámo-nos e os gregos até poderiam ter igualado a partida. Mas felizmente só fizeram um golo aos 83’ num falha incrível do Miguel Vítor.
Individualmente há que destacar o Di María pelos dois golos e o chapéu no poste. Quanto aos suplentes, só o Roderick acabou por sobressair, especialmente a colocar a bola na frente. Tenho pena que o Shaffer não tenha aproveitado esta oportunidade, mas a falta de ritmo e de confiança traiu-o na maior parte dos lances. O Carlos Martins mostrou mais uma vez ser um jogador esclarecido e o ritmo de jogo até o ajudou, já que vinha de uma paragem prolongada. Preocupa-me o facto de grande parte dos jogadores ter acabado com problemas físicos (Nuno Gomes, que acabou por ser substituído, e Weldon, por exemplo), já que a partida foi disputada a um ritmo relativamente lento. E julgo que está mesmo confirmada a saída do Keirrison em Janeiro, já que nem nesta partida saiu do banco.
Veremos o que o sorteio nos reservará mais logo, mas por enquanto a nossa cabeça está mesmo no próximo Domingo. Com tantas baixas (o Sidnei juntou-se à lista dos que estão em dúvida, nem chegando a alinhar hoje), antevê-se uma partida ainda mais complicada. Espero a vitória, mas realisticamente e perante tantos condicionalismos, o empate não seria mau resultado.
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3 comentários:
Nem uma palavrinha para luís filipe?
ehehehe
Abraço,
Alexandre Calado
Bom resultado e uma exibição agradável para o Benfica, mesmo já não servindo de nada...estou mais preocupado com Domingo do que com estes jogos para cumprir calendário, embora o dinheiro para o clube saiba sempre bem :)
Sempre achei que o Benfica a jogar sem pressão de qualquer tipo é a melhor equipa do Mundo, quando a pressão exterior ou interior aparece, aí é a porca torce o rabo...sempre quero ver o meio-campo no Domingo já que temos uma razia quase completa nesse sector..há que ter fé e esperança contra a máfia azul-podre. Força SLB!
Alexandre: por acaso, o Luís Filipe nem esteve mal na 1ª parte. Fez até dois ou três bons cruzamentos. Na 2ª, quando eles atacaram mais, aí é que foi pior...
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