quarta-feira, junho 01, 2005
O novo treinador
Para quem segue este blog, a minha escolha para ser o novo treinador é óbvia: José António Camacho. Há várias razões para tal:
- Conhece bem o plantel, o clube e o campeonato português;
- Impõe respeito, disciplina e é muito profissional*;
- É bem aceite tanto pelos jogadores como pelos adeptos;
- A equipa jogava sempre para ganhar e o futebol que apresentava era bastante atractivo. Nas suas duas épocas fizemos 75 e 74 pontos, o que daria para ganhar este campeonato com 13 e 12 pontos de diferença, respectivamente. Para além disso, o goal average foi de 74-27 e 62-28 contra o 51-31 deste ano.
- Não deve ser excessivamente caro.
* Quanto ao profissionalismo, só gostaria de relembrar um episódio que veio relatado nos jornais quando nos qualificámos para a pré-eliminatória da Liga dos Campeões em 2002/03 e ainda faltavam 3 jogos para o final do campeonato. No 1º treino depois de garantido o 2º lugar os jogadores mostraram-se mais relaxados e desconcentrados (à portuguesa) e o Camacho berrou-lhes: “isto ainda não acabou!”. Resultado: conseguimos 2 vitórias e 1 empate até ao final do campeonato.
Quanto aos outros nomes de que se fala, o Paul Le Guen não seria uma má escolha, apesar de poder ser mais caro que o Camacho (é tricampeão francês pelo Lyon), e o Ronald Koeman, que já ganhou dois campeonatos pelo Ajax, também não deve ser mau. Temos grandes responsabilidades na nova época, nomeadamente fazer boa figura na Liga dos Campeões, e um novo cartão de sócio para vender. O treinador deverá ser alguém que já tenha ganho títulos e seja respeitado pelos adeptos para a mobilização ser maior. Dito isto, só espero que não seja um português, porque não estou a ver nenhum treinador nacional com perfil para treinar o Glorioso.
- Conhece bem o plantel, o clube e o campeonato português;
- Impõe respeito, disciplina e é muito profissional*;
- É bem aceite tanto pelos jogadores como pelos adeptos;
- A equipa jogava sempre para ganhar e o futebol que apresentava era bastante atractivo. Nas suas duas épocas fizemos 75 e 74 pontos, o que daria para ganhar este campeonato com 13 e 12 pontos de diferença, respectivamente. Para além disso, o goal average foi de 74-27 e 62-28 contra o 51-31 deste ano.
- Não deve ser excessivamente caro.
* Quanto ao profissionalismo, só gostaria de relembrar um episódio que veio relatado nos jornais quando nos qualificámos para a pré-eliminatória da Liga dos Campeões em 2002/03 e ainda faltavam 3 jogos para o final do campeonato. No 1º treino depois de garantido o 2º lugar os jogadores mostraram-se mais relaxados e desconcentrados (à portuguesa) e o Camacho berrou-lhes: “isto ainda não acabou!”. Resultado: conseguimos 2 vitórias e 1 empate até ao final do campeonato.
Quanto aos outros nomes de que se fala, o Paul Le Guen não seria uma má escolha, apesar de poder ser mais caro que o Camacho (é tricampeão francês pelo Lyon), e o Ronald Koeman, que já ganhou dois campeonatos pelo Ajax, também não deve ser mau. Temos grandes responsabilidades na nova época, nomeadamente fazer boa figura na Liga dos Campeões, e um novo cartão de sócio para vender. O treinador deverá ser alguém que já tenha ganho títulos e seja respeitado pelos adeptos para a mobilização ser maior. Dito isto, só espero que não seja um português, porque não estou a ver nenhum treinador nacional com perfil para treinar o Glorioso.
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