quarta-feira, abril 13, 2005
Superstições
Como todo o bom adepto que se preze tenho algumas superstições futebolísticas que se têm vindo a agravar nos últimos anos. Têm sobretudo a ver com os jogos dos nossos rivais, já que o efeito dos cachecóis e camisolas que dão sorte nos encontros do Glorioso, como os vejo a todos, acaba por se anular a si próprio (por exemplo, a minha camisola do Nuno Gomes tinha dado bastante sorte, até ao dia em que perdeu o último jogo na velha Luz contra o clube regional).
Em relação aos jogos dos outros, há duas chamá-las-emos coincidências que se verificam constantemente. A primeira delas é que quando vou ao cinema (especialmente se for à Cinemateca), ao mesmo tempo que um jogo dos lagartos ou do clube regional, raramente eles ganham. Então com os lagartos é quase “cada tiro cada melro”. As grandes alegrias da vitória do Gil Vicente por 3-0 em Alvalade há dois anos, da vitória do Nacional da Madeira por 3-2 no ano passado ou do empate do Leiria em Alvalade neste ano foram obtidas desta maneira. Em relação ao clube regional não é tão frequente, mas o empate do Leiria no Dragon e a derrota deste fim-de-semana com o Boavista também me apanharam no cinema. Todavia, há uma nuance que se liga com a segunda coincidência. Estes resultam positivos só se verificam se o jogo já tiver terminado quando eu sair do cinema. E a segunda coincidência é precisamente esta: quando chego ao carro vindo seja lá de onde for e ligo o rádio é certo e sabido que tanto os lagartos como o clube regional marcam. Só neste ano foi assim que ouvi o clube regional a marcar em casa ao Gil Vicente e os lagartos ao Belenenses (e em ambos os casos ganharam os respectivos jogos).
Neste fim-de-semana, vi o jogo dos lagartos contra o Beira-Mar até aos 77 minutos noutra casa que não a minha e no trajecto de regresso de somente 10 minutos, como o campeonato está na fase decisiva e convém não arriscar, não liguei o rádio propositadamente. O meu irmão, que estava comigo no carro, achou um grande disparate e fartou-se de protestar, mas o rádio ficou desligado mesmo. Imaginem que eu o tinha ligado... Nunca me iria perdoar, porque a culpa da vitória dos lagartos aos 84 min. teria sido obviamente minha!
Em relação aos jogos dos outros, há duas chamá-las-emos coincidências que se verificam constantemente. A primeira delas é que quando vou ao cinema (especialmente se for à Cinemateca), ao mesmo tempo que um jogo dos lagartos ou do clube regional, raramente eles ganham. Então com os lagartos é quase “cada tiro cada melro”. As grandes alegrias da vitória do Gil Vicente por 3-0 em Alvalade há dois anos, da vitória do Nacional da Madeira por 3-2 no ano passado ou do empate do Leiria em Alvalade neste ano foram obtidas desta maneira. Em relação ao clube regional não é tão frequente, mas o empate do Leiria no Dragon e a derrota deste fim-de-semana com o Boavista também me apanharam no cinema. Todavia, há uma nuance que se liga com a segunda coincidência. Estes resultam positivos só se verificam se o jogo já tiver terminado quando eu sair do cinema. E a segunda coincidência é precisamente esta: quando chego ao carro vindo seja lá de onde for e ligo o rádio é certo e sabido que tanto os lagartos como o clube regional marcam. Só neste ano foi assim que ouvi o clube regional a marcar em casa ao Gil Vicente e os lagartos ao Belenenses (e em ambos os casos ganharam os respectivos jogos).
Neste fim-de-semana, vi o jogo dos lagartos contra o Beira-Mar até aos 77 minutos noutra casa que não a minha e no trajecto de regresso de somente 10 minutos, como o campeonato está na fase decisiva e convém não arriscar, não liguei o rádio propositadamente. O meu irmão, que estava comigo no carro, achou um grande disparate e fartou-se de protestar, mas o rádio ficou desligado mesmo. Imaginem que eu o tinha ligado... Nunca me iria perdoar, porque a culpa da vitória dos lagartos aos 84 min. teria sido obviamente minha!
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