terça-feira, setembro 21, 2004
Glorioso - 2 - Moreirense - 0
Infelizmente, estando fora do país, perdi o meu primeiro jogo oficial na Nova Catedral... Aliás, desde 19 de Agosto de 2001, é o segundo jogo que perco no Estádio da Luz (o outro, também por estar fora do país, foi quando ganhámos ao Marítimo por 3 - 0 no 1º jogo da época 2002-2003). Felizmente, não fiz falta! Já tive a oportunidade de ver a gravação do jogo e além dos dois grandes golos há que sublinhar o momento em que garantimos a vitória: a entrada (bastante assobiada) do Paulo Almeida. A partir daí, o Moreirense deixou de nos criar problemas e pudemos marcar o 2º golo em contra-ataque. Obviamente, concordo em absoluto com as declarações do Trapattoni no final do jogo. Os adeptos percebem muito pouco de futebol e é pena que assobiem a sua equipa quando ela está a... ganhar! A este propósito, cito a Leonor Pinhão no seu artigo desta semana n'"A Bola":
Eu, por exemplo, comecei cedo a ir ao futebol com o meu avô que, a propósito do mesmo assunto, me ensinou duas coisas fundamentais. A primeira: — Assobiar a equipa do Benfica é pior que cuspir na sopa. A segunda: — Assobiar a equipa do Benfica é pior que bater na mãe [os bolds são meus]. E quando algum assobiador, azar o dele, se sentava por perto e iniciava a sua demonstração de desagrado, o meu avô, sem perder a paciência, sempre repetia o mesmo gesto e a mesma afirmação. Com a mão tocava no ombro do protestante, chamando, assim, a sua atenção, e depois dizia-lhe, num tom de voz sereno e pedagógico: —Não teria sido melhor o meu amigo ter ficado em casa? É que, francamente, não faz cá falta nenhuma. E acabavam-se os assobios.
Ora, nem mais!
Eu, por exemplo, comecei cedo a ir ao futebol com o meu avô que, a propósito do mesmo assunto, me ensinou duas coisas fundamentais. A primeira: — Assobiar a equipa do Benfica é pior que cuspir na sopa. A segunda: — Assobiar a equipa do Benfica é pior que bater na mãe [os bolds são meus]. E quando algum assobiador, azar o dele, se sentava por perto e iniciava a sua demonstração de desagrado, o meu avô, sem perder a paciência, sempre repetia o mesmo gesto e a mesma afirmação. Com a mão tocava no ombro do protestante, chamando, assim, a sua atenção, e depois dizia-lhe, num tom de voz sereno e pedagógico: —Não teria sido melhor o meu amigo ter ficado em casa? É que, francamente, não faz cá falta nenhuma. E acabavam-se os assobios.
Ora, nem mais!
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