Uma semana infernal, com vários trabalhos a competir entre eles, impediu-me de postar mais cedo, mas de qualquer maneira achei que mais valia tarde do que nunca… O Filipe Augusto fez o favor de se lesionar no aquecimento e entrou o Samaris em vez dele. O Douglas regressou à equipa e fez uma das maiores idiotices que eu já vi, ao derrubar com as mãos um adversário na grande área. O que valeu foi que o Svilar foi buscar o remate do Martial ao canto. Pouco depois, tivemos das nossas melhores oportunidades com um remate em arco do Diogo Gonçalves, muito bem defendido pelo De Gea. No entanto, aos 41’ sofremos mesmo o golo, num remate de longe do Matic, que bateu no poste e nas costas do Svilar, acabando por entrar na baliza! Falando em falta de sorte…
Na 2ª parte, foi novamente o Diogo Gonçalves a criar perigo, com o De Gea novamente em destaque. Aos 65’, tivemos uma ocasião soberana, com um erro clamoroso de um defesa do Man Utd a isolar o Jiménez, que acossado por um adversário atirou ao poste. A pouco mais de 10’ do fim, o Samaris faz um penalty escusado sobre o Rashford e o Blind rematou para o meio da baliza, enganando o Svilar. Até final, ainda poderíamos ter reduzido o marcador, mas terminou tudo na mesma.
Em termos individuais, os melhores foram os miúdos: à cabeça o Rúben Dias, com uma exibição muito personalizada e a não se atemorizar perante o tanqueLukaku; bem secundado pelo Svilar, com a mais-valia de ter defendido um penalty; finalmente, o Diogo Gonçalves ao qual, apesar ainda de não durar o jogo todo, pertenceram os nossos melhores remates.
Os números são frios e não mentem: ao fim de quatro jornadas de Champions, vindos do pote 1, temos zero pontos e 1-10 em golos! Não há como enganar e assumir que esta é, até agora, a pior campanha de sempre. Apesar de o objectivo principal ser o penta, uma carreira europeia deste calibre é uma vergonha para a nossa história.
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