segunda-feira, julho 27, 2015
Sem vitórias
Empatámos no sábado frente à Fiorentina (0-0), perdendo depois nos penalties por 4-5, e nesta madrugada fomos derrotados pelos New York Red Bulls por 1-2. Ou seja, até agora o saldo sifra-se em um empate e duas derrotas, com três golos marcados e cinco sofridos. Não se pode dizer que seja propriamente encorajador.
A partida frente aos italianos foi muito fraquinha. Alinhámos com a equipa com muitos titulares, com o Jonathan Rodríguez no lugar do Lima (que vai para uma reforma dourada nos Emirados). Não conseguimos criar grandes oportunidades de golo (excepção a uma jogada do Jonas, que deveria ter rematado melhor), mas defendemos bem. O Luisão levou um segundo amarelo aos 66' e a partir daí a nossa preocupação foi basicamente não sofrer golos. Gostei bastante do Jonathan Rodríguez: possante, rápido e com remate fácil. Marcar golos na B é uma coisa, ser alternativa na principal é outra e tivemos o caso do Funes Mori para provar isso. Mas este uruguaio parece-me que, felizmente, vai por outro caminho.
Hoje alinhámos com uma equipa alternativa (só Luisão e Samaris devem ser indiscutíveis) e fizemos a melhor (talvez seja mais correcto dizer 'menos má') exibição até agora. Bastante dinâmica na primeira meia-hora, que nos valeu o golo do Pizzi numa boa combinação com o Carcela logo aos 7' e outra grande oportunidade pelo Jonathan, com uma boa defesa do guarda-redes. Infelizmente um erro inacreditável do Luisão aos 34' permitiu a igualdade aos americanos, que fizeram o golo da vitória aos 55' num chapéu em que o Ederson talvez pudesse ter feito mais. Gostei do Carcela (bom toque de bola e, se for mais objectivo, poderá tornar-se uma opção muito válida), de alguns pormenores do Taarabt (que precisa de melhorar - e muito - a condição física), do Pizzi durante quase toda a primeira parte e novamente do Jonathan. O Nelson Semedo ainda está um pouco verdinho (salvo seja!), mas demonstrou alguma personalidade. O Djuricic entrou inesperadamente bem, mas foi-se perdendo ao longo da segunda parte. O Rui Vitória ainda colocou o Gaitán, Jonas e Talisca na esperança de empatarmos, mas isso não aconteceu. Falhámos oportunidades mais do que suficientes para ganharmos o jogo e foi pena que o tivéssemos perdido com dois golos mais que evitáveis.
Temos mais dois jogos daquele lado do Atlântico, agora no México, e convinha que começássemos a ganhar, porque por muito "significativos" que sejam os "processos", se não começarmos a derrotar os adversários, não há confiança que resista.
A partida frente aos italianos foi muito fraquinha. Alinhámos com a equipa com muitos titulares, com o Jonathan Rodríguez no lugar do Lima (que vai para uma reforma dourada nos Emirados). Não conseguimos criar grandes oportunidades de golo (excepção a uma jogada do Jonas, que deveria ter rematado melhor), mas defendemos bem. O Luisão levou um segundo amarelo aos 66' e a partir daí a nossa preocupação foi basicamente não sofrer golos. Gostei bastante do Jonathan Rodríguez: possante, rápido e com remate fácil. Marcar golos na B é uma coisa, ser alternativa na principal é outra e tivemos o caso do Funes Mori para provar isso. Mas este uruguaio parece-me que, felizmente, vai por outro caminho.
Hoje alinhámos com uma equipa alternativa (só Luisão e Samaris devem ser indiscutíveis) e fizemos a melhor (talvez seja mais correcto dizer 'menos má') exibição até agora. Bastante dinâmica na primeira meia-hora, que nos valeu o golo do Pizzi numa boa combinação com o Carcela logo aos 7' e outra grande oportunidade pelo Jonathan, com uma boa defesa do guarda-redes. Infelizmente um erro inacreditável do Luisão aos 34' permitiu a igualdade aos americanos, que fizeram o golo da vitória aos 55' num chapéu em que o Ederson talvez pudesse ter feito mais. Gostei do Carcela (bom toque de bola e, se for mais objectivo, poderá tornar-se uma opção muito válida), de alguns pormenores do Taarabt (que precisa de melhorar - e muito - a condição física), do Pizzi durante quase toda a primeira parte e novamente do Jonathan. O Nelson Semedo ainda está um pouco verdinho (salvo seja!), mas demonstrou alguma personalidade. O Djuricic entrou inesperadamente bem, mas foi-se perdendo ao longo da segunda parte. O Rui Vitória ainda colocou o Gaitán, Jonas e Talisca na esperança de empatarmos, mas isso não aconteceu. Falhámos oportunidades mais do que suficientes para ganharmos o jogo e foi pena que o tivéssemos perdido com dois golos mais que evitáveis.
Temos mais dois jogos daquele lado do Atlântico, agora no México, e convinha que começássemos a ganhar, porque por muito "significativos" que sejam os "processos", se não começarmos a derrotar os adversários, não há confiança que resista.
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