segunda-feira, maio 02, 2011
Mais do mesmo
Outra vez a equipa B em campo, outro resultado negativo. Empatámos em Olhão (1-1) e ainda não foi desta que os habituais suplentes ganharam um jogo fora de casa. No entanto, há que dizer que esta terá sido a menos má das exibições e que poderíamos ter ganho o jogo tranquilamente, se tivéssemos concretizado uma das n oportunidades que tivemos e não nos lembrássemos de sofrer o golo do empate nos descontos.
Entrámos muito bem na partida e logo aos 4’ chegámos à vantagem num óptimo passe do Gaitán a desmarcar o Jara. O avançado argentino teve sorte no ressalto da bola, mas também tem mérito na desmarcação. O Gaitán é um jogador de eleição e no meio daquele marasmo de Felipes Menezes e Kardecs ainda sobressai mais. Foram dele as nossas melhoras jogadas, mas ainda na 1ª parte começou o desperdício de golos. O Olhanense pouco perigo criava, apesar da insistência no nosso flanco direito na tentativa de aproveitar a menor rotina do Airton a lateral.
Na 2ª parte, entrámos igualmente bem e tivemos três claríssimas oportunidades, mas o Gaitán atirou ao poste, o Kardec conseguiu atirar de cabeça por cima quando só tinha o guarda-redes pela frente e o Jardel fez o mesmo com o pé num remate quase na pequena-área. Como não marcámos, o Sr. Vasco Santos resolveu começar a reequilibrar o jogo e expulsou o Jardel por duplo amarelo aos 68’. O Fernández, que entretanto tinha entrado, ainda rematou por cima pouco depois, mas a partir daí acabámos ofensivamente. A pouca inteligência a defender fez com que provocássemos faltas à entrada na área e nas zonas laterais, algumas delas escusadas, quando os adversários estavam de costas(!) para a baliza, e o Olhanense começou a criar situações de perigo. Foi num canto já nos descontos que se deu o empate. O Airton deixou passar a bola por cima da sua cabeça e o Djalmir antecipou-se ao Roberto na pequena-área. Ou seja, erro grave de dois dos mais utilizados naquele onze. O Jorge Jesus também não fica isento de culpas, porque preferiu colocar o Carlos Martins em vez do Javi García numa altura em que já jogávamos com 10 jogadores. E o Javi teria sido importante naqueles minutos finais...
Individualmente, gostei do Gaitán, enquanto teve pernas, e do Jara, sempre muito batalhador e a nunca dar um lance como perdido. O Roderick a trinco também não esteve mal, mas todos os outros não saíram da mediania. Destaque negativo para o Felipe Menezes (um zero absoluto!), Kardec (continua em péssima forma) e o Roberto, que voltou a sofrer um golo em que tem culpas.
Temos o jogo mais importante da época na próxima 5ª feira. Não vai ser nada fácil eliminarmos o Braga, mas somos superiores a eles. É essencial termos igualmente cuidado com os amarelos, em especial o Maxi Pereira que é insubstituível no plantel. Ir a uma final sem ele, ainda por cima supostamente contra o CRAC, quase me atrevo a dizer que não vale a pena. Espero que este descanso dos titulares lhes tenha feito bem, porque vamos precisar de muito coração e muitas pernas na pedreira.
Entrámos muito bem na partida e logo aos 4’ chegámos à vantagem num óptimo passe do Gaitán a desmarcar o Jara. O avançado argentino teve sorte no ressalto da bola, mas também tem mérito na desmarcação. O Gaitán é um jogador de eleição e no meio daquele marasmo de Felipes Menezes e Kardecs ainda sobressai mais. Foram dele as nossas melhoras jogadas, mas ainda na 1ª parte começou o desperdício de golos. O Olhanense pouco perigo criava, apesar da insistência no nosso flanco direito na tentativa de aproveitar a menor rotina do Airton a lateral.
Na 2ª parte, entrámos igualmente bem e tivemos três claríssimas oportunidades, mas o Gaitán atirou ao poste, o Kardec conseguiu atirar de cabeça por cima quando só tinha o guarda-redes pela frente e o Jardel fez o mesmo com o pé num remate quase na pequena-área. Como não marcámos, o Sr. Vasco Santos resolveu começar a reequilibrar o jogo e expulsou o Jardel por duplo amarelo aos 68’. O Fernández, que entretanto tinha entrado, ainda rematou por cima pouco depois, mas a partir daí acabámos ofensivamente. A pouca inteligência a defender fez com que provocássemos faltas à entrada na área e nas zonas laterais, algumas delas escusadas, quando os adversários estavam de costas(!) para a baliza, e o Olhanense começou a criar situações de perigo. Foi num canto já nos descontos que se deu o empate. O Airton deixou passar a bola por cima da sua cabeça e o Djalmir antecipou-se ao Roberto na pequena-área. Ou seja, erro grave de dois dos mais utilizados naquele onze. O Jorge Jesus também não fica isento de culpas, porque preferiu colocar o Carlos Martins em vez do Javi García numa altura em que já jogávamos com 10 jogadores. E o Javi teria sido importante naqueles minutos finais...
Individualmente, gostei do Gaitán, enquanto teve pernas, e do Jara, sempre muito batalhador e a nunca dar um lance como perdido. O Roderick a trinco também não esteve mal, mas todos os outros não saíram da mediania. Destaque negativo para o Felipe Menezes (um zero absoluto!), Kardec (continua em péssima forma) e o Roberto, que voltou a sofrer um golo em que tem culpas.
Temos o jogo mais importante da época na próxima 5ª feira. Não vai ser nada fácil eliminarmos o Braga, mas somos superiores a eles. É essencial termos igualmente cuidado com os amarelos, em especial o Maxi Pereira que é insubstituível no plantel. Ir a uma final sem ele, ainda por cima supostamente contra o CRAC, quase me atrevo a dizer que não vale a pena. Espero que este descanso dos titulares lhes tenha feito bem, porque vamos precisar de muito coração e muitas pernas na pedreira.
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