quinta-feira, novembro 18, 2010
Bem-vinda de volta, selecção!
Quando a selecção joga no Estádio da Luz, eu faço sempre questão de a ir ver ao vivo principalmente por causa de um motivo: impedir que algum lagarto ou algum adepto do CRAC ocupe, e assim polua, o meu lugar! Mas ainda vacilei para este jogo, por causa dos 25€ do bilhete para ir ver uma partida a feijões. Só que a perspectiva de ver os campeões da Europa e do Mundo também falou alto e lá me decidi a ir. Estava eu à espera de me regozijar futebolisticamente com os Xavis, Iniestas e David Villas, e eis senão quando a selecção portuguesa enfia quatro secos à Espanha, conseguindo a maior vitória de sempre perante os nossos vizinhos.
O título do post revela naturalmente a satisfação que sinto por ver que a selecção voltou aos tempos em que nos entusiasmava a todos. Desde a altura do Scolari que não produzíamos uma exibição tão boa e, caso a Federação fizesse o que deveria ter feito logo a seguir ao Mundial, neste momento estaríamos certamente com um pé e meio no Euro 2012. Sim, o jogo era particular, mas eu estive no estádio e não me pareceu que a Espanha tivesse ido para lá brincar. O que só valoriza a nossa vitória. O Paulo Bento limitou-se a continuar fazer aquilo que qualquer treinador de jeito faria: colocar os jogadores nas suas posições e motivá-los. A diferença de alegria no jogo em relação aos tempos negros do Queiroz é abissal e as próprias declarações dos jogadores revelam isso. Deixámos de ter o Ricardo Costa a lateral-direito, o Pepe a trinco e o Moutinho e o Carlos Martins fora dos convocados. Tudo coisas simples que qualquer leigo percebe, mas que era areia demais para a camioneta de um certo “professor”…
Só voltamos a ter jogos oficiais em Junho, mas se até lá pudermos ter particulares contra boas selecções, e não potências futebolísticas como Cabo Verde ou Moçambique, isso será bom para que a selecção possa crescer. Agora que temos um treinador, há todas as condições para isso.
O título do post revela naturalmente a satisfação que sinto por ver que a selecção voltou aos tempos em que nos entusiasmava a todos. Desde a altura do Scolari que não produzíamos uma exibição tão boa e, caso a Federação fizesse o que deveria ter feito logo a seguir ao Mundial, neste momento estaríamos certamente com um pé e meio no Euro 2012. Sim, o jogo era particular, mas eu estive no estádio e não me pareceu que a Espanha tivesse ido para lá brincar. O que só valoriza a nossa vitória. O Paulo Bento limitou-se a continuar fazer aquilo que qualquer treinador de jeito faria: colocar os jogadores nas suas posições e motivá-los. A diferença de alegria no jogo em relação aos tempos negros do Queiroz é abissal e as próprias declarações dos jogadores revelam isso. Deixámos de ter o Ricardo Costa a lateral-direito, o Pepe a trinco e o Moutinho e o Carlos Martins fora dos convocados. Tudo coisas simples que qualquer leigo percebe, mas que era areia demais para a camioneta de um certo “professor”…
Só voltamos a ter jogos oficiais em Junho, mas se até lá pudermos ter particulares contra boas selecções, e não potências futebolísticas como Cabo Verde ou Moçambique, isso será bom para que a selecção possa crescer. Agora que temos um treinador, há todas as condições para isso.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Lamento discordar...para mim é "selecção fora da Luz"
até devolverem o titulo roubado não há FPF nem selecção para mim.
Ainda bem que não temos Mundial!
Parem de chular os tugas e os benfiquistas em particular.
Enviar um comentário