Com o segundo jogo em três dias, o Rui Vitória alterou bastante a equipa e não se pode dizer que na etapa inicial os maioritariamente suplentes tenham aproveitado a oportunidade. Jogo muito lento da nossa parte, com escassas oportunidades. A 2ª foi bem melhor, apesar de termos sofrido o golo logo aos 59’ num disparate do Lisandro que tentou sair a jogar da nossa área e acabou por perder a bola. Quando entrou a artilharia pesada, as coisas melhoraram muito e, num bom lance do Seferovic, o Hull City acabou por ficar a jogar com 10, porque o suíço se preparava para ficar isolado, quando foi derrubado. No entanto, a falta de pontaria e o guarda-redes adversário impediram-nos de conseguir um resultado volumoso (sim, tivemos oportunidades para ganhar pelo menos dois jogos).
Para além do Jonas, Seferovic e Zivkovic, que mexeram bastante com a equipa, também gostei das entradas do Willock e do Chrien. Este esteve muito bem na posição oito, o que deverá tirar espaço ao André Horta que na 1ª parte poderia ter feito melhor, e o inglês parece que tem um turbo em comparação com o Carrillo (quase todos os jogadores parecem um Ferrari ao pé dele, mas enfim…). O Buta na lateral-direita pode ser que se faça jogador, mas acho muito arriscado apostar já nele a 100%. Na esquerda, o Eliseu dá garantias de uma época ao nível das anteriores, quando o Grimaldo estiver no estaleiro. Quanto aos menos, o Filipe Augusto continua sem me convencer nada, o Lisandro até nem estava a jogar mal quando teve uma das suas paragens cerebrais, e os miúdos João Carvalho e Diogo Gonçalves passaram ao lado do jogo, mas nota-se que têm toque de bola.
Já estamos em Inglaterra para o último estágio antes do início oficial da época e no próximo fim-de-semana participaremos na Emirates Cup. De preferência com melhores resultados do que da última vez que lá estivemos, sff…
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