segunda-feira, outubro 10, 2016
Empate na Vila Belmiro
Empatámos no sábado com o Santos (1-1) no jogo de despedida do Léo e que
serviu igualmente para festejar o centésimo aniversário do estádio do Santos, a
casa do grande Pelé.
Com a maior parte dos jogadores nas selecções, mesmo assim fizemos uma
exibição bem interessante, especialmente nos primeiros 20’. Já se sabe que o
interesse maior destas partidas é ver em acção aqueles que não são titulares
indiscutíveis e, neste sentido, o Cervi teve bons pormenores no papel de
segundo avançado, o Danilo, enquanto teve pernas, mostrou personalidade, e o Zé
Gomes veio mexer com o nosso ataque na 2ª parte. Aliás, foram sobre ele os dois
penalties indiscutíveis de que beneficiámos: o primeiro concretizado pelo
Salvio aos 47’ e o segundo falhado pelo próprio Zé Gomes. Aos 87’, consentimos
a igualdade num grande frango do
Ederson, depois de uma cabeçada num livre. De negativo, salientar o toque que o
André Almeida levou na 1ª parte, que o fez sair ao intervalo (esperemos que não
seja nada de grave).
Foi pena que tivéssemos consentido a igualdade num jogo em que fomos
claramente melhores. Tempos houve em que estas partidas eram um suplício de
ver, porque o marasmo geralmente tomava conta dos nossos jogadores, mas é bom
verificar que hoje em dia mantemos a atitude competitiva em alta cada vez que
entramos em campo.
A festa do Léo foi bonita e gosto bastante de ver este género de homenagens a jogadores que deixam saudades por onde passam. O brasileiro foi um dos melhores defesas-esquerdos que passaram pela Luz nos últimos 10 anos e só foi pena que tenha saído de forma relativamente discreta, porque tivemos um treinador que achou que o Jorge Ribeiro era melhor do que ele…
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