quinta-feira, fevereiro 04, 2010
Tranquilo
Vencemos a U. Leiria por 3-0 em partida antecipada da 20ª jornada e colocámo-nos provisoriamente no 1º lugar. Como nesta ronda jogará o CRAC A contra o CRAC B, iremos inevitavelmente ganhar pontos a um deles (ou aos dois). Em anos nada distantes, um jogo como este era o suficiente para nos pôr pressão e afectar o nosso rendimento. Tínhamos a possibilidade de chegar ao 1º lugar e não se notou o mínimo nervosismo na equipa. Há, de facto, qualquer coisa bastante diferente esta época.
Claro está que um golo logo aos 10’ ajuda a uma exibição mais calma: grande jogada entre o Saviola e o Aimar, um óptimo centro daquele e uma cabeçada certeira do Cardozo. A U. Leiria não criou perigo em jogo corrido e só nas bolas paradas é que se aproximava da nossa área. Nós também não imprimimos a velocidade habitual, o que se compreende porque estamos em plena sequência terrível com jogos de três em três dias. Mesmo assim o guarda-redes adversário, Djuricic, fez uma defesa incrível a um remate do Luisão que eu já estava a festejar.
Na 2ª parte, para dar o devido descanso aos jogadores mais utilizados, era essencial aumentarmos a vantagem, porque com 1-0 isso era impossível. E, de facto, aumentámos a velocidade para atingir esse objectivo. Tivemos alguns lances perigosos e conseguimos o 2-0 aos 60’ pelo Saviola que meteu a bola pelo chamado buraco da agulha. A U. Leiria continuava sem nos atormentar e foi com naturalidade que começámos a gerir o resultado. As coisas ficaram ainda mais fáceis quando um adversário resolveu imitar o Carlos Martins e meteu a mão à bola quando já tinha um amarelo. O Djuricic também se lesionou e alinhou inferiorizado nos últimos minutos. Perto do final, o Rúben Amorim, que entretanto tinha entrado, rematou fora da área e fez o 3-0. Com este resultado atingimos os 50 golos em apenas 18 jogos do campeonato, o que dá uma fantástica média de 2,77 golos por jogo.
Individualmente, o Saviola foi o melhor em campo. Um golo, uma assistência e algumas combinações fantásticas com o Aimar são mais que suficientes para tal. O nº 10 também voltou a estar bem e parece-me fisicamente em forma. O Cardozo lá voltou aos golos e estava menos ansioso que no Sábado. O Di María esteve igualmente muito mexido e teve pormenores técnicos fabulosos. O Fábio Coentrão jogou muito bem a defesa-esquerdo e constitui-se uma forte opção ao César Peixoto, principalmente nestes encontros em casa. Ao invés, o Ramires terá feito a pior partida desde que chegou, mas também veio de uma lesão. O Javi García está numa fase de menor fulgor, o que se reflecte em alguns passes falhados que são muito pouco habituais nele.
Cumprimos a nossa obrigação e espero que os jogadores não se tenham cansado muito, porque temos uma partida muito difícil em Setúbal já no próximo Sábado. Escusado será dizer que uma vitória é essencial para continuarmos a mostrar a todos que estamos firmes e sem quebras de rendimento mesmo num período em que a quantidade de jogos é muito grande.
Claro está que um golo logo aos 10’ ajuda a uma exibição mais calma: grande jogada entre o Saviola e o Aimar, um óptimo centro daquele e uma cabeçada certeira do Cardozo. A U. Leiria não criou perigo em jogo corrido e só nas bolas paradas é que se aproximava da nossa área. Nós também não imprimimos a velocidade habitual, o que se compreende porque estamos em plena sequência terrível com jogos de três em três dias. Mesmo assim o guarda-redes adversário, Djuricic, fez uma defesa incrível a um remate do Luisão que eu já estava a festejar.
Na 2ª parte, para dar o devido descanso aos jogadores mais utilizados, era essencial aumentarmos a vantagem, porque com 1-0 isso era impossível. E, de facto, aumentámos a velocidade para atingir esse objectivo. Tivemos alguns lances perigosos e conseguimos o 2-0 aos 60’ pelo Saviola que meteu a bola pelo chamado buraco da agulha. A U. Leiria continuava sem nos atormentar e foi com naturalidade que começámos a gerir o resultado. As coisas ficaram ainda mais fáceis quando um adversário resolveu imitar o Carlos Martins e meteu a mão à bola quando já tinha um amarelo. O Djuricic também se lesionou e alinhou inferiorizado nos últimos minutos. Perto do final, o Rúben Amorim, que entretanto tinha entrado, rematou fora da área e fez o 3-0. Com este resultado atingimos os 50 golos em apenas 18 jogos do campeonato, o que dá uma fantástica média de 2,77 golos por jogo.
Individualmente, o Saviola foi o melhor em campo. Um golo, uma assistência e algumas combinações fantásticas com o Aimar são mais que suficientes para tal. O nº 10 também voltou a estar bem e parece-me fisicamente em forma. O Cardozo lá voltou aos golos e estava menos ansioso que no Sábado. O Di María esteve igualmente muito mexido e teve pormenores técnicos fabulosos. O Fábio Coentrão jogou muito bem a defesa-esquerdo e constitui-se uma forte opção ao César Peixoto, principalmente nestes encontros em casa. Ao invés, o Ramires terá feito a pior partida desde que chegou, mas também veio de uma lesão. O Javi García está numa fase de menor fulgor, o que se reflecte em alguns passes falhados que são muito pouco habituais nele.
Cumprimos a nossa obrigação e espero que os jogadores não se tenham cansado muito, porque temos uma partida muito difícil em Setúbal já no próximo Sábado. Escusado será dizer que uma vitória é essencial para continuarmos a mostrar a todos que estamos firmes e sem quebras de rendimento mesmo num período em que a quantidade de jogos é muito grande.
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