sexta-feira, dezembro 19, 2025
Tranquilo
Vencemos o Farense no São Luiz na passada 4ª feira (2-0) e
qualificámo-nos para os quartos-de-final da Taça de Portugal. Ao contrário das
duas eliminatórias anteriores, encarámos esta partida de um modo mais sério e
nunca passámos por calafrios, com a nossa vitória a pecar por não ter sido mais
dilatada.
O Mourinho promoveu alguma rotação na equipa, com uma frente de ataque totalmente nova (Prestianni, Ivanović e Schjelderup), o regresso do Manu à titularidade depois da grave lesão, o Tomás Araújo na lateral-direita e o Samuel Soares na baliza. A maneira como entrámos no jogo deu logo o mote, apesar de uma cabeçada contrária na sequência de um canto nos ter assustado, mas felizmente o Samuel Soares estava atento. A nossa reacção foi categórica, com o 1-0 a surgir pouco depois, aos 11’, pelo Richard Ríos, depois de um livre lateral batido pelo Sudakov, com um remate de primeira já dentro da área. Antes da meia-hora, tivemos uma ocasião soberana de aumentar a vantagem e nos salvaguardar de algum imprevisto, num penalty descarado sobre o Schjelderup, mas o Otamendi, à semelhança do encontro frente ao Atlético, voltou a permitir a defesa do guarda-redes... Se calhar, está na altura de não termos defesas-centrais como batedores de penalties, não...? Até ao intervalo, ainda vimos o Sudakov sair lesionado por causa de uma joelhada na coxa, entrando o Aursnes, o Ivanović ver um golo seu anulado por fora-de-jogo e o Schjelderup bater bem um livre directo, com a bola a sair muito perto do poste, com o guardião contrário batido.
Ao intervalo, tivemos de fazer outra substituição forçada, desta feita na baliza, com a entrada do Trubin por problemas físicos do Samuel Soares. Logo no reinício, o Sr. Hélder Malheiro não acatou a opinião do VAR sobre uma expulsão de um jogador do Farense por ter feito falta sobre o Ivanović, que ficaria isolado, e manteve o cartão amarelo... Inacreditável! No livre directo, o Ríos atirou muito por cima. No entanto, não passou muito tempo até fazermos o 2-0 e praticamente acabar com a eliminatória. Aos 56’, a jogada principiou no Ivanović, que abriu muito bem para o Dahl na esquerda, este rematou cruzado, o guarda-redes Tannander defendeu e o ponta-de-lança croata, muito oportuno na recarga, só teve de encostar para a baliza deserta. Daqui até final, a partida entrou em velocidade de cruzeiro, connosco a controlá-la completamente. Ainda vimos a estreia de outro campeão mundial sub-17 na equipa principal, o lateral-direito Banjaqui, e um golo contrário ser anulado por empurrão ao António Silva, antes de um cabeceamento vitorioso num canto. No entanto, tendo a bola sido cabeceada na pequena-área, continuo sem perceber como é que o Trubin não sai nestes lances...
Em termos individuais, voltei a gostar do Ivanović, apesar de continuar com alguns problemas no domínio da bola, do Dahl, que está a subir de produção de jogo para jogo, e do Ríos, embora com menor destaque em relação às duas partidas anteriores. O Sudakov estava a fazer um jogo interessante finalmente na sua posição de nº 10, mas levou uma pancada forte de teve de sair. Saúda-se o regresso do Manu a tempo inteiro, mas está declaradamente com falta de ritmo, o que é perfeitamente natural. O Prestianni esteve melhor do que o Schjelderup, que infelizmente deixou a oportunidade passar-lhe um pouco ao lado, ao não tomar sempre a melhor decisão.
Iremos agora a Mordor nos quartos-de-final da Taça, dado que eles, como seria de esperar, eliminaram o Famalicão em casa (4-1). A equipa está a subir de produção e não seria a primeira vez que ganharíamos lá numa eliminatória da Taça, mas de qualquer forma o jogo é só o daqui a um mês. No entanto, a grande notícia desta eliminatória é a forma vergonhosa como a lagartada eliminou o Santa Clara nos Açores (3-2), após prolongamento, com o golo que empatou o jogo a surgir num penalty inacreditável (e inexistente, como é óbvio) aos 90’, assinalado pelo VAR Sr. Rui Silva e mantido pelo Sr. João Pinheiro, depois de uma interrupção de 12 minutos(!) para decidir o lance... Isto tem entrada directa para os maiores escândalos de arbitragem de todos os tempos! Que roubo!!!
O Mourinho promoveu alguma rotação na equipa, com uma frente de ataque totalmente nova (Prestianni, Ivanović e Schjelderup), o regresso do Manu à titularidade depois da grave lesão, o Tomás Araújo na lateral-direita e o Samuel Soares na baliza. A maneira como entrámos no jogo deu logo o mote, apesar de uma cabeçada contrária na sequência de um canto nos ter assustado, mas felizmente o Samuel Soares estava atento. A nossa reacção foi categórica, com o 1-0 a surgir pouco depois, aos 11’, pelo Richard Ríos, depois de um livre lateral batido pelo Sudakov, com um remate de primeira já dentro da área. Antes da meia-hora, tivemos uma ocasião soberana de aumentar a vantagem e nos salvaguardar de algum imprevisto, num penalty descarado sobre o Schjelderup, mas o Otamendi, à semelhança do encontro frente ao Atlético, voltou a permitir a defesa do guarda-redes... Se calhar, está na altura de não termos defesas-centrais como batedores de penalties, não...? Até ao intervalo, ainda vimos o Sudakov sair lesionado por causa de uma joelhada na coxa, entrando o Aursnes, o Ivanović ver um golo seu anulado por fora-de-jogo e o Schjelderup bater bem um livre directo, com a bola a sair muito perto do poste, com o guardião contrário batido.
Ao intervalo, tivemos de fazer outra substituição forçada, desta feita na baliza, com a entrada do Trubin por problemas físicos do Samuel Soares. Logo no reinício, o Sr. Hélder Malheiro não acatou a opinião do VAR sobre uma expulsão de um jogador do Farense por ter feito falta sobre o Ivanović, que ficaria isolado, e manteve o cartão amarelo... Inacreditável! No livre directo, o Ríos atirou muito por cima. No entanto, não passou muito tempo até fazermos o 2-0 e praticamente acabar com a eliminatória. Aos 56’, a jogada principiou no Ivanović, que abriu muito bem para o Dahl na esquerda, este rematou cruzado, o guarda-redes Tannander defendeu e o ponta-de-lança croata, muito oportuno na recarga, só teve de encostar para a baliza deserta. Daqui até final, a partida entrou em velocidade de cruzeiro, connosco a controlá-la completamente. Ainda vimos a estreia de outro campeão mundial sub-17 na equipa principal, o lateral-direito Banjaqui, e um golo contrário ser anulado por empurrão ao António Silva, antes de um cabeceamento vitorioso num canto. No entanto, tendo a bola sido cabeceada na pequena-área, continuo sem perceber como é que o Trubin não sai nestes lances...
Em termos individuais, voltei a gostar do Ivanović, apesar de continuar com alguns problemas no domínio da bola, do Dahl, que está a subir de produção de jogo para jogo, e do Ríos, embora com menor destaque em relação às duas partidas anteriores. O Sudakov estava a fazer um jogo interessante finalmente na sua posição de nº 10, mas levou uma pancada forte de teve de sair. Saúda-se o regresso do Manu a tempo inteiro, mas está declaradamente com falta de ritmo, o que é perfeitamente natural. O Prestianni esteve melhor do que o Schjelderup, que infelizmente deixou a oportunidade passar-lhe um pouco ao lado, ao não tomar sempre a melhor decisão.
Iremos agora a Mordor nos quartos-de-final da Taça, dado que eles, como seria de esperar, eliminaram o Famalicão em casa (4-1). A equipa está a subir de produção e não seria a primeira vez que ganharíamos lá numa eliminatória da Taça, mas de qualquer forma o jogo é só o daqui a um mês. No entanto, a grande notícia desta eliminatória é a forma vergonhosa como a lagartada eliminou o Santa Clara nos Açores (3-2), após prolongamento, com o golo que empatou o jogo a surgir num penalty inacreditável (e inexistente, como é óbvio) aos 90’, assinalado pelo VAR Sr. Rui Silva e mantido pelo Sr. João Pinheiro, depois de uma interrupção de 12 minutos(!) para decidir o lance... Isto tem entrada directa para os maiores escândalos de arbitragem de todos os tempos! Que roubo!!!
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