domingo, outubro 28, 2012
Categórico
Uma 1ª parte de óptimo nível permitiu-nos construir o resultado (3-0) da
nossa vitória em Barcelos perante o Gil Vicente. As jornadas a seguir aos jogos
europeus são sempre complicadas, porque nem sempre se consegue mudar o chip
nos jogadores. Mas felizmente não foi o caso deste jogo.
O sintético de Moscovo deixou marcas no Salvio, Gaitán e Melgarejo, razão pela qual não jogaram. Estrearam-se a titulares o Luisinho, André Gomes e Ola John, e voltámos à dupla Lima – Cardozo na frente. Não poderíamos ter entrado melhor, porque ao minuto e meio inaugurámos o marcador: o Maxi Pereira costuma falhar nove, mas acertou o centro em 10 e o Lima cabeceou com êxito. Claro que este golo tão cedo tranquilizou a equipa e afastou alguns receios que eu tinha deste jogo. Bastaram 26’ para o Luisinho fazer mais do que o Emerson na época passada inteira, ao iniciar e concluir a jogada do 0-2 com assistência do Lima. O Gil Vicente não era capaz de reagir e nós dominávamos como queríamos. Sempre que acelerávamos um pouco mais criávamos perigo e já no período de descontos para o intervalo, o André Gomes praticamente sentenciou a partida ao fazer o 0-3, depois de uma jogada de insistência, e de ganhar brilhantemente um ressalto. Grande golo!
A 2ª parte foi totalmente diferente, porque abrandámos bastante o ritmo, demos a iniciativa ao Gil Vicente, mas eles tinham sempre muita dificuldade em chegar à nossa baliza. Uma óptima desmarcação do Lima proporcionou ao guarda-redes contrário uma boa defesa num dos poucos lances de perigo que tivemos. Aos 69’, acabaram-se as esperanças de dilatarmos o marcador, quando o Enzo Pérez levou um segundo (e merecido) amarelo e foi expulso. Sinceramente, não percebi a atitude do argentino, que até estava a ser dos melhores do Benfica, porque poderia perfeitamente ter deixado o adversário passar. O Jesus foi-se entretendo a colocar jogadores de características atacantes, até se decidir pelo André Almeida aos 82’, quando o Matic já há muito não estava em campo. O resultado foi termos ficado mais equilibrados no meio-campo nos minutos finais.
Em termos individuais, o destaque vai para o Lima, pelo golo e pela assistência, e naturalmente para o André Gomes, que não engana ninguém: é craque! Excelente sentido posicional, procura quase sempre a solução mais simples na hora de soltar a bola, codícia pelo golo e bons pés: temos aqui uma pérola. O Luisinho também não esteve nada mal e para suplente do Melgarejo serve perfeitamente. O Ola John ainda está bastante verde, nem sempre toma a melhor opção, parece nervoso sempre que tem a bola, mas verdade seja dita não se esconde do jogo. O Artur lá fez mais uma intervenção que safou um golo.
Com a vitória do CRAC no Estoril por 2-1, voltámos a ter um golo de vantagem e portanto o 1º lugar é nosso. Vale o que vale nesta altura, mas não deixa de ser bom. Para a semana frente ao V. Guimarães, não iremos ter o Enzo Pérez (nova oportunidade para o André Gomes, certamente), mas esperemos que o Salvio e Gaitán voltem a estar disponíveis.
O sintético de Moscovo deixou marcas no Salvio, Gaitán e Melgarejo, razão pela qual não jogaram. Estrearam-se a titulares o Luisinho, André Gomes e Ola John, e voltámos à dupla Lima – Cardozo na frente. Não poderíamos ter entrado melhor, porque ao minuto e meio inaugurámos o marcador: o Maxi Pereira costuma falhar nove, mas acertou o centro em 10 e o Lima cabeceou com êxito. Claro que este golo tão cedo tranquilizou a equipa e afastou alguns receios que eu tinha deste jogo. Bastaram 26’ para o Luisinho fazer mais do que o Emerson na época passada inteira, ao iniciar e concluir a jogada do 0-2 com assistência do Lima. O Gil Vicente não era capaz de reagir e nós dominávamos como queríamos. Sempre que acelerávamos um pouco mais criávamos perigo e já no período de descontos para o intervalo, o André Gomes praticamente sentenciou a partida ao fazer o 0-3, depois de uma jogada de insistência, e de ganhar brilhantemente um ressalto. Grande golo!
A 2ª parte foi totalmente diferente, porque abrandámos bastante o ritmo, demos a iniciativa ao Gil Vicente, mas eles tinham sempre muita dificuldade em chegar à nossa baliza. Uma óptima desmarcação do Lima proporcionou ao guarda-redes contrário uma boa defesa num dos poucos lances de perigo que tivemos. Aos 69’, acabaram-se as esperanças de dilatarmos o marcador, quando o Enzo Pérez levou um segundo (e merecido) amarelo e foi expulso. Sinceramente, não percebi a atitude do argentino, que até estava a ser dos melhores do Benfica, porque poderia perfeitamente ter deixado o adversário passar. O Jesus foi-se entretendo a colocar jogadores de características atacantes, até se decidir pelo André Almeida aos 82’, quando o Matic já há muito não estava em campo. O resultado foi termos ficado mais equilibrados no meio-campo nos minutos finais.
Em termos individuais, o destaque vai para o Lima, pelo golo e pela assistência, e naturalmente para o André Gomes, que não engana ninguém: é craque! Excelente sentido posicional, procura quase sempre a solução mais simples na hora de soltar a bola, codícia pelo golo e bons pés: temos aqui uma pérola. O Luisinho também não esteve nada mal e para suplente do Melgarejo serve perfeitamente. O Ola John ainda está bastante verde, nem sempre toma a melhor opção, parece nervoso sempre que tem a bola, mas verdade seja dita não se esconde do jogo. O Artur lá fez mais uma intervenção que safou um golo.
Com a vitória do CRAC no Estoril por 2-1, voltámos a ter um golo de vantagem e portanto o 1º lugar é nosso. Vale o que vale nesta altura, mas não deixa de ser bom. Para a semana frente ao V. Guimarães, não iremos ter o Enzo Pérez (nova oportunidade para o André Gomes, certamente), mas esperemos que o Salvio e Gaitán voltem a estar disponíveis.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário