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segunda-feira, novembro 29, 2010

Tacuara!

Dois golos e uma assistência do Cardozo permitiram-nos vencer em Aveiro (3-1), isolar-nos no 2º lugar do campeonato e ficar a oito pontos do primeiro, já que o CRAC empatou no WC. Era uma partida importantíssima para esconjurarmos o pesadelo israelita e aproveitarmos o deslize do CRAC. A vitória foi conseguida com uma muito boa exibição durante boa parte do jogo.

Entrámos de forma excelente, com velocidade e determinação para alcançarmos o golo o mais rapidamente possível. A titularidade do Rúben Amorim permitiu-nos ter mais consistência no meio-campo e não perdemos em termos atacantes. O Saviola atirou à barra e o Sr. Bruno Paixão não viu uma mão do tamanho do mundo na grande-área. Só por isto não chegámos mais cedo à vantagem, que acabou por surgir muito perto do intervalo pelo Cardozo na sequência de um penalty sobre ele próprio. Foi num canto em que o paraguaio foi puxado de uma maneira tão escandalosa que o Sr. Bruno Paixão não teve outro remédio que não marcar penalty.

Na 2ª parte, o Beira-Mar reagiu bem, chegou a atirar uma bola ao poste, mas nós também já tínhamos falhado um golo incrível pelo Cardozo. No entanto, ainda bem que não foi golo, já que o lance deveria ter sido invalidado por fora-de-jogo do Amorim. Aos 59’, o paraguaio voltou a provar porque é um dos melhores pontas-de-lança da história do nosso clube: golão num remate em arco na sequência de um contra-ataque. Mas não era tudo dele, já que sete minutos depois fez uma jogada brilhante e ofereceu o golo ao Saviola, que finalmente voltou a marcar. A partida estava ganha, o Jesus começou a fazer substituições para poupar jogadores e o Beira-Mar ainda chegou ao golo através de uma bola parada (para não variar…).

Em termos individuais, é óbvio que o destaque vai inteirinho para o Cardozo: dois golos e uma assistência justificam-no perfeitamente. Privilegiados somos nós em poder contar com um jogador tão decisivo na nossa equipa. Está lá para marcar golos e marca-os com uma regularidade impressionante. Também gostei muito do Amorim, que deve ter conquistado o lugar na direita do meio-campo e, bem vistas as coisas, é o mais aproximado do Ramires que temos. O Carlos Martins não esteve mal e compensou a ausência do Aimar por lesão. O Javi García foi outro que se salientou e todo o resto da equipa esteve regular.

Temos agora quatro jogos consecutivos em casa para três competições antes do Natal e não se espera outra coisa que não quatro vitórias. Com o regresso do Cardozo ficamos mais fortes no ataque, com maior poder de concretização e com todas as condições para estabilizarmos as nossas exibições. É fundamental que estes jogos nos catapultem para um 2011 melhor que estes últimos meses de 2010. Se as conseguirmos, seguiremos em frente na Taça de Portugal, qualificar-nos-emos para a Liga Europa e seguiremos isolados no 2º lugar. E, acima de tudo, entraremos confiantes no novo ano. Que é precisamente o que nos está a faltar este ano: confiança para voltarmos a ser a equipa que atemorizava os adversários na época passada.

quinta-feira, novembro 25, 2010

Inconcebível!

Perdemos 0-3 em Telavive frente ao Hapoel e fomos eliminados da Liga dos Campeões. Apesar de a derrota não espelhar o que se passou no jogo, o resultado é uma vergonha no nosso palmarés. Perder 0-3 com a Naval 1º de Maio da Champions é algo que não estaria nem nos nossos piores pesadelos. Resta-nos ganhar ao Schalke no último jogo, ganhar os 800.000€ da vitória e encarar a Liga Europa como um troféu a conquistar! Ouviram, srs. jogadores do Benfica, a Liga Europa é para tentar ganhar!

Entrámos bem na partida, mas quando começámos a falhar golos em catadupa, tive logo um mau pressentimento. O Hapoel foi lá uma vez aos 24’ e, através de um livre, uma cabeçada com desvio no David Luiz deu o 0-1. Nós continuámos a dominar a partida e a falhar golos. A 2ª parte foi mais do mesmo, os israelitas a defender, nós a atacar, mas marcar nada. O Hapoel foi lá uma 2ª vez num canto aos 74’ e fez o 0-2. Um lance com mais ressaltos caricatos e grandes desconcentrações defensivas. E ainda fez o 0-3 já nos descontos. Uma partida inglória, em que tivemos mais de 20(!) cantos, não-sei-quantos remates, mas acabámos por sofrer uma derrota inacreditável. Espero que se tirem as ilações devidas, porque o que fica é o resultado e nós NUNCA poderíamos ter perdido por estes números frente a uma equipa que está perfeitamente ao nosso alcance. Os jogadores que se mentalizem que o ano passado lá vai e este está a ir por muito mau caminho: já é o 3º recorde negativo que batemos (maior número de derrotas nas quatro primeiras jornadas, 0-5 na pocilga e 0 pontos e 0-7 em golos nos três jogos fora da Champions). E o Jorge Jesus que faça qualquer coisa, porque a equipa parece amorfa e com falta de crença quando as coisas não lhe começam a correr bem.

Nem me passa pela cabeça que não nos apuremos para a Liga Europa e nem que não ganhemos em Aveiro no próximo Domingo. Esta derrota doeu imenso, mas temos um prestígio a recuperar. Algo que só será feito se a nossa participação na Liga Europa for até muito longe. É bom que toda a gente dentro do Benfica se mentalize disto. Como diria um amigo meu, eu quero os originais do ano passado que os clones deste não estão a dar conta do recado!

quinta-feira, novembro 18, 2010

Bem-vinda de volta, selecção!

Quando a selecção joga no Estádio da Luz, eu faço sempre questão de a ir ver ao vivo principalmente por causa de um motivo: impedir que algum lagarto ou algum adepto do CRAC ocupe, e assim polua, o meu lugar! Mas ainda vacilei para este jogo, por causa dos 25€ do bilhete para ir ver uma partida a feijões. Só que a perspectiva de ver os campeões da Europa e do Mundo também falou alto e lá me decidi a ir. Estava eu à espera de me regozijar futebolisticamente com os Xavis, Iniestas e David Villas, e eis senão quando a selecção portuguesa enfia quatro secos à Espanha, conseguindo a maior vitória de sempre perante os nossos vizinhos.

O título do post revela naturalmente a satisfação que sinto por ver que a selecção voltou aos tempos em que nos entusiasmava a todos. Desde a altura do Scolari que não produzíamos uma exibição tão boa e, caso a Federação fizesse o que deveria ter feito logo a seguir ao Mundial, neste momento estaríamos certamente com um pé e meio no Euro 2012. Sim, o jogo era particular, mas eu estive no estádio e não me pareceu que a Espanha tivesse ido para lá brincar. O que só valoriza a nossa vitória. O Paulo Bento limitou-se a continuar fazer aquilo que qualquer treinador de jeito faria: colocar os jogadores nas suas posições e motivá-los. A diferença de alegria no jogo em relação aos tempos negros do Queiroz é abissal e as próprias declarações dos jogadores revelam isso. Deixámos de ter o Ricardo Costa a lateral-direito, o Pepe a trinco e o Moutinho e o Carlos Martins fora dos convocados. Tudo coisas simples que qualquer leigo percebe, mas que era areia demais para a camioneta de um certo “professor”…


Só voltamos a ter jogos oficiais em Junho, mas se até lá pudermos ter particulares contra boas selecções, e não potências futebolísticas como Cabo Verde ou Moçambique, isso será bom para que a selecção possa crescer. Agora que temos um treinador, há todas as condições para isso.

segunda-feira, novembro 15, 2010

O melhor golo do ano

Regressámos às vitórias e às goleadas frente à Naval (4-0) numa partida essencial para apagar a péssima imagem da semana passada. Ainda por cima, estávamos bastante desfalcados para esta partida por causa dos castigados (Luisão, Maxi Pereira e Carlos Martins) e lesionados (Javi García, já para não falar do Cardozo), pelo que um triunfo era absolutamente fundamental.

Marcámos muito cedo (aos 10’ pelo Kardec), mas a 1ª parte foi muito repartida. A Naval não trouxe o autocarro, atirou duas bolas ao poste e proporcionou ao Roberto uma grande defesa. Quanto a nós, estivemos bem nos primeiros 20’, em que o guarda-redes contrário não permitiu ao Aimar marcar por duas vezes, mas com a aproximação do intervalo fomos baixando de produção. Como a partida estava, era fundamental alargar a vantagem no marcador, já que o adversário revelava capacidade para marcar.

A 2ª parte foi bastante diferente e para isso muito contribuiu o 2-0 logo aos 47’ pelo Gaitán, num excelente remate fora da área depois de uma bonita combinação entre o Aimar e o Salvio. Era um excelente reinício de jogo que foi abrilhantado por novo golo do Gaitán aos 62’, na sequência de outra boa jogada do Salvio. A questão do vencedor estava resolvida. A partir daqui, libertámo-nos e conseguimos alguns lances brilhantes, principalmente através dos suspeitos do costume: Aimar e Saviola. Até que aos 86’, o Jesus lá se convenceu em dar uns minutitos ao nosso capitão. E foi do Nuno Gomes o momento do jogo: marcou o golo do ano aos 89'! Interceptou uma bola atrasada ao guarda-redes e, mesmo com ele à ilharga, conseguiu fazer o 4-0 de um ângulo já um pouco complicado. Escusado será dizer que foi o golo que festejei mais, porque os golos do Nuno Gomes são golos do Benfica e à Benfica. São golos de todos nós, adeptos, porque também é um o que os marca. Só espero é que o Jesus se convença de vez que, para jogar 20 minutitos, ele é muito mais útil que Jaras e outros que tais. Porque pode não ter (e não tem) a capacidade física de outros tempos, mas dá 10-0 a outros avançados utilizados mais regularmente, em termos de inteligência de jogo. E com pouco mais de 30’ de tempo de utilização total na época tem um golo e uma assistência. Não é para todos…

O melhor em campo foi o Gaitán. Dois grandes golos justificam esta distinção e espero que estes lhe dêem confiança para subir a sua produção. O Salvio esteve ligado a três golos e demonstra mais à-vontade que em partidas passadas. O Aimar não sabe jogar mal e algumas combinações com o Saviola deixaram água na boca. O Saviola esteve um pouco melhor que em partidas passadas, mas quando chega à parte de rematar à baliza as coisas ainda estão muito tremidas. Surpreendentemente batidos em mais do que um lance foram o David Luiz e o Fábio Coentrão, que terão feito o jogo menos conseguido deste ano. Acontece.

Com o golo apontado pelo Nuno Gomes, recuperámos o 2º lugar da classificação por causa da diferença de golos. Com o regresso dos castigados e a recuperação dos lesionados, ficaremos mais fortes e conto que esta vitória tenha sequência no futuro. Graças à cimeira da Nato estamos de folga no próximo fim-de-semana de Taça de Portugal, pelo que temos mais tempo de preparação para o jogo em Israel. Onde se espera nada menos que uma vitória.

terça-feira, novembro 09, 2010

Leitura obrigatória

O melhor elogio que posso fazer a este texto do meu amigo Artur é que poderia ter sido eu a escrevê-lo.

P.S. - No entanto, é ÓBVIO que não me passa pela cabeça qualquer mudança na equipa técnica neste momento. Despedir um treinador campeão na 1ª parte da época seguinte é digno de um clube "diferente"... Ainda há objectivos a atingir e as contas fazem-se sempre (espero eu) no final das épocas. Lembro-me bem do grande erro que foi o timing do despedimento do Fernando Santos...

segunda-feira, novembro 08, 2010

Descalabro

Perdemos em casa do CRAC por inacreditáveis 0-5 e dissemos adeus à revalidação do título. Com 10 pontos de atraso para o 1º lugar, é praticamente impossível a recuperação, mesmo ainda faltando 20 jogos para o final do campeonato. Depois do título conquistado de forma brilhante no ano passado, o Jesus entra na história negativa do Benfica ao ter a maior derrota de sempre em casa do CRAC.

Agradeço ao nosso treinador ter-me tirado os poucos nervos que eu já tinha antes do jogo. Com a nomeação do Sr. Pedro Proença nunca acreditei numa vitória nossa (lembro-me muito bem disto), mas a réstia de esperança foi-se quando soube a equipa inicial. Se há coisa que eu sempre critiquei são os treinadores que têm rasgos de génios antes de jogos importantes e inventam na constituição da equipa (o nome Jesualdo vem-me logo à cabeça). Foi o que fez o Jesus ao colocar o Sidnei de início. Não só entrou um jogador sem ritmo nenhum, como deslocou o David Luiz para a esquerda (uma tragédia, já que o Hulk fez o que quis dele) e o Fábio Coentrão para a extrema-esquerda (ele, que foi fabuloso a defesa contra o Lyon). Ou seja, mexeu em três posições ao mesmo tempo. Foi um erro crasso, com três golos nos primeiros 30’, e todos pelo lado esquerdo da nossa defesa, a confirmaram-no. A colocação do Saviola no banco também não correu nada bem, embora neste caso eu até tenha percebido a sua opção, pela má forma do argentino, aliada às boas exibições do Aimar, Carlos Martins e Salvio (no jogo contra o Lyon). Só que, depois do jogo, sim, acabou por ser outro erro.

O descontrolo emocional dos jogadores do Benfica é outro sinal que algo não vai bem. Já não é a 1ª vez e é inadmissível que um jogador como o Luisão agrida um adversário à cotovelada, principalmente com 0-3 no marcador. O resultado disso foi que sofremos mais dois golos. Ele, como capitão, deveria ser o primeiro a dar o exemplo e não esteve nada bem. Por outro lado, as atitudes do Maxi Pereira (ao rematar a bola para longe com o jogo já parado) e do Coentrão (entrada a pés juntos em que, por acaso, tocou na bola), ambos já com amarelo, foram outro sintoma que andamos muito instáveis em termos emocionais. O que, sinceramente, não se compreende.

Com o campeonato perdido, é bom no entanto que os jogadores do Benfica se mentalizem que a época não acabou. O 2º lugar é obrigatório, há duas taças para vencer e as provas europeias para disputar. Neste caso, sinceramente, preferia que fôssemos à Liga Europa. Dinheiro à parte, era uma boa oportunidade para a tentar vencer (está-me atravessada desde o ano passado…). Ir para os oitavos-de-final da Champions no 2º lugar do grupo, apanhar um colosso e ir borda fora logo no início de Março é algo que não me entusiasma nada. Preferiria que tivéssemos uma real oportunidade de voltar a ganhar um troféu europeu e assim salvar minimamente a época. Sim, porque apesar de gostar muito da Taça de Portugal, uma vitória nela não salvaria a temporada.

quarta-feira, novembro 03, 2010

Sabor amargo

Vencemos o Lyon por 4-3 e, com o empate do Schalke em Telavive, recolocámo-nos na rota da qualificação, que será conseguida se ganharmos os dois jogos que faltam. Se me oferecessem este resultado antes do jogo, eu aceitá-lo-ia sem pestanejar, mas depois de estar a ganhar por 4-0 aos 75’ este desfecho deixa um grande amargo de boca. Conseguimos o mais importante, sim, a vitória, mas por causa de desconcentrações imperdoáveis não estamos numa posição tão boa quanto a que estaríamos se a partida tivesse terminado aos 75’. Mas já lá vamos.

Com a indisposição do Aimar, entrou o Salvio e o Carlos Martins jogou no meio. Comentava ao intervalo com os meus companheiros de bancada que, se calhar, há males que vêm por bem. O Aimar está em grande forma, mas o que é certo é que, com as quatro assistências, o Martins cumpriu na perfeição o seu papel e assim o génio argentino também descansou para o jogo na casa do CRAC. Sofremos dois golos no início da partida, bem anulados por fora-de-jogo e mão e, a partir daí, fomos letais na concretização. 3-0 ao intervalo com golos do Kardec, Fábio Coentrão e Javi García, o primeiro e o último de bola parada.

Na 2ª parte, estávamos a gerir muito bem a partida e, num contra-ataque venenoso na sequência de um canto contra nós, o Coentrão bisou num magnífico chapéu fora da área aos 67’. A partir daqui e com as substituições (entradas do Jara, Weldon e Felipe Menezes), a equipa relaxou, caiu a pique o os franceses marcaram três golos em 15’. É inadmissível que tenhamos estragado uma óptima exibição com uma parte final digna de uma equipa amadora.

Individualmente destaco o Coentrão e o Carlos Martins. Quanto ao primeiro, acho que podemos começar a nos despedir dele. Com exibições deste calibre, não vamos vê-lo de águia ao peito durante muito mais tempo. Espero é que, desta vez, alguém saia MESMO pela cláusula de rescisão. Se alguém vale os 30 milhões de euros, é ele, e qualquer valor abaixo disso será um péssimo negócio para o Benfica! O Martins fez as quatro assistências e isso diz tudo. No entanto, foi um erro o Jesus não ter colocado o Airton quando teve que o tirar por causa das cãibras aos 75’. O Menezes não existiu precisamente quando o Lyon começou a pressionar-nos. O Salvio foi uma muito agradável surpresa, especialmente na 1ª parte. Espero que tenha sido o início de uma bela temporada da parte dele. Toda a equipa tem culpas no que se passou nos últimos 15’, mas o frango do Roberto no 4-3 não estava mesmo no programa. Esperava que esses tempos já tivessem passado de vez.

A última imagem é o que fica e confesso que saí do estádio muito chateado. Eu sei que ganhámos, mas aquela parte final do encontro já fez mossa. Aos 75’ estávamos com um golo em atraso para o Schalke e agora temos quatro. E a diferença de golos pode ser muito importante para o apuramento: com um empate nosso em Israel e uma vitória alemã frente aos franceses, uma vitória por 2-0 na última jornada não será suficiente… Mas mais importante que tudo é que perdemos as (poucas, é certo) possibilidades que tínhamos de chegar ao 1º lugar do grupo. Para isso, ganhando nós os dois jogos, bastaria que o Lyon perdesse na Alemanha, mas agora terá igualmente de não ganhar em casa ao Hapoel. Ou seja, quase impossível. E a diferença entre ficar em 1º ou 2º na Champions, como estão as classificações dos grupos neste momento, é a diferença entre o Copenhaga e o Barcelona, ou o Spartak de Moscovo e o Chelsea. I rest my case! E eu já disse várias vezes que entre ficar nos oitavos-de-final da Liga do Campeões e ir mais longe na Liga Europa, prefiro esta última. Eu sei, o dinheiro e tal, mas eu gosto é de títulos.

Para além destas contas, é evidente que 4-3 não é o mesmo que 4-0 para a moral dos jogadores. São os mesmos três pontos, mas os níveis de confiança são completamente diferentes e isso pode ser muito importante para o próximo jogo. Ainda para mais, nas circunstâncias em que esse 4-3 aconteceu. E aquele lance do Roberto foi uma chatice ter acontecido nesta altura. Vamos ver o que acontecerá no próximo Domingo, mas foi uma pena não termos obtido um resultado histórico.

P.S. – Que arbitragem miserável! Os lances divididos eram sempre contra nós. Faltas semelhantes eram-no para um lado e não para o outro. E no alívio para canto do Maxi de que resulta o 4-2, parece-me claramente que há, pelo menos, dois jogadores do Lyon fora-de-jogo. O sr. Craig Alexander Thomson é um nome a recordar!