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quinta-feira, setembro 30, 2010

Lixado!

Perdemos 0-2 em casa do Schalke 04 e desperdiçámos uma óptima oportunidade para mantermos a candidatura ao 1º lugar do nosso grupo da Champions. A seguir às derrotas roubadas (tipo Guimarães) é este o tipo de jogo que me custa mais perder. Estou mesmo a palavra do título com “F” maiúsculo! Odeio ser derrotado quando salta a todas as vistas que não só somos inequivocamente melhores que o adversário, como este só vence por causa do nosso demérito. Quer dizer, até poderia ter sido um daqueles jogos em que dominamos os 90’, criamos algumas oportunidades, mas o adversário marca um golo com um remate fabuloso e indefensável. Paciência, teria sido “futebol”. Mas não, não foi nada disso, o que aumenta ainda mais a minha chateação é que os dois golos dos alemães resultaram de falhas infantis e imperdoáveis da nossa parte. Resumindo: deitámos três pontos e 800 mil euros à rua!

Entrámos na partida como eu gosto que o Benfica entre perante adversários que sabe que são inferiores a nós: a assumir o jogo, a atacar e a tentar criar oportunidades. Felizmente, longe vão os tempos desta vergonha. Só que a mesma equipa inicial da Madeira voltou a revelar, em menor grau, é certo, o mesmo desacerto na finalização do passado Sábado. A oportunidade perdida pelo Saviola, outra vez só com o guarda-redes pela frente, é um bom exemplo disso. Os alemães só criavam perigo através de bolas paradas e chegaram a marcar dois golos (bem) anulados por fora-de-jogo. Nós lá assumíamos o jogo, mas desta vez o que mais falhou foi o último passe ou a última recepção. Que é quase tão exasperante como falhar golos de baliza aberta. Perto do intervalo, o Roberto tem uma magnífica defesa depois de uma bola no poste que impediu o Schalke de chegar à imerecida vantagem.

Na 2ª parte, entrou o Salvio para o lugar do Gaitán, mas continuámos a produzir zero pelo flanco direito. A tendência da partida manteve-se: erros na recepção não nos permitiram ficar em boa posição para marcar. Há um lance em que o Saviola estava isolado, mas o Coentrão em fora-de-jogo também correu para a bola e fez anular a jogada, que quase me levou ao desespero. Aos 73’ aconteceu o primeiro erro inacreditável: o César Peixoto (que até estava a jogar bem...) falhou um cabeceamento na área e permitiu ao Farfán fazer o 1-0. E aos 85’ outro erro infantil: o David Luiz escorregou, não fez falta sobre o Raúl e permitiu o contra-ataque deste de que resultou o 2-0. Até final não conseguimos criar mais oportunidades já que nos desconcentrámos completamente, o que pode ter efeitos nefastos na qualificação, já que agora temos que ganhar 3-0 na Luz para ficarmos com vantagem no confronto directo com eles em caso de igualdade pontual. Caso tivéssemos feito o 2-1, bastaria um golito...

Individualmente, o destaque vai inteirinho para o Luisão. Grande jogo, grande personalidade, jogador insubstituível neste Benfica! Seguido de perto pelo Javi García que, quando foi batido a meio-campo num lance de contra-ataque, fez logo falta. Levou amarelo, mas possivelmente evitou um golo. Ouviste, David Luiz?! O Roberto também voltou a fazer uma daquelas defesas que valem pontos e não tem culpa nenhuma nos golos. De negativo há que realçar o César Peixoto e David Luiz (não parece o mesmo jogador do ano passado, que se passa?), como é óbvio, mas também o Gaitán, Salvio, o Maxi Pereira que ainda anda a diesel, e o Saviola que falhou aquilo que não podia falhar. Para estragar ainda mais a noite, o Cardozo lesionou-se, teve que ser substituído e, com um problema no joelho, vamos lá a ver quanto tempo vai ficar de fora.

Esta já passou, está na hora de nos concentramos no importante jogo de Domingo frente ao CRAC B, perdão, Braga e contra igualmente o Duarte Gomes. Não podemos perder mais pontos no campeonato, o Braga também vem de um resultado negativo na Liga dos Campeões e há que aproveitar para ultrapassar este adversário directo na classificação.

domingo, setembro 26, 2010

Menos cinco anos de vida…

Graças a um inacreditável desperdício só ganhámos 1-0 ao Marítimo na Madeira num resultado que não espelha nada o que se passou em campo. Foi a partida em que criámos mais oportunidades de golos, algumas delas de baliza aberta, e em que acabámos por sofrer um pouco no final sem necessidade nenhuma. O Marítimo não criou assim tanto perigo como isso, mas com a vantagem mínima no marcador ficámos sempre à mercê de um qualquer lance fortuito do adversário que igualasse o jogo. Seria uma injustiça tremenda e felizmente que isso não aconteceu.

Não entrámos tão fortes como é habitual, mas tivemos sempre o controlo da partida. O festival de desperdício na 1ª parte foi interpretado pelo Saviola (2x) e Gaitán. Ambos estiveram face-a-face com o guarda-redes, mas não conseguiram concretizar. Do lado contrário, o Roberto esteve muito bem ao impedir o golo do Marítimo numa defesa por instinto com o pé. Com o Aimar e o Rúben Amorim lesionados, foi o Gaitán a jogar pelo lado direito e o Carlos Martins no meio. O argentino confirmou que é bom jogador, mas precisa urgentemente de treinar os remates à baliza. O Fábio Coentrão a jogar novamente a extremo era o que mais velocidade imprimia ao nosso jogo. Claro que para chegarmos ao intervalo a zero muito contribuiu mais um ROUBO monumental, desta vez perpetrado pelo Sr. João Capela: o Saviola foi derrubado na área por dois adversários em carrinho(!) e penalty nem vê-lo.

Na 2ª parte, a tendência do jogo não só se manteve como se intensificou ainda mais. Continuámos a falhar golos como se não houvesse amanhã e pelo mais improvável dos jogadores: o Cardozo. Quem critica o paraguaio por não correr, não tabelar e não saber jogar de cabeça (tudo mentira, mas enfim) deve ter achado que ele fez um bom jogo. Tudo o que não foi rematar à baliza fez geralmente bem. Só que para mim, que acho que a função dele é meter a bola na baliza, o paraguaio deve ter feito a pior exibição com a nossa camisola. Falhou três golos feitos, dois só com o guarda-redes pela frente e um literalmente de baliza aberta. Posso agradecer principalmente a ele o facto de ir viver menos cinco anos… Aos 58’ marcámos finalmente o merecidíssimo golo, num bom remate cruzado do Fábio Coentrão. Atingíamos a vantagem no marcador, mas nessa altura já deveríamos ter um resultado igual ao do ano passado. Até final, o Roberto ainda voltou a fazer outra boa defesa num remate de longe e os nossos jogadores a falhar oportunidades de golo. Conseguimos o mais importante, sem dúvida, mas com um sofrimento absolutamente desnecessário.

Em termos individuais, o melhor em campo foi o Fábio Coentrão. O golo da vitória e uma série de arrancadas pela esquerda fazem dele a melhor opção para o lugar do Di María nos jogos fora. Como o César Peixoto tem cumprido na defesa, não há razões para mudar neste momento. Mas em casa e perante adversários mais fracos, eu recuaria o Coentrão para lateral. O Carlos Martins também continua em boa forma e conseguiu substituir bem o Aimar. Destaque igualmente para o Roberto, que está nitidamente a subir de forma. Continuo a achar que nunca conseguirá valer o dinheirão que pagámos por ele, mas estou bastante contente, como é óbvio, por se revelar um guarda-redes mais seguro. O Luisão não sabe jogar mal e dos que fizeram um jogo menos bom saliento o Cardozo e o Maxi Pereira, que teve muito trabalho com o Djalma e deve bem ter sentido a falta do Amorim. Quanto aos substitutos, o Salvio mostrou pormenores muito interessantes, o Jara tem que treinar o domínio da bola e o Airton deveria ter entrado mais cedo.

Terceira vitória seguida sem golos sofridos é sinal inequívoco que estamos a subir. Na próxima 4ª feira, vamos visitar o Schalke 04 e, se ganharmos, damos um passo muito importante quanto à qualificação para os oitavos da Champions. Mas fundamental mesmo é ganhar ao Braga no Domingo. Não podemos perder mais pontos.

segunda-feira, setembro 20, 2010

Lisonjeiro para os lagartos

Com dois golos do Cardozo, derrotámos os lagartos por 2-0 num jogo em que dominámos completamente e que poderíamos bem ter ganho por uma margem bastante maior. A lagartada só conseguiu uma oportunidade de golo na partida toda, fez uma exibição confrangedora e pode dar-se por bem satisfeita só ter perdido por dois.

Entrámos muito bem na partida e aos 4’ o Cardozo atirou ao poste, depois de um bom trabalho individual. Aos 13’, o paraguaio abriu mesmo o marcador, na sequência de um canto e aproveitando um ressalto da bola. Colocámo-nos em vantagem relativamente cedo, o que nos permitiu gerir o jogo com algum à-vontade, já que os lagartos eram completamente inofensivos. Alguns últimos passes mal feitos impediram-nos, no entanto, de alargar a vantagem.

Na 2ª parte, voltámos a marcar cedo, aos 50’, outra vez pelo Tacuara num bom remate fora da área, mas em que me pareceu que o Rui Patrício, que ainda tocou na bola, deveria ter defendido. É certo que marcámos em duas boas alturas, mas os lagartos nunca deram mostras de ser capazes de nos criar problemas. A única oportunidade de golo deles resultou de um erro do Rúben Amorim, mas o Liedson, felizmente, atirou ao lado. Entretanto, e logo a seguir ao 2º golo, o Fábio Coentrão teve uma óptima oportunidade para fazer o 3º, mas permitiu a defesa do Rui Patrício. Até final, o Cardozo teve mais duas boas oportunidades, mas um chapéu saiu ao lado do poste e uma cabeçada isolado passou por cima da barra. Foi pena, porque poderíamos ter atingido um resultado histórico.

Individualmente o destaque vai obviamente para o Cardozo. Esteve imenso em jogo, marcou dois golos, mas poderia ter marcado cinco! E sem favor nenhum. Também gostei bastante da nossa defesa, sempre muito segura e tenho que realçar o bom jogo do César Peixoto, que me pareceu mais concentrado do que nos últimos jogos e muito seguro. O Roberto também está mais confiante, mas continuar a largar bolas demais para meu gosto. Neste jogo, foi nos remates de longe. O Aimar só fez meia-parte, saindo lesionado ao intervalo, e talvez por isso mesmo não esteve tão brilhante como na 3ª feira. O Carlos Martins voltou a fazer uma boa partida, o Coentrão não sabe jogar mal, mas não lhe fazia mossa nenhuma treinar os remates à baliza… O Saviola está ainda longe da produção do ano passado, mas creio que está a subir de forma. O Rúben Amorim, que substituiu o Aimar, não entrou bem no jogo, teve um erro que criou a tal única oportunidade de golo dos lagartos, mas o pior de tudo foi quando colocou a mão à bola já depois de ter levado um amarelo. Foi um lance que nos poderia ter levado a jogar com 10.

Quanto à arbitragem do Sr. Carlos Xistra foi, como se esperava, medíocre. É um mau árbitro e não se pode esperar muito dali. Duvido que tenha havido mais de 1’ de jogo seguido, já que o concerto de apito foi uma constante. Faltas e faltinhas por tudo e por nada, lei da vantagem era chinês para ele e, claro, encharcou-nos de amarelos. Não anulou os nossos dois golos e já me dou por satisfeito com isso. Não tinha razões para anular? Pois, mas desde que vi o Olegário na semana passada já acredito em tudo.

Foi uma vitória muito importante, já que nos permitiu ficar a um ponto dos lagartos e a dois do Braga, que empatou em Paços de Ferreira. Era bom que o CRAC escorregasse no Nacional, mas como o jogo não vai ser dirigido por um árbitro estrangeiro não tenho esperanças nenhumas. De qualquer maneira, o que é de relevar agora é que estamos a subir de forma, mais confiantes, a defender melhor e que, com os resultados a aparecerem, possamos voltar às boas exibições de ano passado.

quarta-feira, setembro 15, 2010

Regular

Entrámos a vencer na Liga dos Campeões ao derrotar o Hapoel Telavive por 2-0. Foi uma vitória importante por tudo o que tem acontecido desde o início do campeonato e porque era um jogo em casa contra o adversário teoricamente mais acessível do grupo. Fizemos uma exibição sem grande brilhantismo, mas conseguimos o principal objectivo.

Mais uma vez, entrámos devagar na partida, o que já me parece fazer parte da táctica. Com a equipa ainda sem os níveis do ano passado e a falta de jogadores rápidos para as transições, provavelmente é melhor assim mesmo. O Hapoel ainda pregou dois sustos (e mais outro lance em que o Luisão é bem capaz de ter feito penalty), mas adiantámo-nos no marcador aos 20’ com um golão do Luisão à meia-volta na sequência de um centro do Carlos Martins. O golo tranquilizou-nos e até ao intervalo conseguimos dominar a partida, mas o adversário teve uma oportunidade de golo bem defendida pelo Roberto, que hoje esteve particularmente bem.

Na 2ª parte, voltámos a entrar pior que os israelitas e consentimos o domínio do nosso meio-campo. No entanto, nunca pusemos em perigo a nossa baliza. Equilibrámos as coisas a partir dos 15’, coincidindo mais ou menos com a entrada do Maxi Pereira que substituiu o Gaitán, e conseguimos o 2-0 aos 68’ num boa combinação entre o uruguaio e o Rúben Amorim com remate daquele para recarga do Cardozo. Até final da partida, baixámos o ritmo, mas os israelitas também quebraram fisicamente e o jogo ficou controlado. Mesmo assim, ainda vimos uma bola embater com estrondo no nosso poste.

Individualmente há que destacar o Luisão, Aimar e Carlos Martins. O capitão, não me canso de dizer, é um jogador insubstituível, já que alia um óptimo rendimento a uma liderança que não há ninguém em campo que dê. O argentino está a subir de forma a que não é alheia a sua boa condição física. Quanto ao Carlos Martins, é o principal responsável por o Benfica também ser perigoso nos remates fora da área. O Roberto também esteve bastante bem e fez a melhor exibição desde que chegou ao Benfica. O Rúben Amorim melhorou imenso com a passagem para o meio-campo na 2ª parte, mas esteve fraco enquanto defesa-direito. Com exibições abaixo do seu valor estiveram o Gaitán, Cardozo e Saviola. O primeiro esteve demasiado individualista, o Cardozo, tal como o Jesus disse no final, não está no seu melhor fisicamente, e o Saviola, apesar de ter corrido muito, passou muito ao lado do jogo.

Duas observações finais: acho INADMISSÍVEL que se assobie um jogador do Benfica quando vai entrar em campo e, portanto, ainda nem sequer tocou na bola. Aconteceu hoje com o César Peixoto. Para fazer isto, mais vale ficarem em casa. Quando ao Cardozo, tal como o próprio reconheceu, não pode mandar calar os adeptos depois de marcar um golo. O jogo não lhe estava a correr de feição e faço daqui um apelo ao paraguaio: ó Cardozo, é natural que entre seis milhões de benfiquistas haja alguns que deixem o cérebro em casa quando vão ao estádio e te comecem a assobiar porque estás a ter um jogo menos bom. Sem cérebro, não conseguem perceber que tu te vais tornar nesta época o melhor marcador estrangeiro da história do Benfica. Esquecem-se que tu marcaste 38 golos no ano passado! Não percebem que tu estás em campo para marcar golos e não para fazer grandes correrias. Um conselho: ignora-os, sff.

Espero que esta vitória tranquilize a equipa para o jogo de Domingo frente aos lagartos. Infelizmente, deixámos de ter margem de manobra e uma vitória é imprescindível. Espero é que seja uma partida de futebol normal, ou seja, em que tenhamos que enfrentar 11 (e só 11) adversários.

sábado, setembro 11, 2010

Roubalheira inacreditável

O Sr. Olegário Benquerença é um LADRÃO. ROUBOU-NOS descaradamente e por isso perdemos em Guimarães por 2-1. Já perdemos nove pontos em 12 possíveis, é óbvio que não estamos tão fortes como no ano passado, mas a continuar com arbitragens destas vai ser impossível recuperarmos. Como me disse o M. numa sms, parece que voltámos aos anos 90. Não é nada que não se previsse, basta olhar de onde vem o presidente da Liga… Em coincidências destas, lamento, mas não acredito.

Quando a vergonha é assim tão grande, nem se tem vontade de falar muito sobre o jogo em si. Entrámos mal na partida, algo lentos e a perder sucessivamente os confrontos individuais. Um mau domínio de bola do Coentrão num canto nosso deu origem a um contra-ataque que resultou no 1º golo aos 17’. Um grande frango do Nilson num canto deu-nos a possibilidade de empatar através do Saviola aos 32’. Na 2ª parte dominámos, tivemos algumas oportunidades, mas não as conseguimos concretizar. Uma hesitação do Roberto (entre sair e ficar na baliza, ficou a meio da viagem e a bola passou por cima dele) voltou a colocar o Guimarães em vantagem a sete minutos do fim.

Individualmente, gostei do Luisão, do Javi García e do Carlos Martins. Aliás, não percebi a sua substituição em vez do Aimar. Como também não sei o que terá passado pela cabeça do Jesus para fazer entrar o Peixoto e tirar o Gaitán. É certo que o argentino não estava a fazer nada de especial, mas o Peixoto está em péssima forma. Ainda por cima, para o azar ser ainda maior, o lance do 2º golo do Guimarães inicia-se numa falha dele.

Mas voltemos ao início: um penalty não assinalado é grave; dois é de desconfiar; dois penalties, dois foras-de-jogo inexistentes quando dois jogadores nossos estavam sozinhos frente ao guarda-redes (e o Cardozo chegou inclusive a fazer golo num deles) e uma chuva de amarelos (o do Javi García por conversar com o fiscal-de-linha, o Cardozo por ter marcado um golo, o Carlos Martins e o David Luiz por nem sequer terem feito faltas são particularmente ridículos) é um ROUBO premeditado. O Sr. Olegário Benquerença tudo fez para o Benfica não ganhar e conseguiu. Hoje foi demais e é bom que se tomem medidas urgentes. Ou então, qualquer dia isto vai acabar mal…

P.S. – Continuam os apedrejamentos ao nosso autocarro quando passa pela cidade do Porto. E vai também certamente continuar a impunidade que aquelas excrescências da raça humana usufruem…

quarta-feira, setembro 08, 2010

Noruega - 1 - Portugal - 0

Apetecia-me acrescentar apenas um "sem comentários" ao título, mas ainda vou dizer o seguinte: espero que a vassourada que é preciso fazer abarque toda a gente da Federação e não só o seleccionador. Nos dois primeiros jogos, praticamente hipotecámos a qualificação para o Europeu. Que vergonha!

sábado, setembro 04, 2010

Portugal - 4 - Chipre - 4

Se sofrer um golo do Chipre já era motivo de vergonha, o que dizer de quatro?! Com a fantochada que se vive na selecção com o processo Queiroz, não admira que depois surjam estes resultados. E estas assistências: 9.100 espectadores num jogo oficial da selecção nunca me lembro de ver. Entramos já em desvantagem no apuramento para o Euro 2012 e teme-se o pior. É uma tristeza este nosso futebol...!

P.S. - Coentrão, tu tem lá cuidadinho com as lesões! Não metas muito o pé, sff!

sexta-feira, setembro 03, 2010

R.I.P. Bom Gigante (1938-2010)

Nunca o vi jogar, mas sempre foi um dos nossos. Gigante sobre todos os aspectos. Descansa em paz, José Torres!