quarta-feira, dezembro 17, 2025
Pavlidis x 3
Vencemos o Moreirense fora por 4-0 no passado sábado, mas,
como os outros dois também ganharam, manteve-se tudo igual na frente do
campeonato. Uma saída a Moreira de Cónegos é sempre difícil (nas últimas cinco
vezes, só tínhamos ganho uma!), o Moreirense está a fazer um bom campeonato,
mas aproveitámos muitíssimo bem os erros contrários e obtivemos uma vitória
mais tranquila do que se esperava.
O Mourinho só fez entrar o Pavlidis em vez do Ivanović em relação ao Nápoles e foi o grego a ser rasteirado na área logo nos minutos iniciais, mas inacreditavelmente nem o Sr. Hélder Carvalho, nem o VAR Sr. Rui Oliveira assinalaram penalty...! Uma vergonha! A partida foi equilibrada durante metade da 1ª parte, embora sem grandes ocasiões para nenhum dos lados, porque a maior parte dos remates foram interceptados pela defesa do Moreirense e, do nosso lado, o Trubin agarrou a única bola que lhe chegou. Aos 37’, inaugurámos o marcador pelo Pavlidis, de cabeça, depois de um cruzamento da direita do Aursnes na sequência de um canto, que nasceu de uma recuperação nossa em zona ofensiva, depois de uma má saída de bola desde a área contrária. Marcar primeiro em jogos destes é sempre meio-caminho andado para a vitória. Até ao intervalo, outro cabeceamento do Tomás Araújo e um desvio do Pavlidis ao primeiro poste ainda deram algum trabalho ao André Ferreira, guarda-redes contrário.
Para a 2ª parte, veio o Rodrigo Rêgo no lugar do lesionado Leandro Barreiro, que sofreu uma falta que eventualmente teria sido merecedora de vermelho directo... Aos 57’, demos um passo de gigante com vista ao triunfo, com o 2-0, também pelo Pavlidis, na sequência de outro erro de saída do bola do Moreirense, com o Aursnes a assistir o grego, que ainda beneficiou de um ligeiro desvio de um defesa no remate. Aos 71’, o Pavlidis completou o seu hat-trick, noutro erro de saída de bola, neste caso, um defesa que lhe passou directamente o esférico e o grego de pé esquerdo não perdoou. O resultado final de 4-0 foi feito aos 76’, num chapéu do Aursnes, que aproveitou outro mau passe(!) na zona defensiva, neste caso, do guarda-redes André Ferreira. Até final, o Mourinho aproveitou para ir rodando a equipa, colocou novamente o José Neto, e foi do entretanto entrado Schjelderup a última oportunidade, num remate interceptado por um adversário para canto.
Em termos individuais, óbvio destaque para o Pavlidis que, com mais três golos, saltou para a frente dos melhores marcadores, agora com 13. Grande avançado no qual eu sempre acreditei! Vamos lá a ver se é este ano que um jogador nosso volta a ganhar este troféu... Depois talvez do pior período desde que chegou ao Benfica, o Aursnes foi outro dos destaques, com um golo e duas assistências. Também gostei do Dedic na lateral-direita, que imprime sempre muito dinamismo à equipa. Todos os outros estiveram num patamar bastante razoável (até o Barrenechea!), com o Schjelderup a entrar novamente bem, depois de ter sido decisivo na vitória frente ao Nacional.
Atravessamos a melhor fase desde que o Mourinho chegou e daqui a um bocado entrar vamos em campo em Faro para tentar prosseguir na Taça de Portugal. Espero naturalmente que esta boa fase tenha sequência e que possamos ir a Mordor (irão certamente ganhar ao Famalicão amanhã) disputar os quartos-de-final de um dos grandes objectivos da temporada, no qual temos um vergonhoso histórico nas últimas três décadas.
O Mourinho só fez entrar o Pavlidis em vez do Ivanović em relação ao Nápoles e foi o grego a ser rasteirado na área logo nos minutos iniciais, mas inacreditavelmente nem o Sr. Hélder Carvalho, nem o VAR Sr. Rui Oliveira assinalaram penalty...! Uma vergonha! A partida foi equilibrada durante metade da 1ª parte, embora sem grandes ocasiões para nenhum dos lados, porque a maior parte dos remates foram interceptados pela defesa do Moreirense e, do nosso lado, o Trubin agarrou a única bola que lhe chegou. Aos 37’, inaugurámos o marcador pelo Pavlidis, de cabeça, depois de um cruzamento da direita do Aursnes na sequência de um canto, que nasceu de uma recuperação nossa em zona ofensiva, depois de uma má saída de bola desde a área contrária. Marcar primeiro em jogos destes é sempre meio-caminho andado para a vitória. Até ao intervalo, outro cabeceamento do Tomás Araújo e um desvio do Pavlidis ao primeiro poste ainda deram algum trabalho ao André Ferreira, guarda-redes contrário.
Para a 2ª parte, veio o Rodrigo Rêgo no lugar do lesionado Leandro Barreiro, que sofreu uma falta que eventualmente teria sido merecedora de vermelho directo... Aos 57’, demos um passo de gigante com vista ao triunfo, com o 2-0, também pelo Pavlidis, na sequência de outro erro de saída do bola do Moreirense, com o Aursnes a assistir o grego, que ainda beneficiou de um ligeiro desvio de um defesa no remate. Aos 71’, o Pavlidis completou o seu hat-trick, noutro erro de saída de bola, neste caso, um defesa que lhe passou directamente o esférico e o grego de pé esquerdo não perdoou. O resultado final de 4-0 foi feito aos 76’, num chapéu do Aursnes, que aproveitou outro mau passe(!) na zona defensiva, neste caso, do guarda-redes André Ferreira. Até final, o Mourinho aproveitou para ir rodando a equipa, colocou novamente o José Neto, e foi do entretanto entrado Schjelderup a última oportunidade, num remate interceptado por um adversário para canto.
Em termos individuais, óbvio destaque para o Pavlidis que, com mais três golos, saltou para a frente dos melhores marcadores, agora com 13. Grande avançado no qual eu sempre acreditei! Vamos lá a ver se é este ano que um jogador nosso volta a ganhar este troféu... Depois talvez do pior período desde que chegou ao Benfica, o Aursnes foi outro dos destaques, com um golo e duas assistências. Também gostei do Dedic na lateral-direita, que imprime sempre muito dinamismo à equipa. Todos os outros estiveram num patamar bastante razoável (até o Barrenechea!), com o Schjelderup a entrar novamente bem, depois de ter sido decisivo na vitória frente ao Nacional.
Atravessamos a melhor fase desde que o Mourinho chegou e daqui a um bocado entrar vamos em campo em Faro para tentar prosseguir na Taça de Portugal. Espero naturalmente que esta boa fase tenha sequência e que possamos ir a Mordor (irão certamente ganhar ao Famalicão amanhã) disputar os quartos-de-final de um dos grandes objectivos da temporada, no qual temos um vergonhoso histórico nas últimas três décadas.
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