sexta-feira, outubro 31, 2025
Enfadonho
Vencemos o Tondela por 3-0 na passada 4ª feira e apurámo-nos para a final four da Taça da Liga, onde iremos defrontar o Braga, competição da qual somos detentores do troféu. Apesar de justiça da nossa vitória não estar em causa, foi uma partida tremendamente desinteressante e, se quem estivesse no banco fosse o Bruno Lage, a equipa teria sido alvo de uma enorme (e justa) assobiadela. Mas como o Mourinho ainda está em estado de graça, não se passou nada disto.
Não fizemos tantas alterações como seria de supor e mais de meia equipa foram os habituais titulares. Houve uma constante neste jogo, que foi a nossa tremenda lentidão de processos. Perante um adversário que está no penúltimo lugar do campeonato (e que rodou muito mais a equipa do que nós), raramente tivemos a intensidade que se exigia, o que aliás foi referido pelo Mourinho no final do encontro. Na 1ª parte, um remate do Lukebakio e outro do Ivanović foram ambos bem defendidos pelo Lucas Cañizares. Só chegámos à vantagem aos 40’ num penalty de VAR a castigar mão na bola, que foi concretizado pelo Otamendi, talvez por ter feito o seu 250º jogo com o manto sagrado.
A 2ª parte começou com um golão nosso pelo Sudakov, depois de uma jogada maravilhosa, mas foi invalidado por um fora-de-jogo de 1 cm!!! Repito: um c e n t í m e t r o!!! É absolutamente ridículo, isto! Não acabem com esta fantochada que não é preciso...! Como se esse 1 cm fosse uma vantagem evidente para o atacante...! A decisão sobre este lance demorou bastante tempo e possivelmente voltou a desconcentrar-nos, porque tínhamos voltado do intervalo com algum ritmo e perdemo-lo depois desta decisão. À passagem dos 65’, o Mourinho lançou o Pavlidis e o Prestianni, na tentativa de agitar as águas. E um pouco mais tarde, também entrou o Ríos. Foi, aliás, deste a óptima jogada aos 83’ que resultou no 2-0, marcado pelo Lukebakio, mas 75% do golo é do colombiano. Já no final da compensação, aos 95’, o Pavlidis fechou a contagem com um desvio à ponta-de-lança depois de um cruzamento do Leandro Barreiro na direita.
Em termos individuais, nem sei bem quem destacar pela a moleza generalizada da equipa. Talvez o Otamendi por ter atingido outra marca redonda e por ter inaugurado o marcador.
Já amanhã teremos a difícil deslocação a Guimarães, com muito pouco tempo de descanso, antes do jogo decisivo na Champions frente ao Bayer Leverkusen. Estou bastante preocupado com Guimarães, porque os titulares não tiveram assim tanto descanso na Taça da Liga e os vimaranenses não jogaram a meio da semana. De qualquer forma, não podemos perder mais pontos no campeonato, pelo que é obrigatório ganhar.
Não fizemos tantas alterações como seria de supor e mais de meia equipa foram os habituais titulares. Houve uma constante neste jogo, que foi a nossa tremenda lentidão de processos. Perante um adversário que está no penúltimo lugar do campeonato (e que rodou muito mais a equipa do que nós), raramente tivemos a intensidade que se exigia, o que aliás foi referido pelo Mourinho no final do encontro. Na 1ª parte, um remate do Lukebakio e outro do Ivanović foram ambos bem defendidos pelo Lucas Cañizares. Só chegámos à vantagem aos 40’ num penalty de VAR a castigar mão na bola, que foi concretizado pelo Otamendi, talvez por ter feito o seu 250º jogo com o manto sagrado.
A 2ª parte começou com um golão nosso pelo Sudakov, depois de uma jogada maravilhosa, mas foi invalidado por um fora-de-jogo de 1 cm!!! Repito: um c e n t í m e t r o!!! É absolutamente ridículo, isto! Não acabem com esta fantochada que não é preciso...! Como se esse 1 cm fosse uma vantagem evidente para o atacante...! A decisão sobre este lance demorou bastante tempo e possivelmente voltou a desconcentrar-nos, porque tínhamos voltado do intervalo com algum ritmo e perdemo-lo depois desta decisão. À passagem dos 65’, o Mourinho lançou o Pavlidis e o Prestianni, na tentativa de agitar as águas. E um pouco mais tarde, também entrou o Ríos. Foi, aliás, deste a óptima jogada aos 83’ que resultou no 2-0, marcado pelo Lukebakio, mas 75% do golo é do colombiano. Já no final da compensação, aos 95’, o Pavlidis fechou a contagem com um desvio à ponta-de-lança depois de um cruzamento do Leandro Barreiro na direita.
Em termos individuais, nem sei bem quem destacar pela a moleza generalizada da equipa. Talvez o Otamendi por ter atingido outra marca redonda e por ter inaugurado o marcador.
Já amanhã teremos a difícil deslocação a Guimarães, com muito pouco tempo de descanso, antes do jogo decisivo na Champions frente ao Bayer Leverkusen. Estou bastante preocupado com Guimarães, porque os titulares não tiveram assim tanto descanso na Taça da Liga e os vimaranenses não jogaram a meio da semana. De qualquer forma, não podemos perder mais pontos no campeonato, pelo que é obrigatório ganhar.
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