Em 2020, escrevi aqui as razões pela quais votei em João Noronha Lopes. Dado que elas permanecem perfeitamente válidas, amanhã vou voltar a fazer o mesmo. É por demais evidente que o nosso clube precisa de uma mudança. Tanto de rumo, como de pessoas. Passado muitos anos, o poder inevitavelmente corrompe. Ou, pelo menos, cria muitos vícios. Senão do próprio detentor dele, inevitavelmente das pessoas que o rodeiam. É contra isso que urge combater e principalmente
 é por isso que eu vou votar pela mudança. 
Mas não é uma mudança a qualquer custo. É um mudança que assenta em alguém que conseguiu reunir  em seu redor um núcleo de pessoas que sempre admirei e respeitei. Não acho crível que Nuno Gomes, Bagão Félix, Luís Tadeu ou Suzete Abreu estejam completamente equivocados.
Posto isto, espera-se que seja uma votação que bata o recorde do nosso clube (38 102 votantes).
Estas serão as eleições mais concorridas de sempre com seis candidaturas. Com tanta gente, deverá haver uma 2ª volta. No passado, está bom de ver que nunca votaria (portanto, Rui Costa e Luís Filipe Vieira ficam de fora) e dos restantes candidatos, nenhum deles me parece à altura de João Noronha Lopes: Cristóvão Carvalho assustou-me com aquela proposta de endividamento de 100M€/ano, Martim Mayer pareceu-me com uma boa postura, organizado, mas ainda algo inexperiente e João Diogo Manteigas tem o grave problema de ter um ar muito arrogante e pedante (poder ser a melhor pessoa do mundo, mas é isso que passa cá para fora).
Posto isto, espero que tudo decorra dentro do maior civismo e que seja uma enorme manifestação de benfiquismo!
 
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