Como Tomás Araújo na lateral-esquerda, ficando o Dahl no banco, não entrámos mal na partida e o Lukebakio teve mais de uma oportunidade para inaugurar o marcador, mas o guarda-redes efectuou uma boa defesa já quase sem ângulo na primeira e o poste salvou o Newcastle na segunda, um remate maravilhosa de fora-da-área. Uma má saída de bola da nossa parte (responsabilidade do Aursnes) aos 32' resultou no primeiro golo dos ingleses através do Gordon. Até ao intervalo, ainda tivemos outra oportunidade pelo inevitável Lukebakio num remate fora da área, com boa defesa do Nick Pope.
Na 2ª parte, deixámos de conseguir acercar-nos com perigo da baliza adversária e o Trubin salientou-se na nossa, impedindo que o resultado fosse aumentando. Mas não existem milagres eternos e o Newcastle fez o 0-2 aos 71', num lance inacreditável que começou num canto a nosso favor! O guarda-redes ficou com a bola e lançou com as mãos o Barnes, que correu meio campo e, apesar da oposição do Tomás Araújo, conseguiu bater o Trubin. A partir daqui, baixámos os braços e só sofremos mais um golo (bis do Barnes aos 83'), porque o Trubin foi o nosso melhor jogador.
Este começo tenebroso na Champions deve fazer-nos reflectir. Assim como devemos refletir no facto de termos gasto tanto dinheiro em reforços e termos o Tomás Araújo na lateral-esquerda, com dois laterais-esquerdos de raiz no banco, o Ivanonic que entrou na 2ª parte para jogar a extremo e o Aursnes a acabar a lateral-direito com a lesão do Dedic. Por outro lado, no ano passado tínhamos excesso de extremos e este ano temos... um: o Lukebakio, porque pelos vistos o Schjelderup conta pouco e não há mais nenhum...










Sem comentários:
Enviar um comentário