segunda-feira, agosto 26, 2024
Medíocre
Vencemos no passado sábado o E. Amadora por 1-0 na Luz e
mantivemo-nos a três pontos de ambos os rivais, que se defrontarão na próxima
jornada. Quando o Kökçü inaugurou o marcador aos 19’, esperava-se que isso
tranquilizasse a equipa e a embalasse para uma exibição mais condigna com o plantel
que demos. Pura ilusão, já que o (pouco) nível apresentado frente ao Casa Pia
se manteve nesta partida.
A entrada do Kökçü para o lugar do João Mário foi a mudança mais significativa na equipa, já que a troca do lesionado Beste pelo Carreras e do António Silva pelo Otamendi foram mais posicionais. Tirando o golo e a sua jogada, a 1ª parte voltou a ser uma pasmaceira quase total. O mesmo Kökçü já tinha atirado por cima, quando estava em boa posição, num lance anterior, mas a lesão muscular do Aursnes, que o levou a ser substituído pelo Tiago Gouveia aos 32’, foi o facto mais saliente da etapa inicial. Vamos ver quanto tempo iremos ficar sem ele... Ainda metemos uma bola na baliza pelo Pavlidis em cima do intervalo, mas o grego fez falta sobre o guarda-redes. Entretanto, o Sr. Hélder Malheiro tentou por tudo desconcentrar os nossos jogadores, com amarelos muitíssimo duvidosos e cheguei a temer que não chegássemos ao final com 11.
Na 2ª parte, criámos mais oportunidades, mas o Pavlidis não estava em noite inspirada. Por volta dos 70’, aconteceu outro momento alto do jogo, com a entrada do Renato Sanches em campo, mas o nosso regressado jogador mostrou que ainda está longe de poder ser titular, por causa dos (baixos) índices físicos que apresenta. O Di María também entrou, mas não foi tão decisivo quanto costuma ser. O valeu foi que o E. Amadora é uma equipa muito fraca e praticamente não criou perigo. Outra nota negativa vai para a lesão no ombro do Tiago Gouveia, que o deve atirar para fora dos relvados por um período possivelmente longo.
Em termos individuais, destaque para o Kökçü pelo golo e pelo que mostrou enquanto teve pernas. A diferença para com o João Mário é abissal. O Carreras na esquerda vai solidificando a posição, aproveitando a lesão do Beste. O Pavlidis demonstra que tem muito valor, mas se as bolas não lhe chegam em condições não consegue fazer milagres. A dupla de meio-campo enferma do mal de serem dois trincos, mas o Sr. Schmidt continua a não querer perceber que é uma parvoíce jogar com os dois em jogos contra equipas como o E. Amadora, que são a maioria do campeonato português.
Cada ida à Luz está a ser um suplício. Já sabemos que vamos sofrer e nos exasperar, mas, enquanto este treinador lá continuar, resta-nos saber viver com isso. O que é mais preocupante no Sr. Schmidt é que ele parece não ver tudo o que os outros vêem. Só isso explica algumas decisões e hesitações, especialmente na hora de fazer trocas na equipa. Vir dizer no final deste jogo e no frente ao Casa Pia que “jogámos bem” é de alguém que decididamente não vê os mesmos jogos do que nós...
Iremos a Moreira de Cónegos para a semana, antes da pausa para as selecções, e devíamos aproveitar o embate entre os outros dois rivais no WC para encurtar distâncias. Mas, pelo modo como estamos a jogar, não prevejo nada bom a sair dessa partida, até porque o Moreirense tem sido um dos destaques desta fase inicial da Liga.
A entrada do Kökçü para o lugar do João Mário foi a mudança mais significativa na equipa, já que a troca do lesionado Beste pelo Carreras e do António Silva pelo Otamendi foram mais posicionais. Tirando o golo e a sua jogada, a 1ª parte voltou a ser uma pasmaceira quase total. O mesmo Kökçü já tinha atirado por cima, quando estava em boa posição, num lance anterior, mas a lesão muscular do Aursnes, que o levou a ser substituído pelo Tiago Gouveia aos 32’, foi o facto mais saliente da etapa inicial. Vamos ver quanto tempo iremos ficar sem ele... Ainda metemos uma bola na baliza pelo Pavlidis em cima do intervalo, mas o grego fez falta sobre o guarda-redes. Entretanto, o Sr. Hélder Malheiro tentou por tudo desconcentrar os nossos jogadores, com amarelos muitíssimo duvidosos e cheguei a temer que não chegássemos ao final com 11.
Na 2ª parte, criámos mais oportunidades, mas o Pavlidis não estava em noite inspirada. Por volta dos 70’, aconteceu outro momento alto do jogo, com a entrada do Renato Sanches em campo, mas o nosso regressado jogador mostrou que ainda está longe de poder ser titular, por causa dos (baixos) índices físicos que apresenta. O Di María também entrou, mas não foi tão decisivo quanto costuma ser. O valeu foi que o E. Amadora é uma equipa muito fraca e praticamente não criou perigo. Outra nota negativa vai para a lesão no ombro do Tiago Gouveia, que o deve atirar para fora dos relvados por um período possivelmente longo.
Em termos individuais, destaque para o Kökçü pelo golo e pelo que mostrou enquanto teve pernas. A diferença para com o João Mário é abissal. O Carreras na esquerda vai solidificando a posição, aproveitando a lesão do Beste. O Pavlidis demonstra que tem muito valor, mas se as bolas não lhe chegam em condições não consegue fazer milagres. A dupla de meio-campo enferma do mal de serem dois trincos, mas o Sr. Schmidt continua a não querer perceber que é uma parvoíce jogar com os dois em jogos contra equipas como o E. Amadora, que são a maioria do campeonato português.
Cada ida à Luz está a ser um suplício. Já sabemos que vamos sofrer e nos exasperar, mas, enquanto este treinador lá continuar, resta-nos saber viver com isso. O que é mais preocupante no Sr. Schmidt é que ele parece não ver tudo o que os outros vêem. Só isso explica algumas decisões e hesitações, especialmente na hora de fazer trocas na equipa. Vir dizer no final deste jogo e no frente ao Casa Pia que “jogámos bem” é de alguém que decididamente não vê os mesmos jogos do que nós...
Iremos a Moreira de Cónegos para a semana, antes da pausa para as selecções, e devíamos aproveitar o embate entre os outros dois rivais no WC para encurtar distâncias. Mas, pelo modo como estamos a jogar, não prevejo nada bom a sair dessa partida, até porque o Moreirense tem sido um dos destaques desta fase inicial da Liga.
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