domingo, agosto 11, 2024
Mais do mesmo
Tal como na época transacta, iniciámos o campeonato com uma
derrota, desta feita em Famalicão por 0-2. A pré-temporada até não correu mal,
com a equipa a parecer querer regressar a 2022/23, nomeadamente na pressão alta
e com um ponta-de-lança que assegura golos, mas aconteceu tudo ao contrário
hoje.
E porquê? Nem o Roger Schmidt conseguiu explicar no final do jogo. O que é muito preocupante, diga-se de passsagem. O Famalicão mostrou sempre mais vontade do que nós em ganhar o jogo, o que é manifestamente incompreensível. Sofremos um golo bastante cedo (12’) pelo Sorriso, depois de um lance em que fomos completamente comidos, com um contra-ataque e uma bola nas costas do Beste, que isolou o avançado famalicense. A partir daqui, e até ao intervalo, mostrámos muito pouco, com zero oportunidades de golo. O Prestianni estava bem vigiado, o João Mário é uma inexistência na ala direita, o Aursnes esteve muito discreto na esquerda e o Pavlidis não teve uma bola a chegar-lhe em condições. Assim, é difícil haver milagres.
Na 2ª parte, entrou o Kökçü para o lugar do Prestianni, melhorámos um bocado, mas por volta da hora de jogo entraram o Carreras e o Marcos Leonardo para os lugares do Florentino e Beste, e voltámos a piorar. A machadada final da nossa exibição foi a saída do Leandro Barreiro para a entrada do Di María aos 72’, porque ficámos pura e simplesmente sem meio-campo, dado que o João Mário e o Kökçü não defendem. O Famalicão, que tinha estado muito discreto até então, voltou a subir no terreno e fez o 2-0 em cima dos 90’ pelo Zaydou, que já nos tinha marcado na derrota no ano passado. Tremendamente previsível.
Não vou destacar ninguém individualmente, já que a exibição da equipa foi paupérrima. É muito preocupante que o Roger Schmidt continue a promover lugares-cativo na equipa (João Mário acima de tudo, nem um amarelo o impediu de jogar os 90’), que os jogadores não saibam onde vão jogar aquando das substituições (o Kökçü passou por três posições diferentes em 45’...!) e que a equipa continue a (não) reagir quando as coisas lhe começam a correr mal. Para além disto tudo, preparamo-nos para deixar sair o David Neres, quando só iremos ter o Di María por mais esta época. O brasileiro desbloqueou-nos muitos jogos no passado, porque é um verdadeiro abre-latas e temos muito poucos jogadores assim no plantel. Será um enorme erro se a transferência se concretizar.
Começamos o campeonato já com três pontos de desvantagem para os rivais. Era o pior que nos poderia ter acontecido, principalmente à luz do que foi a temporada passada. Mas, se mantivemos o mesmo treinador, estaríamos mesmo à espera que as coisas fossem diferentes...?!
E porquê? Nem o Roger Schmidt conseguiu explicar no final do jogo. O que é muito preocupante, diga-se de passsagem. O Famalicão mostrou sempre mais vontade do que nós em ganhar o jogo, o que é manifestamente incompreensível. Sofremos um golo bastante cedo (12’) pelo Sorriso, depois de um lance em que fomos completamente comidos, com um contra-ataque e uma bola nas costas do Beste, que isolou o avançado famalicense. A partir daqui, e até ao intervalo, mostrámos muito pouco, com zero oportunidades de golo. O Prestianni estava bem vigiado, o João Mário é uma inexistência na ala direita, o Aursnes esteve muito discreto na esquerda e o Pavlidis não teve uma bola a chegar-lhe em condições. Assim, é difícil haver milagres.
Na 2ª parte, entrou o Kökçü para o lugar do Prestianni, melhorámos um bocado, mas por volta da hora de jogo entraram o Carreras e o Marcos Leonardo para os lugares do Florentino e Beste, e voltámos a piorar. A machadada final da nossa exibição foi a saída do Leandro Barreiro para a entrada do Di María aos 72’, porque ficámos pura e simplesmente sem meio-campo, dado que o João Mário e o Kökçü não defendem. O Famalicão, que tinha estado muito discreto até então, voltou a subir no terreno e fez o 2-0 em cima dos 90’ pelo Zaydou, que já nos tinha marcado na derrota no ano passado. Tremendamente previsível.
Não vou destacar ninguém individualmente, já que a exibição da equipa foi paupérrima. É muito preocupante que o Roger Schmidt continue a promover lugares-cativo na equipa (João Mário acima de tudo, nem um amarelo o impediu de jogar os 90’), que os jogadores não saibam onde vão jogar aquando das substituições (o Kökçü passou por três posições diferentes em 45’...!) e que a equipa continue a (não) reagir quando as coisas lhe começam a correr mal. Para além disto tudo, preparamo-nos para deixar sair o David Neres, quando só iremos ter o Di María por mais esta época. O brasileiro desbloqueou-nos muitos jogos no passado, porque é um verdadeiro abre-latas e temos muito poucos jogadores assim no plantel. Será um enorme erro se a transferência se concretizar.
Começamos o campeonato já com três pontos de desvantagem para os rivais. Era o pior que nos poderia ter acontecido, principalmente à luz do que foi a temporada passada. Mas, se mantivemos o mesmo treinador, estaríamos mesmo à espera que as coisas fossem diferentes...?!
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2 comentários:
Pior que decidir é não decidir e o Ruizinho, arrisca que o clube tenha um hiato de muitos anos sem nada ganhar pelo menos está-se a pôr a jeito.
O treinador não soube explicar porque simplesmente ele acha que não comete erros por isso vai repetindo sempre a mesma coisa, mas esperando resultados diferentes ora como dizia o outro isso é só idiota.
Não vale a pena dizer mal deste ou daquele jogador, sendo que alguns não tem mesmo qualidade para nos representar alguns apenas não tem as características que precisávamos pese embora a sua qualidade, porque com este treinador até os bons jogadores parecem maus.
Mas a culpa não é do treinador, mas de quem achou que perante o que foi a época passada este treinador deveria continuar.
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