quinta-feira, setembro 26, 2024
Melhoria
Vencemos o Boavista no Bessa na passada 2ª feira (3-0) e mantivemos
a distância de dois pontos para o CRAC (3-0 em Guimarães) e cinco para a lagartada (também 3-0 ao Aves). Ao fim
de três jogos do Bruno Lage, parece-me que já podemos tirar algumas ilações,
sendo a mais evidente de todas, de facto, a melhoria substancial do nosso
futebol em relação ao que vimos no último ano e meio do Schmidt.
Com o Aursnes no lugar do Rollheiser e o Tomás Araújo em vez do lesionado Bah, voltámos a entrar muito fortes na partida e o Aktürkoğlu deveria ter conseguido desviar a bola do guarda-redes nos primeiros minutos. No entanto, antes disso, houve um contra-ataque perigoso do Boavista, mas felizmente o Salvador Agra atirou ao lado, quando estava em boa posição. Aos 11’, colocámo-nos na frente numa óptima jogada do Aktürkoğlu pela esquerda, que assistiu o Pavlidis para um desvio à ponta-de-lança. O Trubin defendeu bem um remate de fora da área e, à passagem da meia-hora, elevámos a contagem para 2-0 através do Kökçü num remate de fora da área, depois de receber um passe do Aktürkoğlu. Pouco antes do intervalo, o mesmo Aktürkoğlu teve um perigoso remate igualmente de fora da área, mas a bola saiu a rasar o poste.
Nos segundos 45’ a tendência do jogo não se alterou, porque o Boavista não conseguia criar situações de golo e nós ficámo-nos a dever mais uns quantos. Logo no reinício, o guarda-redes Tomé Sousa defendeu dois remates seguidos, uma cabeçada do Tomás Araújo e a recarga do Otamendi, quase em cima da linha de golo, na sequência de um canto. Por volta da hora de jogo, teve-se a certeza de que não era dia do Aktürkoğlu marcar, quando este se isolou, aproveitando um mau passe de um defesa, mas fez um chapéu por cima do guarda-redes. A única ocasião em que o Boavista esteve relativamente perto de colocar a bola na nossa baliza aconteceu já nos últimos cinco minutos, com uma cabeçada num canto que o Trubin blocou bem (não se percebe é como é que um adversário cabeceia tão à-vontade na nossa área num canto...). Já em tempo de compensação, o entretanto entrado Artur Cabral fez o resultado final ao ganhar bem a bola a um defesa, que foi bastante anjinho (diga-se de passagem...), e rematar com a parte exterior do pé direito para um golo muito saudado por todos os colegas.
Em termos individuais, apesar de não ter estado feliz na concretização, o Aktürkoğlu esteve presente nos dois primeiros golos e merece destaque. Fiquei bastante contente com o golo do Pavlidis, porque precisava dele como ponta-de-lança que é, apesar de não ter estado nada mal nos últimos jogos. Mas o jogador que é um exemplo perfeito da melhoria que estamos a revelar é o Kökçü: parece outro, muito mais solto, alegre, decisivo, rematador, toda uma série de vantagens que não se percebe porque é que estiveram tanto tempo escondidas. Mas toda a equipa parece que saiu do espartilho em que estava presa, o que se nota particularmente na (muito mais rápida) circulação de bola, na variação de flancos e na velocidade com que saímos para o ataque.
Temos motivos para estarmos muito mais satisfeitos do que há umas semanas e, pessoalmente, estou a adorar o facto de o Bruno Lage estar a dar cabo do meu pessimismo acerca do seu regresso. Iremos receber o Gil Vicente e depois o Atlético de Madrid, e deseja-se que esta subida em termos exibicionais se mantenha constante.
Com o Aursnes no lugar do Rollheiser e o Tomás Araújo em vez do lesionado Bah, voltámos a entrar muito fortes na partida e o Aktürkoğlu deveria ter conseguido desviar a bola do guarda-redes nos primeiros minutos. No entanto, antes disso, houve um contra-ataque perigoso do Boavista, mas felizmente o Salvador Agra atirou ao lado, quando estava em boa posição. Aos 11’, colocámo-nos na frente numa óptima jogada do Aktürkoğlu pela esquerda, que assistiu o Pavlidis para um desvio à ponta-de-lança. O Trubin defendeu bem um remate de fora da área e, à passagem da meia-hora, elevámos a contagem para 2-0 através do Kökçü num remate de fora da área, depois de receber um passe do Aktürkoğlu. Pouco antes do intervalo, o mesmo Aktürkoğlu teve um perigoso remate igualmente de fora da área, mas a bola saiu a rasar o poste.
Nos segundos 45’ a tendência do jogo não se alterou, porque o Boavista não conseguia criar situações de golo e nós ficámo-nos a dever mais uns quantos. Logo no reinício, o guarda-redes Tomé Sousa defendeu dois remates seguidos, uma cabeçada do Tomás Araújo e a recarga do Otamendi, quase em cima da linha de golo, na sequência de um canto. Por volta da hora de jogo, teve-se a certeza de que não era dia do Aktürkoğlu marcar, quando este se isolou, aproveitando um mau passe de um defesa, mas fez um chapéu por cima do guarda-redes. A única ocasião em que o Boavista esteve relativamente perto de colocar a bola na nossa baliza aconteceu já nos últimos cinco minutos, com uma cabeçada num canto que o Trubin blocou bem (não se percebe é como é que um adversário cabeceia tão à-vontade na nossa área num canto...). Já em tempo de compensação, o entretanto entrado Artur Cabral fez o resultado final ao ganhar bem a bola a um defesa, que foi bastante anjinho (diga-se de passagem...), e rematar com a parte exterior do pé direito para um golo muito saudado por todos os colegas.
Em termos individuais, apesar de não ter estado feliz na concretização, o Aktürkoğlu esteve presente nos dois primeiros golos e merece destaque. Fiquei bastante contente com o golo do Pavlidis, porque precisava dele como ponta-de-lança que é, apesar de não ter estado nada mal nos últimos jogos. Mas o jogador que é um exemplo perfeito da melhoria que estamos a revelar é o Kökçü: parece outro, muito mais solto, alegre, decisivo, rematador, toda uma série de vantagens que não se percebe porque é que estiveram tanto tempo escondidas. Mas toda a equipa parece que saiu do espartilho em que estava presa, o que se nota particularmente na (muito mais rápida) circulação de bola, na variação de flancos e na velocidade com que saímos para o ataque.
Temos motivos para estarmos muito mais satisfeitos do que há umas semanas e, pessoalmente, estou a adorar o facto de o Bruno Lage estar a dar cabo do meu pessimismo acerca do seu regresso. Iremos receber o Gil Vicente e depois o Atlético de Madrid, e deseja-se que esta subida em termos exibicionais se mantenha constante.
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