terça-feira, fevereiro 25, 2025
Supremacia
Vencemos o Boavista na Luz (3-0) no passado sábado numa
jornada assaz favorável para as nossas cores, já que os outros dois empataram: a
lagartada 2-2 na Vila das Aves e o CRAC 1-1 em casa frente ao V. Guimarães,
com os golos do empate dos adversários a surgirem em ambos os casos já perto do
final da partida, o que deu logo outro sal à coisa...! Assim sendo, estamos
agora em igualdade pontual com os verdes no 1º lugar e vimos os azuis alargarem
a distância para nós para seis pontos.
Perante o último classificado e depois de uma jornada europeia, o Bruno Lage promoveu novamente a rotação da equipa. E começou logo pela baliza, com o Samuel Soares a substituir o Trubin, que esteve longe de estar bem frente ao Mónaco e é bom que sinta que o lugar não esteja completamente seguro. O Leandro Santos voltou à lateral-direita e a frente de ataque foi toda renovada, com o Belotti, Amdouni, Bruma e Dahl. Começámos numa toada muito morna, com o Amdouni a falhar uma oportunidade clamorosa, de peito, em cima da baliza, depois de um canto. O Boavista, com muitos reforços de Inverno, mas ainda quase nada entrosados com a equipa, não criava perigo praticamente nenhum e fomos nós a abrir o marcador aos 28’ numa boa jogada do Bruma pela esquerda, com assistência para o Belotti na área desfeitear o guarda-redes. Até ao intervalo, foi o italiano a estar em destaque com um remate de primeira ao poste, depois de centro na direita, e outro bem defendido pelo Vaclik (a primeira de uma série inacreditável de defesas), que não se percebe como é que estava desempregado...
Tudo se tornou ainda mais desequilibrado pouco depois do intervalo com a (justa) expulsão do Reisinho por ter atingido com os pitons a perna do Kökçü. Teve seguimento o nosso festival de desperdício, com o Vaclik a continuar a ser o grande responsável. O Amdouni e o Bruma viram-no defender quando estavam isolados perante ele, com o Belotti também a ter uma ocasião em que o guarda-redes defendeu com o ombro. Foi preciso entrar o Pavlidis para que fizéssemos o golo da tranquilidade aos 70’, ao desviar para a baliza uma assistência do Aktürkoğlu, também entrado, na direita depois de ser desmarcada por um passe do Kökçü. Logo a seguir, o Vaclik fez possivelmente a sua melhor defesa, quase à queima-roupa, num remate de recarga a meias entre o Kökçü e o Pavlidis. Até que aos 77’ fechámos de vez a partida com o 3-0 num penalty indiscutível sobre o Dahl, que o Kökçü marcou sem espinhas. Até final, ainda deu para entrar novamente o Nuno Félix e para a estreia do Diogo Priostes na equipa principal.
Em termos individuais, o Dahl foi para mim o melhor em campo. Muito inteligente a jogar, com boa capacidade técnica, está a ser uma indiscutível mais-valia. É bom que preparemos 8 M€ para exercer a opção de compra à Roma. O Belotti também esteve em destaque, em especial na 1ª parte, com um golo e mais duas chances que lhe poderia ter valido um hat-trick. O Bruma ficou em branco, mas teve intervenção no primeiro golo e está a revelar-se igualmente muito útil, porque deu rendimento imediato. Sem ter de forçar muito, no geral, toda a equipa se exibiu a um nível satisfatório.
Defrontaremos amanhã o Braga nos quartos-de-final da Taça e, em caso de vitória, jogaremos as meias-finais frente a uma equipa do Campeonato de Portugal, pelo que temos uma completa via aberta para ir ao Jamor. Estamos em todas as frentes, mas há que chegar aos jogos decisivos, pelo que a concentração competitiva é fundamental nesta fase, em que a equipa começa a revelar algum desgaste físico.
Perante o último classificado e depois de uma jornada europeia, o Bruno Lage promoveu novamente a rotação da equipa. E começou logo pela baliza, com o Samuel Soares a substituir o Trubin, que esteve longe de estar bem frente ao Mónaco e é bom que sinta que o lugar não esteja completamente seguro. O Leandro Santos voltou à lateral-direita e a frente de ataque foi toda renovada, com o Belotti, Amdouni, Bruma e Dahl. Começámos numa toada muito morna, com o Amdouni a falhar uma oportunidade clamorosa, de peito, em cima da baliza, depois de um canto. O Boavista, com muitos reforços de Inverno, mas ainda quase nada entrosados com a equipa, não criava perigo praticamente nenhum e fomos nós a abrir o marcador aos 28’ numa boa jogada do Bruma pela esquerda, com assistência para o Belotti na área desfeitear o guarda-redes. Até ao intervalo, foi o italiano a estar em destaque com um remate de primeira ao poste, depois de centro na direita, e outro bem defendido pelo Vaclik (a primeira de uma série inacreditável de defesas), que não se percebe como é que estava desempregado...
Tudo se tornou ainda mais desequilibrado pouco depois do intervalo com a (justa) expulsão do Reisinho por ter atingido com os pitons a perna do Kökçü. Teve seguimento o nosso festival de desperdício, com o Vaclik a continuar a ser o grande responsável. O Amdouni e o Bruma viram-no defender quando estavam isolados perante ele, com o Belotti também a ter uma ocasião em que o guarda-redes defendeu com o ombro. Foi preciso entrar o Pavlidis para que fizéssemos o golo da tranquilidade aos 70’, ao desviar para a baliza uma assistência do Aktürkoğlu, também entrado, na direita depois de ser desmarcada por um passe do Kökçü. Logo a seguir, o Vaclik fez possivelmente a sua melhor defesa, quase à queima-roupa, num remate de recarga a meias entre o Kökçü e o Pavlidis. Até que aos 77’ fechámos de vez a partida com o 3-0 num penalty indiscutível sobre o Dahl, que o Kökçü marcou sem espinhas. Até final, ainda deu para entrar novamente o Nuno Félix e para a estreia do Diogo Priostes na equipa principal.
Em termos individuais, o Dahl foi para mim o melhor em campo. Muito inteligente a jogar, com boa capacidade técnica, está a ser uma indiscutível mais-valia. É bom que preparemos 8 M€ para exercer a opção de compra à Roma. O Belotti também esteve em destaque, em especial na 1ª parte, com um golo e mais duas chances que lhe poderia ter valido um hat-trick. O Bruma ficou em branco, mas teve intervenção no primeiro golo e está a revelar-se igualmente muito útil, porque deu rendimento imediato. Sem ter de forçar muito, no geral, toda a equipa se exibiu a um nível satisfatório.
Defrontaremos amanhã o Braga nos quartos-de-final da Taça e, em caso de vitória, jogaremos as meias-finais frente a uma equipa do Campeonato de Portugal, pelo que temos uma completa via aberta para ir ao Jamor. Estamos em todas as frentes, mas há que chegar aos jogos decisivos, pelo que a concentração competitiva é fundamental nesta fase, em que a equipa começa a revelar algum desgaste físico.
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