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segunda-feira, outubro 28, 2024

Redenção

Goleámos ontem o Rio Ave na Luz (5-0) numa excelente resposta ao desaire europeu do meio da semana. Perante uma das equipas que mais me tinha impressionado no ano passado, tinha curiosidade sobre como seria a nossa reacção ao Feyenoord e não poderia ter sido mais convincente. Anulámos completamente o Rio Ave, que foi uma sombra do que mostrou na época transacta.
 
Em relação ao onze, o Bruno Lage só fez sair o Florentino e entrar o Beste para extremo-esquerdo, passando o Aktürkoğlu para as costas do Pavlidis. E o turco foi mesmo o destaque do jogo ao fazer um hat-trick na 1ª parte! Tudo começou aos 12’ com uma insistência depois de um centro na direita do Aursnes, que não chegou ao Pavlidis, porque o guarda-redes interceptou, mas a bola sobrou para o Aktürkoğlu, que rematou sem hipóteses. Quatro minutos depois, aconteceu o 2-0 num fantástico desvio de cabeça do Aktürkoğlu de uma bola bombeada pelo Di María. Pouco depois, o guarda-redes Miszta impediu um dos hat-trick mais rápidos da história, mas em cima do intervalo ele surgiu mesmo, num remate colocado do Aktürkoğlu de uma bola que sobrou na área. Pelo meio, o Pavlidids teve mais do que uma ocasião para também marcar, mas os remates ou eram interceptados ou fracos.
 
Na 2ª parte, não houve sequer resposta do Rio Ave e nós fomos tentando aumentar a vantagem. Uma das grandes vantagens deste Benfica do Lage em relação ao do Schmidt é que parece que os jogos estão sempre 0-0, tal a pressão que fazemos de uma forma praticamente constante e a procura pelo golo. O Pavlidis lá meteu finalmente a bola na baliza, mas estava em claro fora-de-jogo. Um centro da esquerda do Kökçü daria um golão do Di María, mas um defesa interceptou o seu remate de primeira sem deixar a bola cair no chão. A partir dos 63’, o Lage começou a rodar jogadores e o Arthur Cabral, que substituiu o Pavlidis, teve logo um remate de fora-da-área, que foi defendido a custo pelo guarda-redes. E foram mesmo dois suplentes a marcar os dois últimos golos: o Schjelderup fê-lo aos 79’ a corresponder de pé esquerdo a um centro do Carreras, que o Kökçü deixou passar, para o norueguês se estrear a marcar com o manto sagrado. Dois minutos depois, foi o Amdouni a fechar a contagem, aproveitando um ressalto depois de uma tentativa de remate do Schjelderup, na sequência de uma jogada do Kökçü na esquerda. Até final, o Cabral ainda teve mais uma oportunidade, mas o guarda-redes Miszta defendeu com o pé para canto.
 
O homem do jogo foi obviamente o Aktürkoğlu, que, a continuar assim, tenho bastante receio que só fique seis meses na Luz...! O Kökçü também esteve muito bem, com participação directa em mais do que um golo, assim como o Aursnes que só no papel é que substituiu o Florentino, tal o envolvimento atacante que teve. Na defesa, o Otamendi tentou calar os críticos depois da sua exibição mais fraca frente ao Feyenoord, mas foi o Bah que esteve em melhor plano naquele sector. Aliás, a equipa apresentou-se em geral muito bem, com excepção do Pavlidis, que precisa desesperadamente de começar a marcar para que a pressão lhe saia de cima. Os companheiros tentaram servi-lo mais do que uma vez até quando estavam em boa posição para rematar (Otamendi e Kökçü, por exemplo), mas nem assim... Eu gosto do grego, acho que é bom jogador e espero que resulte no Glorioso, mas precisa de descomplicar um pouco antes de rematar à baliza. Também não fiquei especialmente impressionado com o Beste a extremo-esquerdo.
 
Termos o segundo jogo dos três em sete dias já nesta 4ª feira, na recepção ao Santa Clara para a Taça da Liga. É um jogo a eliminar, que dará acesso à final four em Janeiro, mas onde se espera que o Lage faça mexidas. No entanto, é preciso ter cuidado, porque o Santa Clara está a fazer um óptimo campeonato.

sexta-feira, outubro 25, 2024

Falta de pedalada

Perdemos na 4ª feira passada frente ao Feyenoord (1-3) para a Champions, na primeira derrota do Bruno Lage neste seu regresso ao Benfica. Foi um balde de água fria em relação ao que vínhamos demonstrando e perdemos uma boa oportunidade de, com três vitórias, quase selar a nossa ida ao play-off de acesso aos oitavos-de-final.

Depois da rotação na Taça, voltámos a apresentar a equipa habitual, novamente com o Tomás Araújo no lugar do António Silva. E logo desde início ficou muito perceptível a diferença de andamento dos holandeses para nós. Eram sempre mais rápidos e mais agressivos na disputa dos lances, conseguiam sair a jogar desde trás com relativa facilidade, sendo quase imunes à nossa pressão. Não espantou, por isso, o primeiro golo sofrido logo aos 12’ pelo Ueda, depois de uma jogada na esquerda que nos apanhou em descompensação defensiva. À passagem dos 20’, tivemos a primeira e melhor oportunidade da etapa inicial, com uma cabeçada do Bah à barra, depois de um cruzamento do Di María, quando já estava dentro da pequena-área...! Mas logo a seguir vimos o VAR anular um golo ao Feyenoord devido a uma falta prévia sobre o Otamendi, que provavelmente não seria marcada em Portugal. Pensei que nos tivéssemos livrado de boa, mas foi por pouco tempo, dado que aos 33’ o Feyenoord fez mesmo o 0-2 através do Milambo, depois de ter feito uma cueca ao Otamendi e outra ao Trubin. Antes do intervalo, o Pavlidis ainda colocou a bola na baliza, mas infelizmente o Aktürkoğlu estava fora-de-jogo no início da jogada.
 
Na 2ª parte, apesar de não ter havido logo substituições, entrámos com outra garra e empurrámos os holandeses para o seu meio-campo nos minutos iniciais. O Pavlidis bem desmarcado teve um remate cruzado que o guarda-redes Wellenreuther defendeu com o pé, mas foi o Feyenoord a meter outra vez a bola na nossa baliza, tendo visto novamente o VAR anular o golo, por causa de um fora-de-jogo. Pouco depois da hora de jogo, o Lage mostrou que é diferente do Schmidt e tirou o Di María (que passou completamente ao lado da partida) para colocar o Beste, tendo igualmente entrado o Amdouni em vez do Florentino. Mas foi o alemão a ter acção directa no nosso golo, aos 66’, num remate cruzado que o guarda-redes defendeu para o lado, para o Aktürkoğlu só ter de encostar. Voltámos todos a acreditar que seria possível não sairmos derrotado desta partida e o Amdouni teve essa oportunidade, mas o óptimo cabeceamento foi defendido pelo guarda-redes contra a barra. Entretanto, houve o regresso do Renato Sanches à competição, juntamente com o Arthur Cabral, e o Aktürkoğlu teve a nossa última oportunidade num remate já dentro da área, que só foi defendido à segunda. Já em tempo de compensação, ficámos todos a dormir num livre lateral (por falta escusada do Amdouni) e o Milambo (completamente sozinho à entra da área!) bisou num remate rasteiro de fora-da-área, em que o Trubin nem se atirou.
 
Em termos individuais, não considero que tenha havido um jogador que tenha sobressaído muito em relação aos companheiros. A exibição de toda a equipa foi fraca e a vitória dos holandeses é justa. Já iniciámos um ciclo infernal, com bastantes jogos e esperemos que este tenha ido sintoma apenas de um dia mau. Claro que fazer o Totobola à 2ª feira é mais fácil, mas tendo o nosso jogo na Choupana sido adiado, se calhar, não foi das melhores ideias do mundo ter prescindido dos titulares todos contra o Pevidem...
 
P.S. – Este árbitro turco, Sr. Halil Umut Muler, foi bastante permissivo com o antijogo dos holandeses, exasperou-nos algumas vezes, mas não foi por ele que perdemos.

terça-feira, outubro 22, 2024

Pevidém

Vencemos no passado sábado o Pevidém em Moreira de Cónegos (2-0) e seguimos em frente, como se esperava, na Taça de Portugal. Não me cansarei de referir que esta prova é o melhor exemplo da nossa degradação futebolística dos últimos (largos) anos, dado que temos o vergonhoso histórico de três taças conquistadas nas últimos 28 temporadas, a última das quais já há sete épocas! Urge corrigir isso rapidamente!
 
Depois da fantochada do nevoeiro na Choupana, que nos fez adiar o jogo do campeonato antes da pausa para as selecções, apresentámo-nos nesta partida perante um adversário do Campeonato de Portugal basicamente com suplentes. Neste tipo de jogos, o primeiro golo costuma desbloquear as coisas e marcámo-lo logo aos 3’ através do Beste (a jogar a extremo-esquerdo), a corresponder bem a um centro do Kaboré na direita. Nem houve tempo para ficar nervoso, com este golo madrugador, que, no entanto, não nos galvanizou para uma boa exibição. A maioria dos jogadores não aproveitou para se constituir verdadeiramente como opção para o Bruno Lage. Até ao intervalo, ainda tivemos um bom remate do Arthur Cabral de fora da área, defendido pelo guarda-redes, e uma cabeçada do Tomás Araújo por cima num canto, que nos poderiam ter feito aumentar o marcador.
 
Na 2ª parte, o Bruno Lage colocou o Schjelderup em vez do apagado Amdouni e o norueguês teve uma ou outra boa iniciativa. Mas foi novamente o Beste a marcar, num lance em que o Arthur Cabral acabou por lhe fazer uma assistência involuntária para um remate colocado do alemão aos 75’. Púnhamo-nos assim a salvaguardo de qualquer imprevisto até final, porque já se sabe que um golo pode sempre surgir a qualquer momento (e todos nós nos lembramos do Caldas há duas épocas...). Até final, ainda deu para estrear o Gerson Sousa na equipa principal.
 
Em termos individuais, óbvio destaque para o Beste com um bis. O resto da equipa apresentou-se a um nível mediano, com o Samuel Soares a nem tocar na bola e o Arthur Cabral a desperdiçar a oportunidade de marcar pontos na discussão com o Pavlidis por um lugar na equipa.
 
Teremos amanhã a Liga dos Campeões de regresso, mas antes o sorteio da próxima eliminatória de uma caminhada que se espera que termine no Jamor com a taça.
 
P.S. – As competições nacionais pararam duas semanas por causa da Liga das Nações. Portugal terá feito das melhores exibições na era Martínez ao ganhar na Polónia por 3-1, com um grande jogo do Rafael Leão, mas três dias depois voltou à modorra do costume com um empate a zeros na Escócia. De qualquer forma, apurando-se duas selecções para os quartos-de-final, essa nossa qualificação só muito dificilmente nos fugirá.

quinta-feira, outubro 03, 2024

De gala

Goleámos o Atlético de Madrid por 4-0 e estamos no grupo da frente da fase da liga da Champions com seis pontos. Foi um verdadeiro recital o que assistimos ontem, com um cheirinho das grandes noites europeias do passado na velha Luz. Perante uma equipa que é conhecida por defender bem, conseguimos desbaratá-la por completo especialmente na 2ª parte.

Com o regresso do Bah, houve alguma surpresa no facto de o Bruno Lage ter preterido o António Silva em favor do Tomás Araújo, que assim fez companhia ao Otamendi no centro da defesa. Entrámos a todo o gás, com o Di María a desmarcar o Pavlidis, que rematou para intercepção de um defesa para canto. Na sequência do mesmo, o grego proporcionou ao Oblak a melhor defesa do encontro numa cabeçada quase à queima-roupa. Não tirávamos o pé do acelerador e inaugurámos o marcador aos 13’ através do inevitável Aktürkoğlu, assistido pelo Aursnes, depois de uma boa recuperação nossa em zona atacante. O Atlético de Madrid tentou reagir e nós tivemos de recuar as linhas quase até ao intervalo, mas os espanhóis só tiveram uma verdadeira oportunidade num centro-remate do Samuel Lino que bateu na barra (pareceu-me sem querer, mas deu para assustar...). Em cima do intervalo, tivemos nova grande oportunidade num lançamento lateral do Bah que isolou(!) o Di María, cujo remate desviou num defesa e encontrou o Pavlidis em boa posição, só com o Oblak pela frente, mas o desvio do grego bateu caprichosamente no poste...

Na 2ª parte, o Simeone tirou os principais jogadores do Atlético (Griezmann, De Paul e Koke), o que muito me espantou, e, coincidência (ou talvez não...), os espanhóis deixaram praticamente de existir. Claro que, para isso, também contribuiu o nosso segundo golo logo aos 52’, num penalty do Di María a castigar duplo pisão ao Pavlidis. Apesar de fazer aquela corridinha que me irrita tanto, o nosso nº 11 colocou muito bem a bola, não dando hipóteses ao Oblak. Pouco depois, o mesmo Di María conseguiu isolar-se, mas ao invés de dar para o lado, onde estavam tanto o Pavlidis e o Aktürkoğlu sozinhos (só tinham de encostar), resolveu rematar para defesa do Oblak... Imperdoável! O Atlético ia tentando empurrar-nos para trás, mas o Florentino a meio-campo fez um sem-número de intercepções e os centrais também deram conta do recado, nunca permitindo colocar a baliza do Trubin em verdadeiro perigo. O Bruno Lage começou a refrescar a equipa e as entradas do Amdouni, primeiro, e Beste e Rollheiser, depois, para os lugares do Pavlidis, Di María e Aktürkoğlu surtiram o efeito desejado, porque imprimiram uma nova dinâmica à equipa e arrumaram de vez com as pretensões do adversário. Aos 75’ aumentámos para 3-0 noutra bola parada, desta feita um canto, apontada pelo Beste e com cabeçada do Bah no meio de uma série de jogadores de tal maneira que, num primeiro momento, nem percebi quem é que tinha marcado o golo. E aos 84’ fizemos o resultado final de 4-0 com novo penalty, desta vez a castigar rasteira ao Amdouni, que se isolou bem, mas que eventualmente poderia ter rematado antes de ser derrubado. O Kökçü foi encarregue da marcação e bateu o penalty como eu gosto: tiraço indefensável com a bola a entrar e sair da baliza! Até final, ainda deu para o Oblak salvar uma humilhação maior, ao defender um remate bem colocado do Beste de pé direito, e para o Amdouni atirar de pé esquerdo ao lado, quando estava em boa posição.

Em termos individuais, o Carreras foi dos melhores, cada vez com mais confiança, a defender bem e sair a jogar ainda melhor. O Florentino foi o muro habitual no meio-campo e é um dos imprescindíveis da equipa. O Bah regressou em grande estilo, imprimindo uma aceleração na direita que nos faz sempre muita falta. Mas em geral toda a equipa esteve em altíssimo plano, incluindo os que entraram que não destoaram em nada, ao invés, fizeram subir o nível da equipa. E é isso que se pretende nos suplentes. O Bruno Lage também esteve bem nas substituições, esgotando-as e permitindo assim ao Barreiro e ao António Silva também participarem nesta grande vitória. É assim que se ganha um balneário, fazendo todos sentirem-se úteis.

Iremos agora à Choupana antes da interrupção para as selecções. Não temos margem de manobra no campeonato e espera-se naturalmente que esta boa fase seja para continuar. Viva o BENFICA!

P.S.  Há coisas que eu não consigo mesmo perceber! Nós estamos sob o olhar da Uefa por causa do comportamento dos adeptos, especialmente nos jogos fora, a correr o risco de ter o estádio interditado mais dia, menos dia, e há quem continue a insistir em deflagrar tochas nos jogos europeus... Só me questiono se essas pessoas deixam o cérebro em casa antes de irem para o jogo...!

terça-feira, outubro 01, 2024

Desnivelado

Goleámos o Gil Vicente na Luz no passado sábado por 5-1 e manteve-se tudo igual na frente, porque os outros dois também ganharam (a lagartada 3-0 no Estoril e o CRAC 4-0 em casa ao Arouca, num jogo em que mais uma vez ficou a jogar contra dez quando ainda estava tudo empatado...). O resultado foi bastante mais desequilibrado em relação ao que se viu em campo, embora a nossa vitória não sofra contestação.
 
À semelhança da partida frente ao Santa Clara, entrámos a perder logo aos 8’ num golo do Félix Correia, que aproveitou o facto de a nossa defesa estar completamente a dormir... A grande vantagem agora em relação à altura do Schmidt é que não nos desconcentramos com os golos sofridos e continuamos a tentar fazer o nosso futebol. E revelámos grande eficácia nesta partida com a viragem do resultado ainda na 1ª parte através de golos de cabeça do Otamendi (17’), depois de um centro do Di María num canto, e do Aktürkoğlu (25’), na sequência de um centro do Aursnes. Ou seja, marcámos nas duas primeiras verdadeiras oportunidades que tivemos. Na terceira oportunidade, o mesmo Aktürkoğlu atirou por cima de pé esquerdo quando estava em boa posição.
 
Na 2ª parte, desacelerámos consideravelmente a ponto de me fazer chegar a pensar que, só com a vantagem mínima, iríamos sofrer na parte final como tantas vezes aconteceu no passado. No entanto, o Gil Vicente não foi tão acutilante no segundo tempo como no primeiro e raramente se aproximou da nossa baliza. O Lage fez uma tripla substituição a cerca de 20’ do final e dois desses substitutos foram essenciais para nos tranquilizar, dado que marcaram dois golos. Aos 78’, o suíço Amdouni, depois de dois estouros no poste em partidas passadas, estreou-se finalmente a marcar com o manto sagrado num óptimo remate de pé esquerdo de fora da área. Em cima dos 90’, foi a vez do Florentino voltar a marcar num canto depois de desvio ao primeiro poste do Otamendi. Cinco depois de ter marcado, já vai com dois golos nesta época...! E quatro minutos depois da hora, foi a vez de outro substituto, o Rollheiser, também se estrear a marcar esta temporada, aproveitando uma enorme fífia do guarda-redes Andrew.
 
Em termos individuais, com um golo e uma assistência, o Otamendi merece obviamente destaque, o Aktürkoğlu está a ter uma entrada triunfal no Benfica, o Florentino cimenta a sua posição de indiscutível, ainda por cima agora com uma certa veia goleadora, e o Carreras solidifica-se na lateral-esquerda. O Amdouni também promete não dar descanso aos titulares para se imiscuir na luta e ainda temos neste momento o Rollheiser, Prestianni e Schjelderup como suplentes...! É de longe o melhor plantel da liga portuguesa e é quase um crime lesa-pátria que já tenhamos uma desvantagem de cinco pontos para o 1º lugar...
 
Amanhã voltará a Champions, com a recepção ao Atlético de Madrid. Será um óptimo teste para ver se esta subida de forma da equipa tem continuidade perante um adversário de um nível superior.