segunda-feira, maio 20, 2024
Despedida triste
Empatámos (1-1) em Vila do Conde frente ao Rio Ave no último jogo do campeonato na passada 6ª feira e terminámo-lo a dez pontos do 1º lugar da lagartada. Com esta distância pontual, é difícil argumentar que demos luta até ao final, especialmente porque quando somos nós a ganhar, em geral, é só na última jornada.
Com o Rafa e o Di María de fora, o Roger Schmidt apresentou uma equipa cheia de alterações. Mesmo assim, dominámos grande parte da partida, fizemos o 1-0 aos 32’ pelo Kökçü, depois de uma assistência do Tengstedt, que acabou por receber o prémio de “homem do jogo”... É justo desde que consideremos que um avançado deve saber fazer tudo, menos... rematar à baliza! É que, sempre que teve ocasião para isso, a bola acertou invariavelmente no peito do guarda-redes... Tivemos outras ocasiões, mas revelámos a inépcia habitual nesta temporada, quando se tratou de meter a bola dentro da baliza. E aconteceu o que é normal nestes casos, ou seja, sofrermos o golo do empate, num penalty bem escusado do Florentino (mão na bola numa disputa de cabeça num canto) em cima dos 90’. O jogo ficou igualmente marcado pelas estreias absolutas do Gustavo Varela e Prestianni, e o argentino teve um remate perigoso já depois do empate, que o guarda-redes foi buscar ao canto da baliza.
Há muito para dizer sobre esta temporada, mas sinceramente a vontade não é muita. Aliás, a perspectiva de inacreditavelmente continuarmos com o Roger Schmidt para o ano é deveras assustadora. Não só isto correu como correu este ano, como na carreira dele foi sempre despedido na terceira época no mesmo clube... Teme-se o pior!
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2 comentários:
Tivemos neste jogo o vislumbre do que vai ser o ano que vem inépcia no ataque por filosofia do treinador que acha que um ponta de lança serve mesmo que para ele a baliza tenha a mesma função que a bandeirola de canto e uma incapacidade para ver que determinados jogadores só funcionam num lugar e noutro são uma nulidade completa e sentido coletivo nenhum é tudo iniciativas individuais.
Mas a falta que acabou por dar o empate sendo que não deveria ter sido feita porque na altura ele não sabia a direção que a bola ia tomar, mas acabou por não ser escusada porque não fosse aquele pequeno desvio e a bola tinha entrado diretamente, quando muito teria batido no poste e entrado, porque o nosso guarda redes nunca a ia buscar porque se lançou tarde alias é assustador ser eles, sem experiência e sem tempo de jogo, o guarda redes suplente.
Já todos vimos este filme do treinador, alias já é a sétima ou oitava sequela do filme todas, exceto uma, sempre com o mesmo fim mas lá está para os idiotas do costume o que conta é a exceção, mesmo sem perceber que a norma só não aconteceu por um milagre em dois minutos e esteve a dois minutos de acontecer, e não a norma mas pelos vistos continuamos todos dependentes de luzinhas.
Hoje fartei-me de torcer pela Atalanta. Domingo vou fartar-me de torcer contra. Ele há coisas...
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