No jogo da meia-final, o Fernando Santos tentou inovar o sistema (4-4-2) com a estreia absoluta do João Félix ao lado do Cristiano Ronaldo, mas as coisas não resultaram bem, com aquele a passar ao lado do jogo. Os três golos de Portugal foram marcados pelo C. Ronaldo (25’, 88’, 90’) depois de o Felix Brych (este ladrão, lembram-se?) ter assinalado com a ajuda do VAR um penalty mais que duvidoso do Nélson Semedo, permitindo a igualdade dos suíços aos 57’. A exibição da selecção não foi nada de especial, os suíços equilibraram durante grande parte do tempo, mas o C. Ronaldo fez tombar a balança a nosso favor.
Na final frente à Holanda, o Fernando Santos deixou o Félix no banco, promoveu a titularidade do Gonçalo Guedes e voltou ao 4-3-3. Portugal melhorou consideravelmente em relação ao jogo anterior, com a equipa a parecer bastante mais concentrada e coesa. A 1ª parte foi muito boa, a Holanda praticamente não chegou à nossa baliza, mas acabámos por fazer o golo da vitória só na 2ª através de um forte remate do Gonçalo Guedes à entrada da área, depois de uma assistência do Bernardo Silva (60’). Depois do golo, defendemos muito bem com o Rúben Dias em destaque e fomos uns justos vencedores.
O Bernardo Silva foi considerado o melhor jogador da final four, o C. Ronaldo foi absolutamente decisivo na meia-final e o Rúben Dias valorizou-se imenso com estes dois jogos. Em Setembro, voltarão os jogos de qualificação para o Euro 2020, onde se espera que consigamos corrigir a falsa partida de dois empates consecutivos em casa.