quarta-feira, setembro 27, 2017
Desastre
Fomos goleados por 0-5 em Basileia na 2ª jornada da Liga dos Campeões. A seguir a Vigo, foi a pior derrota europeia da nossa história. Porque foi frente ao... Basileia! Começámos praticamente a perder e sofremos golos que não são admissíveis nem nos distritais. Para embelezar ainda mais as coisas, o André Almeida entrou a pés juntos como desforço depois de uma falta (evidente) sobre ele que não foi assinalada e foi naturalmente expulso. Já estava 0-3 e ainda levámos mais dois. Do Basileia, senhores! Do Basileia...!
Foi tudo tão inacreditavelmente mau (o Júlio César que não saía da baliza, o Luisão que parecia em câmara lenta, o Fejsa que terá feito o pior jogo de sempre pelo Benfica, o Pizzi que fez uma assistência para um dos golos adversários, o Jardel sem ritmo que entrou para o lugar do Rúben Dias, que nem na bancada esteve - porquê, Rui Vitória?!) que não vale a pena acrescentar muito mais. Fizemos história pela negativa e arriscamo-nos muito seriamente a passar a vergonha de sermos eliminados da Europa em Dezembro. Nós, que viemos do pote 1! Veremos a repercussão que isto irá ter na deslocação à Madeira no domingo, onde é imperioso ganhar.
Foi tudo tão inacreditavelmente mau (o Júlio César que não saía da baliza, o Luisão que parecia em câmara lenta, o Fejsa que terá feito o pior jogo de sempre pelo Benfica, o Pizzi que fez uma assistência para um dos golos adversários, o Jardel sem ritmo que entrou para o lugar do Rúben Dias, que nem na bancada esteve - porquê, Rui Vitória?!) que não vale a pena acrescentar muito mais. Fizemos história pela negativa e arriscamo-nos muito seriamente a passar a vergonha de sermos eliminados da Europa em Dezembro. Nós, que viemos do pote 1! Veremos a repercussão que isto irá ter na deslocação à Madeira no domingo, onde é imperioso ganhar.
segunda-feira, setembro 25, 2017
Melhor
Regressámos
às vitórias no sábado frente ao Paços de Ferreira (2-0) e encurtámos a
distância para três pontos da lagartada
(1-1 em Moreira de Cónegos), mantendo os cinco para o CRAC (5-2 em casa frente
ao Portimonense). O resultado é sempre o mais importante, mas a equipa fez uma
exibição bastante positiva, com o senão de terem ficado uma meia dúzia de golos
por marcar.
Entrámos muito bem na partida e o Jonas teve logo um cabeceamento semelhante ao do Bessa, mas mais à figura, permitindo a defesa do guarda-redes, Mário Felgueiras. Atirámos duas bolas ao poste (Grimaldo num livre e Jonas), mas aos 20’ inaugurámos finalmente o marcador com um remate de primeira do Cervi depois de assistência do Zivkovic na direita. Até ao intervalo, não abradámos o ritmo, o Seferovic centrou largo fazendo a bola ir pela terceira vez aos ferros(!) e o Luisão teve uma cabeçada num canto que ainda estou para saber até agora como é que o guarda-redes defendeu. Íamos para o descanso com a vantagem mínima, algo que até o treinador do Paços de Ferreira, Vasco Seabra, reconheceu no final ser muito lisonjeiro para a sua equipa.
Confesso que estava apreensivo para a 2ª parte, porque marcar primeiro não tinha garantido vitórias nos jogos anteriores e estávamos a ser muito perdulários. Logo ao início, o Paços de Ferreira teve a sua melhor oportunidade num cabeceamento na sequência de um canto que não passou muito longe da baliza do Júlio César. Não estávamos com a mesma dinâmica do primeiro tempo, mas ainda assim fomos criando oportunidades pelo Jonas (defesa do guarda-redes) e do André Almeida (ao lado, depois de uma boa combinação com o nº 10). Aos 61’, começámos a respirar melhor com o 2-0 através do Jonas, que respondeu bem a um desvio de cabeça do Seferovic na sequência de um canto. Até final, ainda deu para desperdiçar mais três oportunidades pelo Pizzi (remate defendido pelo guarda-redes depois de uma boa assistência do Cervi), Krovinovic (entretanto entrado, com um remate muito torto quando estava em boa posição) e Jiménez (que substituiu o Seferovic e voltou aos seus primeiros tempos de Benfica, quando falhava isolado perante o guarda-redes). Quanto aos Paços, nunca conseguiu importunar verdadeiramente o Júlio César.
Entrámos muito bem na partida e o Jonas teve logo um cabeceamento semelhante ao do Bessa, mas mais à figura, permitindo a defesa do guarda-redes, Mário Felgueiras. Atirámos duas bolas ao poste (Grimaldo num livre e Jonas), mas aos 20’ inaugurámos finalmente o marcador com um remate de primeira do Cervi depois de assistência do Zivkovic na direita. Até ao intervalo, não abradámos o ritmo, o Seferovic centrou largo fazendo a bola ir pela terceira vez aos ferros(!) e o Luisão teve uma cabeçada num canto que ainda estou para saber até agora como é que o guarda-redes defendeu. Íamos para o descanso com a vantagem mínima, algo que até o treinador do Paços de Ferreira, Vasco Seabra, reconheceu no final ser muito lisonjeiro para a sua equipa.
Confesso que estava apreensivo para a 2ª parte, porque marcar primeiro não tinha garantido vitórias nos jogos anteriores e estávamos a ser muito perdulários. Logo ao início, o Paços de Ferreira teve a sua melhor oportunidade num cabeceamento na sequência de um canto que não passou muito longe da baliza do Júlio César. Não estávamos com a mesma dinâmica do primeiro tempo, mas ainda assim fomos criando oportunidades pelo Jonas (defesa do guarda-redes) e do André Almeida (ao lado, depois de uma boa combinação com o nº 10). Aos 61’, começámos a respirar melhor com o 2-0 através do Jonas, que respondeu bem a um desvio de cabeça do Seferovic na sequência de um canto. Até final, ainda deu para desperdiçar mais três oportunidades pelo Pizzi (remate defendido pelo guarda-redes depois de uma boa assistência do Cervi), Krovinovic (entretanto entrado, com um remate muito torto quando estava em boa posição) e Jiménez (que substituiu o Seferovic e voltou aos seus primeiros tempos de Benfica, quando falhava isolado perante o guarda-redes). Quanto aos Paços, nunca conseguiu importunar verdadeiramente o Júlio César.
Em
termos individuais, destaque para o Cervi e não só pelo golo. Não pára quieto
um minuto, ajuda na defesa, marca golos e faz assistências. O que é que se pode
querer mais de um extremo?! O Zivkovic na direita também esteve muito bem (o
Salvio está lesionado) e fez a importante assistência para o primeiro golo. Na
baliza, voltou o Júlio César o que era de prever depois do que aconteceu no
Bessa. Tenho pena pelo Bruno Varela, mas há erros que não se podem cometer. Mas
a grande diferença para a nossa exibição ser melhor chama-se Fejsa. A segurança
que transmite ao meio-campo faz com a equipa (Pizzi especialmente) pareça
outra. Defendemos muito mais acima, o adversário tem muito menos espaço, perde
a bola mais facilmente e mais perto da sua própria área. Estamos completamente
dependentes dele. O Ruben Dias está a impor-se ao lado do Luisão e parece-me
que temos ali central. Quanto aos menos, há que referir o Seferovic, que está a
perder um pouco o gás.
Foi
importante termos aproveitado o deslize de um dos rivais para nos aproximarmos,
até porque há que ter sempre em mente que nesta época só os dois primeiros têm
acesso à Champions. Veremos se esta
melhoria se mantém na próxima 4ª feira em Basileia, mas importante mesmo é a
ida à Madeira defrontar o Marítimo no próximo domingo. Os outros dois vão ter o
seu jogo amigável também nesse dia e é imprescindível não desperdiçarmos a
oportunidade de reduzir distâncias.
quinta-feira, setembro 21, 2017
Incompreensível
Empatámos em casa com o Braga (1-1) na 1ª jornada da Taça da
Liga e estamos há três jogos consecutivos sem vencer. Desde o empate com o V.
Setúbal em 2007, na 1ª edição desta competição, que não perdíamos pontos em
casa na Taça da Liga. Quase me apetecia remeter-vos para os dois posts anteriores para saberem como foi a
nossa exibição com a única diferença de não termos perdido desta vez.
Como seria expectável, o Rui Vitória fez uma série de alterações, das quais se destaca a estreia absoluta do Krovinovic e não se pode dizer que entrámos mal no jogo. Bem pelo contrário. Apresentámos algum dinamismo na manobra atacante, com variações de flanco e chegámos à vantagem aos 11’ num golo de recarga do Jiménez depois de um livre para a área. E, pronto, o nosso futebol acabou aí! À semelhança dos jogos anteriores, depois de marcarmos primeiro, deixamos de jogar à bola. Não se percebe! Aliás, o treinador do Braga disse no final do jogo que o golo do Benfica lhes deu tranquilidade. Connosco acontece exactamente o contrário! O pior que nos pode suceder nestes dias é marcar primeiro e cedo, porque depois fechamos a loja à espera de... sofrermos um golo! O que tem acontecido sempre. Em vez de aproveitarmos a natural subida no terreno do adversário para sermos incisivos no contra-ataque, parece que desaprendemos de ter a bola no pé. Claro que há sempre uma ou outra situação em que poderíamos aumentar a contagem, mas surge sempre uma defesa do guarda-redes ou um falhanço isolado do inefável Rafa...
A 2ª parte trouxe mais do mesmo, connosco a ter grande dificuldades para encontrar a baliza contrária e a assistir com indescritível impotência à aproximação do adversário à nossa. O Sr. Bruno Esteves anulou um golo ao Gabriel Barbosa, mas deu a sensação na TV que ele estava em linha e aos 68’ chegou a igualdade através do central Ricardo Ferreira a desviar de cabeça um canto, com o Júlio César a ficar a meio da viagem. Até final, o Rui Vitória, curiosamente, não inventou nas substituições (o Eliseu fez o jogo todos e o Zivkovic não acabou a defesa-esquerdo), mas só um remate do Jonas de primeira, depois de um passe de cabeça do Jiménez, ia dando golo se não fosse a intervenção do André Moreira.
Em termos individuais, é difícil destacar alguém, porque nem os titulares, nem o Zivkovic, Jonas e Pizzi que também entraram, jogaram grande coisa. O Gabriel Barbosa jogou sobre a direita e passou muito ao lado do jogo (não era suposto ser ponta-de-lança...?). O Krovinovic, depois de uma 1ª parte muito apagada melhorou bastante na 2ª, mas precisa de mais atitude defensiva para jogar a 8. O Filipe Augusto teve uma atitude inacreditável ao sair (abrandando o passo e aplaudindo ironicamente quem o estava a assobiar, fazendo-nos perder ainda mais tempo!) e o Rafa continua a ser um grande reforço para a secção de atletismo, porque a bola atrapalha-o muito... O Jiménez marcou um bom golo, mas esteve demasiado discreto e, dos que entraram, o Pizzi mostrou a forma deplorável em que está.
Como a final four é em Braga, é natural que a equipa da casa queria estar presente e portanto antevê-se um grupo muito difícil. Eu já vi muitas crises desportivas no Benfica, mas sinceramente não me recordo de uma assim, em que parece que ficamos com alergia aos golos marcados e acabamos inevitavelmente por sofrê-los. Não estou bem a ver como é que isto se vai resolver num futuro próximo...
Como seria expectável, o Rui Vitória fez uma série de alterações, das quais se destaca a estreia absoluta do Krovinovic e não se pode dizer que entrámos mal no jogo. Bem pelo contrário. Apresentámos algum dinamismo na manobra atacante, com variações de flanco e chegámos à vantagem aos 11’ num golo de recarga do Jiménez depois de um livre para a área. E, pronto, o nosso futebol acabou aí! À semelhança dos jogos anteriores, depois de marcarmos primeiro, deixamos de jogar à bola. Não se percebe! Aliás, o treinador do Braga disse no final do jogo que o golo do Benfica lhes deu tranquilidade. Connosco acontece exactamente o contrário! O pior que nos pode suceder nestes dias é marcar primeiro e cedo, porque depois fechamos a loja à espera de... sofrermos um golo! O que tem acontecido sempre. Em vez de aproveitarmos a natural subida no terreno do adversário para sermos incisivos no contra-ataque, parece que desaprendemos de ter a bola no pé. Claro que há sempre uma ou outra situação em que poderíamos aumentar a contagem, mas surge sempre uma defesa do guarda-redes ou um falhanço isolado do inefável Rafa...
A 2ª parte trouxe mais do mesmo, connosco a ter grande dificuldades para encontrar a baliza contrária e a assistir com indescritível impotência à aproximação do adversário à nossa. O Sr. Bruno Esteves anulou um golo ao Gabriel Barbosa, mas deu a sensação na TV que ele estava em linha e aos 68’ chegou a igualdade através do central Ricardo Ferreira a desviar de cabeça um canto, com o Júlio César a ficar a meio da viagem. Até final, o Rui Vitória, curiosamente, não inventou nas substituições (o Eliseu fez o jogo todos e o Zivkovic não acabou a defesa-esquerdo), mas só um remate do Jonas de primeira, depois de um passe de cabeça do Jiménez, ia dando golo se não fosse a intervenção do André Moreira.
Em termos individuais, é difícil destacar alguém, porque nem os titulares, nem o Zivkovic, Jonas e Pizzi que também entraram, jogaram grande coisa. O Gabriel Barbosa jogou sobre a direita e passou muito ao lado do jogo (não era suposto ser ponta-de-lança...?). O Krovinovic, depois de uma 1ª parte muito apagada melhorou bastante na 2ª, mas precisa de mais atitude defensiva para jogar a 8. O Filipe Augusto teve uma atitude inacreditável ao sair (abrandando o passo e aplaudindo ironicamente quem o estava a assobiar, fazendo-nos perder ainda mais tempo!) e o Rafa continua a ser um grande reforço para a secção de atletismo, porque a bola atrapalha-o muito... O Jiménez marcou um bom golo, mas esteve demasiado discreto e, dos que entraram, o Pizzi mostrou a forma deplorável em que está.
Como a final four é em Braga, é natural que a equipa da casa queria estar presente e portanto antevê-se um grupo muito difícil. Eu já vi muitas crises desportivas no Benfica, mas sinceramente não me recordo de uma assim, em que parece que ficamos com alergia aos golos marcados e acabamos inevitavelmente por sofrê-los. Não estou bem a ver como é que isto se vai resolver num futuro próximo...
segunda-feira, setembro 18, 2017
“Agora sem dentes”
Perdemos no
Bessa por 1-2 e, à 6ª jornada, estamos já a cinco pontos dos rivais, que
continuam a contabilizar só vitórias (a lagartada
2-0 em casa ao Tondela e o CRAC 2-1 em Vila do Conde). É impossível não sentir
aqui um cheirinho a 2010/11 e, curiosamente, por causa de motivos semelhantes.
Mas já lá vamos.
Pelo segundo
jogo consecutivo, estamos a ganhar e permitimos a reviravolta no marcador. O
que torna as coisas muito piores, porque mina a confiança da equipa nela
própria. Com o Lisandro indisponível, o Rui Vitória lançou o Rúben Dias, que
até deu boas indicações. O jogo não poderia ter começado melhor para nós, com
um centro teleguiado do Zivkovic aos 7’ para uma cabeçada do Jonas lá para
dentro. Fizemos uma 1ª parte bastante razoável, com umas quantas oportunidades
a remates do Jonas (mais do que um) e Zivkovic, mas ou o guarda-redes Vagner
defendia ou a bola saía não muito longe do poste. Poderíamos (e deveríamos) ter
dado a machadada final na partida, não o conseguimos e a história iria voltar a
repetir-se…
A 2ª parte
começou logo mal com mais uma lesão do Salvio. Não se percebeu muito bem em que
lance, presume-se que seja muscular, mas gastámos uma substituição bastante
cedo. O Cervi deve ter feito alguma coisa terrível, porque basta-lhe fazer um
jogo menos conseguido para descer dois ou três lugares nas opções e, por isso,
o Rui Vitória preferiu fazer entrar o corredor de 100m (Rafa) do que ele. Aos
55’, sofremos o golo do empate num lançamento lateral. Eu repito: num
lançamento lateral! Bola para a área, o Luisão corta de cabeça, o Jonas não
acerta bem na bola para fazer o alívio e ela fica à mercê do Renato Santos, que
atira cruzado. À semelhança do segundo golo que sofremos no Bessa na última
jornada da época passada, acho que o guarda-redes (neste caso, o Bruno Varela)
poderia ter chegado à bola. Tal como no jogo frente aos russos, não reagimos
nada bem ao golo sofrido. Ainda tivemos um remate do Jonas, que o Vagner
defendeu para canto, mas não conseguíamos criar as situações de perigo da 1ª
parte. E tudo piorou imenso aos 75’ num livre do Fábio Espinho ainda muito
longe da área, mas com o Varela a dar um frango
descomunal. Dos que não víamos desde os saudosos
tempos do Roberto. Até final, jogámos mais com o coração do que com a cabeça e
só num lance em que o Rafa poderia ter cabeceado e o Gabriel Barbosa
(entretanto entrado) rematou fraco é que demos a sensação de golo.
O que se viu
na 2ª parte apagou quase completamente o bom que se viu na 1ª, altura em que o
Zivkovic foi dos que criaram mais perigo e as combinações entre ele, o
Grimaldo, o Jonas e, por vezes, o Pizzi até foram surtindo efeito. Mas todos
caíram a pique no segundo tempo. Falando em cair a pique, o Seferovic passou
outra vez ao lado do jogo e o Filipe Augusto na posição seis continua sem
convencer. Já disse várias vezes que gosto bastante do André Almeida, espero que
faça a carreira toda no Benfica, mas precisamos de algo mais num titular na
lateral-direita. Quanto ao Varela, é considerado o réu deste jogo, mas é a vida
de um guarda-redes: nem tinha estado mal até agora, mas simplesmente não é
possível sofrer-se um golo daqueles. E é um rombo enorme na confiança que havia
nele (que já não era muito grande…).
No entanto,
acabo por ilibar os jogadores deste mau momento. Alguns não dão mais porque não
podem. Nem sabem. Não há milagres, já se sabe, e é muito irresponsável
começar-se uma época sem três titulares indiscutíveis na defesa e não os
substituir com alguma qualidade (nem digo semelhante, só alguma…). Tentámos
conquistar o penta com o espírito daquela anedota do “olha, para mim, a andar
de bicicleta sem mãos… agora sem pés…”. A probabilidade de ficarmos “sem
dentes” era óbvia. As lesões continuam a suceder-se (tal como no ano passado),
só que as opções de qualidade diminuíram. Junta-se a isso a má forma de
elementos fundamentais na equipa e estamos a dez pontos (no total) do 1º lugar
em meados de Setembro! A dez pontos! Ainda por cima, os outros já ganharam em
campos muito difíceis como Guimarães (a lagartada), Braga e Vila do Conde (o
CRAC). À semelhança de 2010/11, com a história do Roberto, a soberba vai
custar-nos muito caro. E estando em causa a conquista de um inédito penta e a
possibilidade de igualar um dos poucos recordes que não nos pertence, considero
isso imperdoável.
quarta-feira, setembro 13, 2017
A jeito
Perdemos
com o CSKA Moscovo (1-2) na Luz e não poderíamos ter pior início de Liga dos
Campeões. Nós, equipa do pote 1, perdemos em casa com os russos do pote 4. Já
se sabia que nos tinha calhado a fava
deste pote 4, mas mesmo assim poderíamos perfeitamente ter tido um resultado
melhor, se não tivéssemos feito, à semelhança das últimas, uma exibição
paupérrima.
Como vem sendo habitual, oferecemos a 1ª parte. O Grimaldo regressou da lesão e, em relação ao Portimonense, entraram também o Filipe Augusto e o Salvio para os lugares do Samaris e Cervi. Lentíssimos e sem criatividade, só criámos perigo num remate ao poste do Grimaldo. Para tornar as coisas piores, ainda tivemos que levar com espanhol Alberto Undiano Mallenco, que não quis ver um agarrão claro ao Seferovic na área, quando estava a rodar para tomar posição.
A 2ª parte começou muito bem, já que marcámos logo aos 5’ numa boa abertura do Grimaldo para a esquerda, centro preciso do Zivkovic e desvio do Seferovic a antecipar-se ao Akinfeev. Todos pensámos que embalaríamos para uma exibição mais consentânea com a nossa qualidade, até porque os russos não tinham mostrado nada na 1ª parte. Puro engano! A papel químico da partida frente ao Portimonense, desacelerámos e começámos a trocar a bola cá atrás! Faltavam 40’ para acabar o jogo! Tudo muito bem, se aproveitássemos a subida dos russos para lançar contra-ataques, mas para isso era preciso fazer passes de ruptura, que foi coisa que nunca se viu. Estávamos convencidos que conseguiríamos manter a posse de bola longe da nossa baliza até ao final do jogo, é? Pusemo-nos a jeito e claro que aconteceu exactamente o oposto! Como é possível que ainda não nos tenhamos dado conta de que não temos equipa para fazer este tipo de jogo?! Aos 63’, o André Almeida tentou disfarçar que tinha tocado a bola com o braço, mas o árbitro, como era contra nós, viu o penalty (curiosamente, perto do final, num livre do Grimaldo, não conseguiu ver um braço descarado de um russo perto do limite da grande área). O Vitinho não deu quaisquer hipóteses ao Bruno Varela que até se lançou bem. Ficámos desorientados e sofremos o segundo golo aos 71’. A nossa defesa ficou a dormir por duas vezes, não colocando o adversário em fora-de-jogo e a seguir a uma óptima defesa do Varela, permitindo a recarga do Zhamaletdinov. Como o jogo estava, muito dificilmente conseguiríamos inverter as coisas e até final só um remate do Jiménez criou perigo (embora relativo). Seguindo a tendência, o Rui Vitória foi tirando defesas e colocando avançados, mas quando a bola não chega lá à frente, torna-se difícil. Não percebi especialmente a vantagem de ter saído o Lisandro com o Almeida a passar para central para entrar o Rafa. Faltava muito pouco para o final, é certo, mas será que o Lisandro não seria mais útil do que o Almeida, especialmente nas bolas paradas...?
Quando um dos menos maus do Benfica é o Filipe Augusto, acho que não é preciso acrescentar mais nada. O Grimaldo também esteve razoável, enquanto teve pernas e acabou por lhe pertencer o nosso remate mais perigoso. Mas o grande problema actual do Benfica é a má forma do Jonas e do Pizzi. Sem estes dois, a equipa simplesmente não funciona. Por outro lado, não existem milagres e quando saem tantos titulares na defesa que não são substituídos, é natural que estas coisas aconteçam... O Gabriel Barbosa estreou-se e deu para ver que tem toque de bola, embora não me pareça que seja um avançado tipo Mitroglou (e convinha nós termos um com esse perfil).
A próxima partida na Champions é em Basel e, caso não consigamos um resultado positivo, a nossa presença na Europa em Fevereiro torna-se problemática. No entanto, temos que nos preocupar é já no próximo sábado com a ida ao Bessa. De recordar que o Boavista é uma das equipas à qual não conseguimos ganhar na época transacta. E não nos podemos dar ao luxo de deixar os outros dois fugirem na frente.
P.S. – Jogo de Champions e 38.323 espectadores na Luz... Já na época passada, em que tivemos uma inédita média de 55.994 espectadores no campeonato, em quatro jogos de Liga dos Campeões nunca conseguimos encher o estádio. Para reflectir...
Como vem sendo habitual, oferecemos a 1ª parte. O Grimaldo regressou da lesão e, em relação ao Portimonense, entraram também o Filipe Augusto e o Salvio para os lugares do Samaris e Cervi. Lentíssimos e sem criatividade, só criámos perigo num remate ao poste do Grimaldo. Para tornar as coisas piores, ainda tivemos que levar com espanhol Alberto Undiano Mallenco, que não quis ver um agarrão claro ao Seferovic na área, quando estava a rodar para tomar posição.
A 2ª parte começou muito bem, já que marcámos logo aos 5’ numa boa abertura do Grimaldo para a esquerda, centro preciso do Zivkovic e desvio do Seferovic a antecipar-se ao Akinfeev. Todos pensámos que embalaríamos para uma exibição mais consentânea com a nossa qualidade, até porque os russos não tinham mostrado nada na 1ª parte. Puro engano! A papel químico da partida frente ao Portimonense, desacelerámos e começámos a trocar a bola cá atrás! Faltavam 40’ para acabar o jogo! Tudo muito bem, se aproveitássemos a subida dos russos para lançar contra-ataques, mas para isso era preciso fazer passes de ruptura, que foi coisa que nunca se viu. Estávamos convencidos que conseguiríamos manter a posse de bola longe da nossa baliza até ao final do jogo, é? Pusemo-nos a jeito e claro que aconteceu exactamente o oposto! Como é possível que ainda não nos tenhamos dado conta de que não temos equipa para fazer este tipo de jogo?! Aos 63’, o André Almeida tentou disfarçar que tinha tocado a bola com o braço, mas o árbitro, como era contra nós, viu o penalty (curiosamente, perto do final, num livre do Grimaldo, não conseguiu ver um braço descarado de um russo perto do limite da grande área). O Vitinho não deu quaisquer hipóteses ao Bruno Varela que até se lançou bem. Ficámos desorientados e sofremos o segundo golo aos 71’. A nossa defesa ficou a dormir por duas vezes, não colocando o adversário em fora-de-jogo e a seguir a uma óptima defesa do Varela, permitindo a recarga do Zhamaletdinov. Como o jogo estava, muito dificilmente conseguiríamos inverter as coisas e até final só um remate do Jiménez criou perigo (embora relativo). Seguindo a tendência, o Rui Vitória foi tirando defesas e colocando avançados, mas quando a bola não chega lá à frente, torna-se difícil. Não percebi especialmente a vantagem de ter saído o Lisandro com o Almeida a passar para central para entrar o Rafa. Faltava muito pouco para o final, é certo, mas será que o Lisandro não seria mais útil do que o Almeida, especialmente nas bolas paradas...?
Quando um dos menos maus do Benfica é o Filipe Augusto, acho que não é preciso acrescentar mais nada. O Grimaldo também esteve razoável, enquanto teve pernas e acabou por lhe pertencer o nosso remate mais perigoso. Mas o grande problema actual do Benfica é a má forma do Jonas e do Pizzi. Sem estes dois, a equipa simplesmente não funciona. Por outro lado, não existem milagres e quando saem tantos titulares na defesa que não são substituídos, é natural que estas coisas aconteçam... O Gabriel Barbosa estreou-se e deu para ver que tem toque de bola, embora não me pareça que seja um avançado tipo Mitroglou (e convinha nós termos um com esse perfil).
A próxima partida na Champions é em Basel e, caso não consigamos um resultado positivo, a nossa presença na Europa em Fevereiro torna-se problemática. No entanto, temos que nos preocupar é já no próximo sábado com a ida ao Bessa. De recordar que o Boavista é uma das equipas à qual não conseguimos ganhar na época transacta. E não nos podemos dar ao luxo de deixar os outros dois fugirem na frente.
P.S. – Jogo de Champions e 38.323 espectadores na Luz... Já na época passada, em que tivemos uma inédita média de 55.994 espectadores no campeonato, em quatro jogos de Liga dos Campeões nunca conseguimos encher o estádio. Para reflectir...
domingo, setembro 10, 2017
Medíocre
Vencemos na
6ª feira o Portimonense por 2-1 na Luz, mas como os outros dois também ganharam
(a lagartada 3-2 na Vila da Feira e o
CRAC 3-0 em casa frente ao Chaves) continuamos a dois pontos deles. O título
deste post acaba até por ser
benevolente em relação ao nosso jogo e podemos considerar-nos felizes por o ter
ganho.
O Samaris no lugar do Filipe Augusto e o Zivkovic no do Rafa foram as alterações em relação a Vila do Conde, mas à semelhança desta partida voltámos a desperdiçar a 1ª parte. Um remate do Jonas por cima logo no início e um cabeceamento também dele ao lado foram os nossos únicos lances de perigo, enquanto do outro lado o Bruno Varela foi obrigado à melhor defesa do jogo. O Portimonense surpreendeu-me pela boa qualidade do seu futebol (o japonês Nakajima deu-nos água pela barba especialmente nos primeiros 45 minutos) e fiquei a perceber porque é que o Vítor Oliveira fez as suas equipas subirem dez vezes da Liga de Honra.
Na 2ª parte, entrou o Salvio para o lugar do apagadíssimo Cervi, mas o jogo continuou muito complicado. E pior ficou quando aos 56’ sofremos o 0-1 através do Fabrício, que depois de bater o Luisão sobre a esquerda rematou rasteiro em arco, não dando hipóteses ao Varela. Pelo modo como estavam as coisas, connosco a nem sequer conseguir criar oportunidade, temi o pior, mas no futebol tudo pode mudar num segundo e assim foi aos 59’, quando o Salvio foi derrubado na área. Como estava isolado, o adversário foi expulso e o Jonas não perdoou no penalty. Logo a seguir, entrou o Filipe Augusto para o lugar do Lisandro, recuando o Samaris para central. Estando a jogar com mais um era uma substituição que fazia sentido. A partir daqui, começámos efectivamente a melhorar a nossa exibição, mas foi a altura de o guarda-redes contrário, Ricardo Ferreira, entrar em acção com um par de boas defesa a remates do Jonas e Seferovic. Também o Eliseu teve uma oportunidade soberana, mas puxou para a bola para o pé direito e o remate saiu tortíssimo. Foi no minuto anterior a sair aos 73’ para dar lugar ao Jiménez. Logo na altura pareceu-me uma substituição injustificada. Não só porque estava a ser o nosso melhor período, estávamos a criar oportunidades, o Zivkovic a extremo-esquerdo estava a ser dos melhores (e iria recuar para defesa com esta substituição), já tínhamos prescindindo do Lisandro e fazer 20’ (pelo menos) só com dois defesas de raiz era arriscado, até porque o Portimonense, mesmo com dez, não se coibia de atacar, e infelizmente e o que se passou veio a dar-me razão. Na sequência de um livre, o Luisão teve uma excelente chance de cabeça, mas atirou por cima e aos 78’ chegámos finalmente à vantagem num golão inadvertido do André Almeida que falhou maravilhosamente um centro! Ainda faltava bastante tempo para o final e cometemos um erro crasso: começámos a recuar no terreno, a jogar para os lados, a chamar o adversário, mas não conseguíamos sair a jogar em velocidade para os apanhar em contrapé. O problema era que, lá está, perdíamos a bolae só tínhamos dois defesas de raiz, o que fez com que o Portimonense se acercasse com muito perigo da nossa área. O Samaris ia imitando o Lisando em Vila do Conde, mas o corte saiu ao lado da baliza e aos 88’, como já se estava a prometer há muito, o Portimonense fez um golo. Pela primeira vez na vida, senti o que era falecer e ressuscitar pouco depois, porque a bola já estava no meio-campo quando o árbitro recebeu a indicação do vídeo-árbitro de que havia fora-de-jogo na jogada do golo e o anulou. E havia mesmo, foi milimétrico, mas para isso é que existe o VAR! Pouco depois, o jogo acabou e o alívio foi enorme.
Em termos individuais, gostei do Zivkovic, não só a atacar como a defender (embora, claro que tenha sofrido quando passou para lateral). O André Almeida acabou por ser decisivo na vitória com aquele golaço sem querer e não foi pelo Bruno Varela que a corda se ia partindo. Todos os outros estiveram muito sofríveis e já se sabe que, quando o Pizzi e o Jonas, não estão bem, todo o nosso jogo se ressente.
Foi por pouco que não ficámos já a quatro pontos dos primeiros e espero que este nível exibicional mereça a preocupação do Rui Vitória. Vem aí a Champions, mas o penta é o grande objectivo da época. No entanto, a jogar desta maneira é quase certo que não o vamos conseguir…
O Samaris no lugar do Filipe Augusto e o Zivkovic no do Rafa foram as alterações em relação a Vila do Conde, mas à semelhança desta partida voltámos a desperdiçar a 1ª parte. Um remate do Jonas por cima logo no início e um cabeceamento também dele ao lado foram os nossos únicos lances de perigo, enquanto do outro lado o Bruno Varela foi obrigado à melhor defesa do jogo. O Portimonense surpreendeu-me pela boa qualidade do seu futebol (o japonês Nakajima deu-nos água pela barba especialmente nos primeiros 45 minutos) e fiquei a perceber porque é que o Vítor Oliveira fez as suas equipas subirem dez vezes da Liga de Honra.
Na 2ª parte, entrou o Salvio para o lugar do apagadíssimo Cervi, mas o jogo continuou muito complicado. E pior ficou quando aos 56’ sofremos o 0-1 através do Fabrício, que depois de bater o Luisão sobre a esquerda rematou rasteiro em arco, não dando hipóteses ao Varela. Pelo modo como estavam as coisas, connosco a nem sequer conseguir criar oportunidade, temi o pior, mas no futebol tudo pode mudar num segundo e assim foi aos 59’, quando o Salvio foi derrubado na área. Como estava isolado, o adversário foi expulso e o Jonas não perdoou no penalty. Logo a seguir, entrou o Filipe Augusto para o lugar do Lisandro, recuando o Samaris para central. Estando a jogar com mais um era uma substituição que fazia sentido. A partir daqui, começámos efectivamente a melhorar a nossa exibição, mas foi a altura de o guarda-redes contrário, Ricardo Ferreira, entrar em acção com um par de boas defesa a remates do Jonas e Seferovic. Também o Eliseu teve uma oportunidade soberana, mas puxou para a bola para o pé direito e o remate saiu tortíssimo. Foi no minuto anterior a sair aos 73’ para dar lugar ao Jiménez. Logo na altura pareceu-me uma substituição injustificada. Não só porque estava a ser o nosso melhor período, estávamos a criar oportunidades, o Zivkovic a extremo-esquerdo estava a ser dos melhores (e iria recuar para defesa com esta substituição), já tínhamos prescindindo do Lisandro e fazer 20’ (pelo menos) só com dois defesas de raiz era arriscado, até porque o Portimonense, mesmo com dez, não se coibia de atacar, e infelizmente e o que se passou veio a dar-me razão. Na sequência de um livre, o Luisão teve uma excelente chance de cabeça, mas atirou por cima e aos 78’ chegámos finalmente à vantagem num golão inadvertido do André Almeida que falhou maravilhosamente um centro! Ainda faltava bastante tempo para o final e cometemos um erro crasso: começámos a recuar no terreno, a jogar para os lados, a chamar o adversário, mas não conseguíamos sair a jogar em velocidade para os apanhar em contrapé. O problema era que, lá está, perdíamos a bolae só tínhamos dois defesas de raiz, o que fez com que o Portimonense se acercasse com muito perigo da nossa área. O Samaris ia imitando o Lisando em Vila do Conde, mas o corte saiu ao lado da baliza e aos 88’, como já se estava a prometer há muito, o Portimonense fez um golo. Pela primeira vez na vida, senti o que era falecer e ressuscitar pouco depois, porque a bola já estava no meio-campo quando o árbitro recebeu a indicação do vídeo-árbitro de que havia fora-de-jogo na jogada do golo e o anulou. E havia mesmo, foi milimétrico, mas para isso é que existe o VAR! Pouco depois, o jogo acabou e o alívio foi enorme.
Em termos individuais, gostei do Zivkovic, não só a atacar como a defender (embora, claro que tenha sofrido quando passou para lateral). O André Almeida acabou por ser decisivo na vitória com aquele golaço sem querer e não foi pelo Bruno Varela que a corda se ia partindo. Todos os outros estiveram muito sofríveis e já se sabe que, quando o Pizzi e o Jonas, não estão bem, todo o nosso jogo se ressente.
Foi por pouco que não ficámos já a quatro pontos dos primeiros e espero que este nível exibicional mereça a preocupação do Rui Vitória. Vem aí a Champions, mas o penta é o grande objectivo da época. No entanto, a jogar desta maneira é quase certo que não o vamos conseguir…
segunda-feira, setembro 04, 2017
Ilhas Faroé e Hungria
Vencemos os dois jogos desta etapa da qualificação por 5-1 e
1-0, respectivamente. Se no primeiro jogo no Bessa na 5ª feira passada, a
vitória já era esperada, o jogo de ontem em Budapeste foi bastante complicado,
mesmo tendo em conta que jogámos em superioridade numérica a partir dos 30’.
Na partida frente aos ilhéus, o Cristiano Ronaldo marcou um hat-trick, tendo o William Carvalho e o Nélson Oliveira marcado os restantes golos, mas a novidade foi termos sofrido pela primeira vez um golo das Ilhas Faroé. A vitória nunca esteve em causa, mesmo que tenhamos ido para intervalo com 2-1 no marcador. Frente à Hungria e até à expulsão, já tínhamos construído oportunidades suficientes para acabar com o jogo, mas só marcámos no início da 2ª parte através do André Silva, depois de um centro do C. Ronaldo. Controlámos até final, mas no último lance do jogo, na sequência de uma falta idiota e desnecessária do Bruno Alves, só não sofremos o empate de cabeça, porque o jogador húngaro revelou muita falta de qualidade.
Como a Suíça ganhou os seus jogos (com o Seferovic a marcar três golos!), está tudo na mesma na frente. Precisamos de ganhar em Andorra e à Suíça no último jogo para assegurarmos a qualificação directa.
Na partida frente aos ilhéus, o Cristiano Ronaldo marcou um hat-trick, tendo o William Carvalho e o Nélson Oliveira marcado os restantes golos, mas a novidade foi termos sofrido pela primeira vez um golo das Ilhas Faroé. A vitória nunca esteve em causa, mesmo que tenhamos ido para intervalo com 2-1 no marcador. Frente à Hungria e até à expulsão, já tínhamos construído oportunidades suficientes para acabar com o jogo, mas só marcámos no início da 2ª parte através do André Silva, depois de um centro do C. Ronaldo. Controlámos até final, mas no último lance do jogo, na sequência de uma falta idiota e desnecessária do Bruno Alves, só não sofremos o empate de cabeça, porque o jogador húngaro revelou muita falta de qualidade.
Como a Suíça ganhou os seus jogos (com o Seferovic a marcar três golos!), está tudo na mesma na frente. Precisamos de ganhar em Andorra e à Suíça no último jogo para assegurarmos a qualificação directa.
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