Regressámos
às vitórias no sábado frente ao Paços de Ferreira (2-0) e encurtámos a
distância para três pontos da lagartada
(1-1 em Moreira de Cónegos), mantendo os cinco para o CRAC (5-2 em casa frente
ao Portimonense). O resultado é sempre o mais importante, mas a equipa fez uma
exibição bastante positiva, com o senão de terem ficado uma meia dúzia de golos
por marcar.
Entrámos muito bem na partida e o Jonas teve logo um cabeceamento semelhante ao do Bessa, mas mais à figura, permitindo a defesa do guarda-redes, Mário Felgueiras. Atirámos duas bolas ao poste (Grimaldo num livre e Jonas), mas aos 20’ inaugurámos finalmente o marcador com um remate de primeira do Cervi depois de assistência do Zivkovic na direita. Até ao intervalo, não abradámos o ritmo, o Seferovic centrou largo fazendo a bola ir pela terceira vez aos ferros(!) e o Luisão teve uma cabeçada num canto que ainda estou para saber até agora como é que o guarda-redes defendeu. Íamos para o descanso com a vantagem mínima, algo que até o treinador do Paços de Ferreira, Vasco Seabra, reconheceu no final ser muito lisonjeiro para a sua equipa.
Confesso que estava apreensivo para a 2ª parte, porque marcar primeiro não tinha garantido vitórias nos jogos anteriores e estávamos a ser muito perdulários. Logo ao início, o Paços de Ferreira teve a sua melhor oportunidade num cabeceamento na sequência de um canto que não passou muito longe da baliza do Júlio César. Não estávamos com a mesma dinâmica do primeiro tempo, mas ainda assim fomos criando oportunidades pelo Jonas (defesa do guarda-redes) e do André Almeida (ao lado, depois de uma boa combinação com o nº 10). Aos 61’, começámos a respirar melhor com o 2-0 através do Jonas, que respondeu bem a um desvio de cabeça do Seferovic na sequência de um canto. Até final, ainda deu para desperdiçar mais três oportunidades pelo Pizzi (remate defendido pelo guarda-redes depois de uma boa assistência do Cervi), Krovinovic (entretanto entrado, com um remate muito torto quando estava em boa posição) e Jiménez (que substituiu o Seferovic e voltou aos seus primeiros tempos de Benfica, quando falhava isolado perante o guarda-redes). Quanto aos Paços, nunca conseguiu importunar verdadeiramente o Júlio César.
Entrámos muito bem na partida e o Jonas teve logo um cabeceamento semelhante ao do Bessa, mas mais à figura, permitindo a defesa do guarda-redes, Mário Felgueiras. Atirámos duas bolas ao poste (Grimaldo num livre e Jonas), mas aos 20’ inaugurámos finalmente o marcador com um remate de primeira do Cervi depois de assistência do Zivkovic na direita. Até ao intervalo, não abradámos o ritmo, o Seferovic centrou largo fazendo a bola ir pela terceira vez aos ferros(!) e o Luisão teve uma cabeçada num canto que ainda estou para saber até agora como é que o guarda-redes defendeu. Íamos para o descanso com a vantagem mínima, algo que até o treinador do Paços de Ferreira, Vasco Seabra, reconheceu no final ser muito lisonjeiro para a sua equipa.
Confesso que estava apreensivo para a 2ª parte, porque marcar primeiro não tinha garantido vitórias nos jogos anteriores e estávamos a ser muito perdulários. Logo ao início, o Paços de Ferreira teve a sua melhor oportunidade num cabeceamento na sequência de um canto que não passou muito longe da baliza do Júlio César. Não estávamos com a mesma dinâmica do primeiro tempo, mas ainda assim fomos criando oportunidades pelo Jonas (defesa do guarda-redes) e do André Almeida (ao lado, depois de uma boa combinação com o nº 10). Aos 61’, começámos a respirar melhor com o 2-0 através do Jonas, que respondeu bem a um desvio de cabeça do Seferovic na sequência de um canto. Até final, ainda deu para desperdiçar mais três oportunidades pelo Pizzi (remate defendido pelo guarda-redes depois de uma boa assistência do Cervi), Krovinovic (entretanto entrado, com um remate muito torto quando estava em boa posição) e Jiménez (que substituiu o Seferovic e voltou aos seus primeiros tempos de Benfica, quando falhava isolado perante o guarda-redes). Quanto aos Paços, nunca conseguiu importunar verdadeiramente o Júlio César.
Em
termos individuais, destaque para o Cervi e não só pelo golo. Não pára quieto
um minuto, ajuda na defesa, marca golos e faz assistências. O que é que se pode
querer mais de um extremo?! O Zivkovic na direita também esteve muito bem (o
Salvio está lesionado) e fez a importante assistência para o primeiro golo. Na
baliza, voltou o Júlio César o que era de prever depois do que aconteceu no
Bessa. Tenho pena pelo Bruno Varela, mas há erros que não se podem cometer. Mas
a grande diferença para a nossa exibição ser melhor chama-se Fejsa. A segurança
que transmite ao meio-campo faz com a equipa (Pizzi especialmente) pareça
outra. Defendemos muito mais acima, o adversário tem muito menos espaço, perde
a bola mais facilmente e mais perto da sua própria área. Estamos completamente
dependentes dele. O Ruben Dias está a impor-se ao lado do Luisão e parece-me
que temos ali central. Quanto aos menos, há que referir o Seferovic, que está a
perder um pouco o gás.
Foi
importante termos aproveitado o deslize de um dos rivais para nos aproximarmos,
até porque há que ter sempre em mente que nesta época só os dois primeiros têm
acesso à Champions. Veremos se esta
melhoria se mantém na próxima 4ª feira em Basileia, mas importante mesmo é a
ida à Madeira defrontar o Marítimo no próximo domingo. Os outros dois vão ter o
seu jogo amigável também nesse dia e é imprescindível não desperdiçarmos a
oportunidade de reduzir distâncias.
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